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Trair meu esposo com nosso funcionário negro

Publicado em 25 de abril de 2024 por Stefany Carol

APOSTA QUE ME FEZ TRAIR MEU ESPOSO COM NOSSO FUNCIONARIO NEGRO

PARTE 2 – APOSTA QUE ME FEZ CONHECER VALDEMAR

Nossa pequena Julia estava batendo a marca dos 17 primaveras e, de presente, sonhava em mergulhar em aventuras aquáticas com suas amigas.E lá estávamos nós, na encruzilhada de quem seria o escolhido para ser o guia dessa expedição. Confesso, nenhum de nós estava pulando de alegria com a ideia.

Então, decidimos fazer uma aposta. O perdedor teria a missão de embarcar com a Júlia e seu pessoal rumo ao parque aquático.A aposta consistia em resolver um caso jurídico de não pagamento de pensão: Levi com o caso da faxineira e eu com o do zelador, Valdemar.

Valdemar era zelador da nossa empresa. Homem meio asqueroso e assustador Tinha por volta de 59 anos, um pouco acima do peso do com uma bela barriga de cerveja, negro e calvo.

Seus olhos eram meio amarelados, talvez por alguma invenção, tinha barba falhada e dentes encavalados e acho que alguns podres. Um homem horrível. Fiquei pensando que mulher teria coragem de ter um filho com ele. Deveria ser uma mulher horrível também.

Apesar de tudo tinha que ser profissional para ganhar a aposta. Com esse propósito, convidei-o à minha sala. Era importante abordar o que precisava ser discutido.

‘’Valdemar, sua audiência é as 14:00 horas. Precisamos planejar sua defesa.

Valdemar pareceu ponderar minhas palavras por um momento e disse:

‘’Preocupa não chefia, vou resolver’’

“Valdemar, entendo que você queira resolver as coisas à sua maneira, mas é fundamental que levemos isso a sério. Uma audiência com o juiz não é algo que se possa simplesmente ‘resolver’ sem um preparo adequado. Precisamos discutir a melhor estratégia para a sua defesa. Não se trata apenas de evitar a prisão …

Ele me interrompeu “Calma, chefinha vou resolver as coisas…”

Eu não estava nem aí se seria preso ou não. Só queria ganhar a aposta de Levi.

Quando ia colocá-lo em seu lugar… meu telefone tocou, e eu vi que era da escola de balé da Julia, parece que ela tinha caído e precisava que eu fosse lá.

Falei pro Valdemar “Preciso sair” dei dinheiro do Uber pra ele ir e disse que logo estaria lá, no caminho iria planejar a defesa dele, talvez alguma breja jurídica para adiar a decisão do Juiz.

Ele não parecia estar muito preocupado.

A aparente falta de preocupação de Valdemar me deixou perplexa. Será que ele não compreendia completamente a gravidade de sua situação, ou era apenas sua maneira de lidar com o estresse? Independentemente disso, não havia tempo para sondar seus sentimentos. Com os 50 reais entregues, esperava que ele pelo menos chegasse a tempo na audiência.

Resolvendo a situação na minha filha que não foi nada grave…

Chegando ao cartório com apenas 40 minutos de sobra antes da audiência do Valdemar.

O andar estava quase vazio. Lá apenas um homem branco magrelo que não passava dos 25 anos e uma bela jovem com um bebe negro no colo.

Eu me recusava a pensar que aquela jovem e linda mulher era a mãe do filho que exigia pensão do Valdemar. Não conseguir localizá-lo imediatamente. “Será que o safado fugiu?” essa pergunta ecoava na minha mente enquanto enviava mensagens freneticamente, esperando alguma resposta dele. “Que droga, vou perder a aposta, por causa desse velho”, pensei comigo.

