Hoje vou lhes contar uma historia muito louca que rolou quando eu era agente penitenciaria aqui no Rio de Janeiro. Eu acabei fazendo sexo no presídio e gozei muito. Vocês já sabem, RJ não é pra amadores e aqui a putaria e corrupção reina. E no presídio não foi diferente, e eu acabei fazendo uma putaria das boas com um chefe do trafico que me pegou de jeito.
Eu passei no concurso de agente onde teria validade de 4 anos. E depois de 1 ano trabalhando eu comecei a ficar excitada. Pois não saia da minha cabeça a vontade de foder com um bandidão. Eu nunca tinha feito isso e o desejo estava aumentando cada vez mais. Até que um dia um chefe do trafico do rio me fez uma oferta muito boa que eu não pude recusar.
No presídio tem os famosos quartinhos do amor. Onde os detentos se encontra com suas esposas no dia de visita pra matar a saudade e foder um pouco. E esse chefe do morro um dia me fez uma proposta. De ir pra lá foder com ele em troca de uma boa grana. Ele disse que ficava muito excitado me vendo com aquele uniforme coladinho de agente e queria me foder.
Eu tentei fazer de difícil e até bati nele por me pedir por isso. Mais no outro dia o sem vergonha me ofereceu o dobro. Eu disse que não teria como ele fazer isso. Então ele me pediu o pix, eu passei e o safado tirou um telefone e fez a transação. Na hora meu celular apitou e lá estava em minha conta uma transferência de 5 mil reais.
E eu não pude evitar, ele já tinha enviado a grana então teria que foder com aquele bandido safado. Então a gente foi pro quartinho do amor e lá eu iria cumprir minha parte do trato. E também aproveitar pra realizar esse fetiche que estava me consumindo. E eu fui tirando meu uniforme colado bem devagar. Tirei a blusa com colete e mostrei meus peitos gostosos pra ele.
Depois tirei minha calça e ele ficou louco me vendo só de calcinha fio dental. Sentei no colo dele e começamos a trocar beijos e caricias. Ele foi chupando minhas tetas e me mordendo toda. Depois começou a me dar tapas e me chamar de piranha enquanto ia penetrando de leve o pau na minha buceta. E eu toda arrepiada fazendo sexo no presídio com o maior bandido do RJ.
Ele em seguida me botou de quatro no colchonete. E me puxou pelos cabelos enquanto ia me fodendo com muita força. Eu ia gemendo bem gostoso enquanto aquela rola bandida ia entrando forte e mim. Quanto mais eu gemia mais ele me batia e me xingava. E eu estava adorando ser comida brutalmente por esse bandido safado com cara de malvadão.
Ele me deixou toda esfolada e depois de foder minha xota quis comer meu cu. E é claro que eu deixei, eram 5 mil reais na conta, teria que fazer serviço completo. E ele foi me fodendo gostoso e me esfolando toda. E eu fiz sexo no presídio com o maior bandido do RJ que me deixou toda arrombada. Foi uma experiência incrível e com certeza deu um bom conto erótico.
Chupei meu primo safado dentro do banheiro da escola e fiz ele gozar rapidinho enquanto a gente estava no recreio. Eu me chamo Rafaela e vou lhes contar uma historia bem excitante que tive com meu...
LER CONTOSoquei vara com força na tia da cantina da escola. Ela tava me provocando demais e eu não consegui resistir, como eu tenho 18 anos sou tarado, e a mulher que quiser me dar eu vou comer. Como foi o...
LER CONTOPeguei meu marido sentando em meu consolo e ele teve um orgasmo intenso. Nunca imaginei que meu marido iria fazer algo assim, ele sempre bancou o machão. E sempre achou ruim brincadeirinhas que...
LER CONTOEste Conto ainda não recebeu comentários
Xvideos - Sexo com cachorro - Porno Colombiano - Cnnamador - Xvideos Porno - Coroas Peladas - X videos - Corno - Filme Porno - Video de Sexo - X video - Porno Brasileiro - Porno Gratis - Peliculas Porno - Xvideos Onlyfans - Mega Filmes - Contos de Incesto - Homens Pelados
Leia os melhores contos eróticos grátis. Neste site você vai encontrar milhares de contos eróticos para ler gratuitamente! São relatos eróticos reais contado pelas pessoas que vivenciaram, inclusive você pode contar sua história também, clicando em "escreva seu conto", será um prazer para nós publicarmos seu relato.