Venho contar a vocês a maluquice que aconteceu comigo logo que fiz 18 anos. Meu nome é Nicole, hoje estou com 21 anos, sou morena bem clara, cabelos compridos loiros. Tenho 1,68 de altura e peso 54kg, seios médios, bem durinhos e aureolas claras.
Na ocasião namorava o Marcos, 19 anos, moreno claro bem bonito e simpático. Ele é uma pessoa muito romântica, mas devido as suas crenças, achava que devíamos casar virgens. Não que não role nada, mas na hora H ele para, dizendo que estava ficando perigoso. Isso me deixa um pouco perturbada, achando que era exagero dele ou algum problema.
Marcos morava só ele e o pai, seu Jorge, viúvo a um tempo, de 50 anos, forte, bronzeado, um homem de se olhar como dizem kkkkk.
Quase todo fim de semana ficávamos na casa dele, fazíamos churrasco e brincadeiras na piscina. A noite ficávamos jogando de baralho e as vezes jogo da verdade ou consequência, (geralmente quando já tínhamos bebido mais da conta kkk).
Marcos não gostava quando eu bebia mais de uma latinha, dizia que eu era fraca e logo ficava alta e inconveniente.
Na hora de dormir, Marcos me fazia dormir no quarto de hospede, que tinha há no fundo da propriedade, ao lado da piscina. Ele dizia que ficava esquisito a gente no mesmo quarto na casa do pai dele.
Num fim de semana, sábado à noite, nós já tínhamos bebido um pouco a mais da conta e ambos estávamos sentindo os efeitos. Aproveitei e insisti em dormir no quarto com ele, começou uma discussão e se tornou uma briga. Fiquei na sala para me acalmar e Marcos foi para o quarto. Após uns 20 minutos, fui tentar falar com ele e acabar com a briga. Abri a porta do quarto, ele estava deitado de roupa e tudo, dormindo pesadamente. Fechei a porta e ao me virar, vi o seu Jorge de pé junto a porta do quarto dele, usava shortinho largo, e sem camisa, era uma noite muito quente.
Levei um susto, mas ele segurou minha mão e tentou me acalmar, sentiu que eu estava tremendo e suada. Perguntou se eu queria conversar, eu prontamente disse que sim, então ele falou para eu esperar ele lá na piscina que ia me encontrar.
Estava sentada numa cadeira ao lado da piscina, seu Jorge aparece, não consegui desviar meus olhos (e ele percebeu), do shortinho, mostrava um volume na frente. (Logo imaginei como era aquele pau duro, kkkk), o do Marcos não era muito grande
Senti a maior tremedeira nas minhas pernas, apertei elas e tentei me controlar, ele sorrindo, me perguntou o que estava acontece entre filho e eu. Não sabia o que falar, mas resolvi falar a verdade, pois achava que ele já tinha percebido, e não estava querendo passar por mentirosa.
Bem contei como o Marcos pensava e nem sempre estava de acordo, pois sentia muita necessidade do contato físico e tudo o mais.
Seu Jorge, (acabou me pedindo para chama-lo só de Jorge) contou que o Marcos foi criado muito mais pela mãe, pois ele trabalhava e estava sempre viajando, e que ela era muito católica e passou isso para o filho.
Fiquei pensando. Ele olhava para mim e percebendo que eu estava nervosa, sugeriu que eu entrasse na piscina (noite bem quente), que isso ia me acalmar. Não esperou que eu me levantasse, pegou na minha mão e me levantou e me deu um abraço
Bem, na hora falei que ia no quarto por meu biquíni e voltava. Então ele me pergunta se eu estava de calcinha, eu disse lógico, ele sorriu então para que por biquíni, já estava (calcinha e sutiã). Eu olhei e respondi, ixe e se o Marcos me vê assim na piscina, não iria gostar.
Mas Nicole só estamos nós, o Marcos está desmaiado na cama, de jeito nenhum ele ia acordar.
Ah seu Jorge, fico envergonhada também. Nunca outra pessoa me viu vestida só assim, no que ele fala, deixa de ser boba menina, só estamos você e eu e nunca iria dizer para ninguém disso.
Fiquei pensando, é verdade e falei para ele, então apaga as luzes da piscina, assim fico Mais tranquila (kkkk tremia só de pensar ele eu assim na piscina).
Tirei a saia, a blusa e entrei logo na pisciana, e ele veio atrás.
Ficamos encostados na borda conversando, ele me dando conselhos e coisas assim. Depois de um tempinho ele pega na minha mão e me faz uma pergunta: Nicole tira minha curiosidade, qdo a gente jogava o jogo da verdade ou consequência, você disse uma coisa que eu não esqueci.
O que é Jorge, nem me lembro, já tinha bebido um pouquinho neh, o que a gente fala vezes nem se lembra depois, o que eu falei?
Bem, eu perguntei se você tinha coragem de ficar com um homem bem mais velho que você, e você fico vermelha e falou que era melhor parar a brincadeira, que estava com dor de cabeça, e saiu para seu quarto. Bem, só pude pensar que foi por causa do meu filho, não foi?
Ah, me lembro rs rs, foi sim imagina se eu falo que era uma fantasia minha, kkkk o Marcos ia me matar.
Ficamos os dois em silêncio. (Pensei comigo: que será que ele está matutando?)
Bem Nicole vamos sair e ficar nas cadeiras, que estou querendo mais uma cerveja, vamos?
Sim lógico, mas não vou beber mais, já estou meio tontinha.