Enquanto tentava manter a calma e pensar no próximo passo, meu olhar foi atraído para uma cena que parecia deslocada da tensão do ambiente do cartório. Uma jovem, cuja aparência sugeria descendência indígena, com cabelos pretos, lisos e longos, e uma silhueta magra, chamou minha atenção. Sua idade, eu estimaria, girava em torno de 18 a 19 anos, e ela parecia estar grávida de poucos meses. A complexidade de sua situação parecia ainda maior pela companhia que tinha: um jovem branco e um bebê negro em seu colo. A diversidade daquela pequena família era intrigante.

A situação me fez questionar: o que teria trazido essa jovem família ao cartório naquele dia? Será que, assim como eu, eles estavam lá para resolver algum problema urgente? Ou talvez estivessem ali para celebrar, quem sabe, o reconhecimento de paternidade ou algum outro evento significativo em suas vidas?

Ao perceber que a audiência do Valdemar era a última do dia, um detalhe crucial veio à tona, adicionando uma camada inesperada à situação já complexa: a jovem mulher, que havia capturado minha atenção anteriormente, era a requerente da pensão alimentícia contra Valdemar. Essa revelação trouxe consigo uma série de questionamentos e surpresas, desafiando as percepções prévias que eu tinha sobre Valdemar e a natureza de sua relação com a jovem.

A surpresa inicial, “Como uma mulher jovem e linda esteve com o Valdemar?” reflete não apenas o choque pela diferença de idade, mas também de aparência.

Valdemar um homem velho e acabado muitos aspectos e do outro lado uma linda jovem na flor da idade.

Como uma mulher daquela teve coragem de se deitar com um ogro. Me recusava a acreditar nisso.

Diante da falta de resposta de Valdemar às mensagens, decidi ligar para minha filha para me assegurar de seu bem-estar enquanto aguardava o horário marcado. O tempo parecia se arrastar lentamente, com cada minuto pesando mais do que o anterior, e faltavam apenas 15 minutos para a audiência começar.

Quando o juiz deu o sinal para nos prepararmos, indicando que as portas seriam abertas e a audiência começaria em 15 minutos, percebi a importância do momento que estava prestes a se desenrolar.

No entanto, em meio a essa atmosfera já carregada, um novo elemento de incerteza surgiu: a mulher, que até então estava presente, de repente desapareceu, abandonando apenas o rapaz com o bebê que aparentava estar triste.

A ausência da mulher, especialmente em um momento tão crucial, levantou questões e preocupações. O que teria acontecido para ela desaparecer assim, justo agora?

À medida que os minutos se esvaíam, aproximando-se inexoravelmente da hora marcada para a audiência, uma tensão palpável começou a se instalar na sala devido à ausência notável dos dois principais envolvidos: o réu e a acusadora.

Na sala, encontravam-se eu, representando um papel observadora e talvez parte interessada no desenrolar dos eventos; o advogado da mulher, o juiz e o homem branco com o bebê no colo cuja aparência triste sugeria uma profunda consciência do peso dos acontecimentos, talvez antecipando as implicações do que estava por vir.

Diante dessa situação atípica, o juiz, decidiu conceder uma tolerância de 10 minutos…

Após enviar inúmeras mensagens sem receber qualquer resposta, a realidade começou a se cristalizar de forma amarga. A ausência de comunicação por parte de Valdemar não deixava margem para dúvidas: ele havia, de fato, fugido e eu perdido a aposta…

Faltavam apenas três minutos quando ouvi um barulho lá fora, algo que imediatamente capturou minha atenção e me fez levantar a cabeça em expectativa. A primeira a entrar foi ela, a linda mulher que eu tanto esperava. Veio quase tropeçando, apressada, soltando desculpas pelo atraso enquanto tentava recuperar o fôlego. Ela tentou justificar sua demora, dizendo que tinha decidido tomar um ar e acabou se perdendo. No entanto, seu estado desalinhado – cabelo bagunçado e batom borrado – contava uma história diferente, ou pelo menos adicionava camadas que ela não mencionou.

Trair meu esposo com nosso funcionário negro

Logo em seguida, de maneira quase teatral, Valdemar entrou. Seu andar devagar contrastava fortemente com a pressa da mulher, e ele trazia no rosto uma expressão de satisfação que era praticamente palpável. Havia algo nele, um detalhe que imediatamente chamou minha atenção e que ele, apesar dos esforços, não conseguiu disfarçar: o volume pronunciado em seu short era enorme e ele não fez questão de esconder. Esse detalhe, dizia muito sobre o que poderia ter acontecido antes de chegarem ali.

Valdemar fechou a porta com cuidado e caminhou em minha direção. Sentindo sua presença mais próxima, virei-me para encará-lo, curiosa com o que ele tinha a dizer. De maneira discreta, ele se inclinou e sussurrou no meu ouvido: “Chefinha, desculpe a demora.” Sua voz, baixa e um tanto rouca, enviou um arrepio pela minha espinha. Sem dizer mais nada, ele se afastou e sentou-se, como se esse simples ato encerrasse a questão de sua tardança.

Nesse momento, eu estava dívida entre a frustração pelo atraso e a curiosidade crescente sobre o que realmente havia acontecido para que eles chegassem nesse estado.

Aquele momento no tribunal estava carregado de tensão e expectativa. Todos os olhares estavam fixos na jovem mulher que se levantou para falar. Seu tom era firme, mas havia uma suavidade em sua voz que deixava transparecer a complexidade das emoções que ela estava sentindo. “Senhor Juiz, ontem eu e Valdemar conversamos e entramos no acordo. Retiro todas as minhas acusações contra ele.” Suas palavras ecoaram pelo recinto, deixando um silêncio pesado no ar.

A pensão, que era um direito dela e já estava atrasada há quase um ano, era uma questão significativa. O que ele poderia ter dito ou feito para convencê-la a renunciar a algo tão importante? Eu tinha um palpite do que tinha acontecido, mas, não queria acreditar.

Enquanto minha mente estava a mil, eu não conseguia parar de pensar no que tinha acontecido quando aqueles dois tinham sumido, nisso notei que estava ficando molhada…

O juiz de repente se levanta e fala para seu assistente proceder com os trâmites legais necessários para acatar a decisão da mulher.

A sessão tinha terminado. A jovem mulher, ao sair, lançou um olhar na direção do Valdemar, um olhar que parecia carregar felicidade e admiração. Olhando essa cena final permanecia ali, absorta em meus próprios pensamentos, como se estivesse hipnotizada por um mar de reflexões.

Foi então que senti a presença do Valdemar mais próxima, sua figura imponente em meio à minha confusão interna. Ele, com suas grandes mãos grossa e ásperas, segurou minha mão pequena e delicada, trazendo-me de volta para o momento presente. E com sua voz grossa, sussurrou, falou bem próximo ao meu ouvido, suas palavras cortando o silêncio que me envolvia:

“Vamos, chefinha, já acabou…”

Não sei se foi as palavras ou o toque em minha pele ou os dois. Tudo serviu para dissipar, minha excitação…

Eu saí correndo em direção ao banheiro, sentindo uma urgência que não conseguia explicar. Assim que entrei, rapidamente abaixei minha saia e percebi, para meu desespero, que estava ensopada. A realidade da situação me atingiu como um balde de água fria, deixando-me momentaneamente paralisada. Era um daqueles momentos em que a mente trava, tentando processar o que os olhos veem, mas o coração se recusa a aceitar.

Eu estava em choque, incapaz de acreditar na situação em que me encontrava, eu uma mulher casada, linda e rica estava excitada por um velho negro escroto.

“Sheila, se ponha no seu lugar”, eu me repreendi, tentando me ancorar. Essa repreensão interna era um reflexo da minha tentativa de negar ou pelo menos controlar os sentimentos que emergiam.