Ah, nem para me acompanhar, não gosto de beber sozinho, vamos vai? Amanhã pode acordar tarde. Sim, então só mais uma, mas acabaram ser mais três …rs rs rs.
Estava sentindo o efeito das cervejas e falei para ele, Jorge, estou meio altinha kkk.. Vou me deitar.
Ah também vou, mas antes me dê um abração bem gotoso para dormir feliz disse rindo.
Sim lógico, chego perto de dele, passa os braços na minha cintura e me puxa.
Ei Jorge, que abraço diferente, eu disse rindo.
Mas ele nem liga, me aperta junto a ele, põe as mãos na minha bunda e puxa mais, sinto seu volume encostando em mim, tento me afastar e falo, Jorge, calma o Marcos pode aparecer e nos ver.
Ele se afasta fala bem baixinho no meu ouvido, não vai não, ele está desmaiado na cama e não iria acordar nem com tiro de canhão, e riu. Eu insisti, mas ele pegou na minha mão, me fez levantar e me conduziu para o seu quarto, não tive nenhuma reação. Aceitei ir.
Foi no quarto que ele me confessou que no meu ouvido e falou “eu sempre fui louco por você, desde que te vi a primeira vez. Em função do meu filho eu tento tirar você da minha cabeça.
Mas como ele não está te atendendo em todo seu relacionamento, ele sempre foi lerdo nisso, eu queria ta ajudar, mas se você não quiser, eu vou entender.
Eu olhei para ele, fiquei muda um tempo, e falei quero, mas me prometa que o seu filho nunca vais saber. Promete? Lógico Nicole, nem precisa pedir, será nosso segredo, ok?
Sim, mas vamos devagar em algumas coisas, será minha primeira vez, sou cabaço ainda, só fiz algumas coisas quando era ainda bem mais jovem e depois não quero que pareça que sou putinha.
Ele sorriu, disse não se preocupe quanto a isso me puxando e para um beijo bem gostoso, melado e demorado.
Não demorou para sentir novamente suas mãos subindo pelas minhas coxas e me apertando de encontro com sua pica dura, me levanta no colo, ponho minhas pernas em volta da sua cintura, ele me leva para a cama. Me deita, tira o biquíni, puxando a calcinha e levantando o sutiã. De pé fica me olhando, mexendo na pica, abaixa o shorts, ela pula para fora, (ai..ai), é muito grande e grossa.
Não parava de tremer, ele calmamente deita em cima de mim, puxa minhas pernas abrindo bem, e começou a lamber minhas coxas indo e vindo, subia a língua até perto da bucetinha, que já estava toda melada, e senti sua língua me penetrar na buceta cabaçinha.
Cada vez que sentia sua língua eu puxava a cabeça dele para sentir bem dentro de mim, seu dedo abria os lábios para chupar bem forte. Sentia o dedo na portinha, e pedi ¨vai enfia quero sentir você em mim¨, nessa hora ele parou, se levantou me empurrou pedindo para ficar de costa e pois a mão na minha barriga e empinou minha bunda, assim minha bucetinha ficou bem aberta e senti encostar aquele pau em mim… agora vai sentir minha pica toda na tua bucetinha…eu falei por favor vai devagar para não doer, não tive nem tempo de terminar, senti aquele gigante me penetrando aos poucos, entrava e saia, mais um pouco, sai e voltava, eu gemeia, apertava o lençol, eu gemi comecei a choramingar, dele tapou minha boca e falou, calma minha putinha linda, passar logo, sente teu macho dentro de você.
Senti aquele pauzão abrindo mais e mais minha bucetinha, e a dor foi diminuindo, meu tesão aumentou, sentia o pau dele enterrado na minha buceta … ai que delicia sogrão, me fode mais não para, me faz tua mulher.
Ah! Não te quero minha mulher, te quero mais como minha putinha. Quer ser? Vou te abrir todo dia
Com a enterrada na minha buceta, eu rebolava a bunda e ele empurrava mais e tirava, empurrava mais e me puxava, sentia que entrava bem no fundo da minha bucetinha já bem arrombada. Gozei e como gozei, lambuzei seu pau, mistura do meu gozo e sangue, meu cabaço tinha ido embora.
Ele continuou, e senti que ele ia gozar, então falei para gozar na minha barriga.
Ele me puxa para o chão, fico de joelhos no meio das suas pernas, e aquele pauzão apontando para cima, não aguentei, comecei a punhetar ele, ele gemeu, vai mais forte minha putinha.
Continuo a punhetar, ele me puxa pelos cabelos e minha boca fica bem na frente do pauzão, foi só abrir a boca e chupar, lamber, punhetando com o pau dentro da minha boca, ele gemia, eu chupava, enrolava a língua na cabeçona e o que conseguia engolir, e chupava, ele gemeu… de repente segurou minha cabeça com a pica na minha boca, sente putinha, engole todo meu leitinho. Minha boca foi inundada de sua porra, não para de sair, ele segurava minha cabeça para que a porra ficasse na minha boca, chupei forte e o gosto gostoso e quente da porra encheu minha boca. Engoli tudinho.
Cansados e suados, deitamos lado a lado, de mãos dadas, minha bucetinha melada e boca inda com gosto da porra dele, ficamos em silêncio.
Ele levantou, melhor eu entrar, mas não imagine que isso acabou, quero você mais vezes. Eu sorri e disse eu também te quero.
Passou uns dias, Marco e eu terminamos o namoro, não podia continuar depois daquela loucura com o pai dele, meu ex-sogro rsrsrs. Depois eu conto as outras vezes, se vocês gostaram.
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