Saindo do banheiro, senti uma onda de frescor ao lavar o rosto, como se de alguma forma isso pudesse me ajudar a clarear os pensamentos e as emoções que tumultuavam dentro de mim. Com passos decididos, caminhei em direção ao meu carro, tentando me recompor.

Ao me aproximar do carro, percebi uma figura familiar me aguardando. Era o Valdemar, parado ao lado do veículo como se soubesse exatamente o momento em que eu sairia. A presença dele ali, esperando por mim, trouxe uma mistura de sentimentos.

O volume na sua calça ainda estava enorme. Aquilo não podia ser de verdade…

Minha vontade era de ter colocado ele no devido lugar, pedir esclarecimentos do que tinha feito com a pobre mulher…

Determinada a confrontá-lo e exigir explicações pelo que havia feito à mulher, me aproximei. Contudo, à medida que me aproximava, não conseguia desviar o olhar da monstruosidade que ele ostentava sobre a calça, sem nenhum esforço para ocultá-la. Era como se estivesse hipnotizada, incapaz de disfarçar minha fixação.

Ao chegar perto dele, faltou fôlego, e ele, quebrando o silêncio primeiro, soltou:

“Sheila, minha casa fica em direção a sua? Pode me dar uma carona? Aproveitamos pra falar sobre a audiência de segunda-feira.”

Pois é, ele tinha mais uma audiência de pensão no dia seguinte. O que me fez relembrar os fatos acontecidos recentes que fizeram eu ficar molhada e excitada novamente.

Enquanto ele tecia suas palavras, meus olhos foram sequestrados por aquela visão inacreditável marcando suas calças. Eu tentava, sem sucesso, desviar o olhar, fingindo que nada estava acontecendo.

Lógico que ele percebeu e fez uma cara de safado.

A presença imponente dele, somada àquela monstruosidade sob sua calça que parecia desafiar as leis da natureza, deixava-me numa mistura de repulsa e curiosidade mórbida.

Eu sabia que precisava manter uma postura profissional, apesar das circunstâncias incomuns. “Isso é apenas trabalho”, tentei convencer-me, mas a proximidade de Valdemar, a tensão que senti ao pensar em estar a sós com ele

Minha mão hesitou sobre a maçaneta do carro. Dar-lhe uma carona significaria cruzar uma linha tênue, misturando o profissional com o pessoal de uma maneira que eu sabia ser potencialmente perigosa. Mas, ao mesmo tempo, recusar parecia impraticável, dada a necessidade de discutir a audiência iminente.

Com um suspiro que carregava todo o peso da minha indecisão, abri a porta do carro. “Tudo bem, eu te dou uma carona. Mas precisamos manter isso estritamente profissional”, disse, tentando impor uma fronteira que eu mesma não tinha certeza de ser capaz de manter.

À medida que Valdemar se acomodava no assento do passageiro, um silêncio carregado se instalou entre nós. Eu sabia que a viagem até a casa dele seria curta em distância, mas cada quilômetro parecia esticar-se infinitamente, repleto de perguntas não ditas e tensões não resolvidas. O que aconteceria durante essa carona? E mais importante, o que isso revelaria sobre nós dois?

A decisão de abrir a porta do meu carro para Valdemar foi mais do que um simples ato de cortesia; foi um passo em direção ao desconhecido, um mergulho nas profundezas das minhas próprias emoções e desejos. Eu estava prestes a descobrir não apenas os segredos que Valdemar talvez escondesse, mas também verdades sobre mim mesma que talvez preferisse deixar inexploradas.

Assim, com o motor do carro roncando suavemente, dei partida, deixando para trás o tribunal e, metaforicamente, qualquer ilusão de simplicidade na relação entre mim e Valdemar. O que começou como uma simples tarefa profissional estava se tornando algo muito mais complicado, e eu não podia evitar a sensação de que estava cruzando um ponto sem retorno.

CONTINUA…

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