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Depravação em família – III

Publicado em 20 de junho de 2024 por Helga Shagger

Grette delira com o pênis do garoto do intercambio estudantil, dentro de sua vagina. Ela está montada nele com os seios a altura da boca do rapaz. Segura com uma mão a nuca dele incitando a sugar e engolir o máximo do seio. A outra mão segura no encosto da cama e sua cabeleira loira espana o ar devido os movimentos descoordenados de sua cabeça.

Ela é uma mulher madura de corpo escultural com nádegas e coxas um pouco avantajadas, típica beleza nórdica. Sua família veio da Noruega há quase cento e cinquenta anos e se estabeleceu onde é hoje uma próspera, mas pacata, cidade do centro-oeste americano.

Teo, o jovem estudante, lhe agarra as nádegas com vontade, afundando os dedos nelas, deixando traços avermelhados na alva textura da pele da cavalgante Grette. Ele não é só dotado. Ele é super dotado. E foi isso que fez Grette mudar sua antipatia por ele, por essa compulsão sexual que não a deixa negar todas as demandas que ele a submete.

– Grette, tô…tô quase…quase gozando! Me dá… me dá o…o cusinho agora, me dá!!

Ela desloca um pouco o corpo pro lado segurando o colosso da rola do guri e guia pra boquinha do anus. Teo escancara ainda mais as tenras e polpudas nádegas, facilitando que a glande vá alargando o anelzinho anal. Grette dá um longo soluço, jogando a cabeça pra trás.

É nesse momento que Teo vê Jim, o marido dela, de boca aberta e olhos esbugalhados.

Teo deixou que Grette continuasse com cavalgada sodomita até ela gozar, procurando pela boca dele para um beijo final.

Voltando uma semana atrás, vamos encontrar Grette e Jim na cozinha.  Ele está encostado no balcão central escutando e observando o jeito que a esposa se movimenta. Sexualmente os dois já não sentem tanta paixão como há uns quinze anos atrás. E Grette nunca deixou de se vestir adequadamente a qualquer hora do dia e sempre com um coque bem arrumado atrás da cabeça.

– Não contesta, Jim! Não vejo a hora que a estadia dele termine aqui! Não tolero esses latinos esquivos!

– Mas, querida! Ele não é assim! Até conquistou a garotada mais radical e xenófoba por se tornar o primeiro pivô do time de basquete!

– Como assim!? Ele é mais baixo que eu!

– O pivô é quem arma o time, fazendo todos seguirem a estratégia do treinador. E ele faz isso muito bem!

– Blá blá blá! Não precisamos de um estrangeiro, por melhor que seja, no nosso time da escola!

Um pouco mais tarde, Grette pediu ao filho Benson que a acompanhasse até os correios.

– Aaah mãe! Pega o baixinho! Ele é bom em carregar coisas!

– Nunca mais fale isso! Não quero ser vista em companhia desse homem! Vamos! Viste o casaco!

Neste momento chega Nelly, a namoradinha de Benson com uma pasta escolar na mão.

– Oi, minha princesinha! Vamos com a dona Grety até os correios! Depois ela nos paga um milk-shake!

– Aah, bem que gostaria! Mas, vim trazer minha redação para o professor Jim dá uma corrigida.

Depravação em família – III

Já no carro, Grete exclama: – Espero que os vizinhos não façam comentários por estar tua namoradinha a sós com Jim! Aliás, ela já está uma mulher feita! Verdade que ela vai concorrer no concurso de beleza?

– Sim! E vai perder! Tem muita bunda! E não esquece, mãe… o baixinho está lá com eles!

Minutos depois, Teo vai até a cozinha pra beber água. Ao passar pela porta do escritório, nota que está vazia. Se pergunta onde podem estar Nelly e o sr. Jim. Continuando sua rota, ele escuta murmúrios por trás da porta que dá acesso a garagem. Cuidadosamente ele a abre, confirmando o que ele já tinha adivinhado. Nelly e o senhor Jim eram amantes.

De volta a seu quarto, ele ficou de olho na esquina do quarteirão. Assim que o carro de Grette apareceu, Teo ligou insistentemente até Jim responder.

– A senhora Hilst já dobrou a esquina!

Jim levou alguns segundos até perceber que foi Teo que lhe ligou alertando pra um possível escândalo que iria arruinar a carreira dele, num momento em que ele ia estava pra ser promovido a diretor.

Mais tarde, sem dizer nada, Jim colocou na mão de Teo, cem dólares. Estava iniciada a cumplicidade.

Um pouco mais tarde, Grette estava indo guardar algumas toalhas no armário e passando pelo quarto de Teo, notou a porta semi-aberta. Ela nunca soube porque quis dar uma espiada.

Seus olhos se arregalaram e sua boca abriu parecendo emitir um grito mudo. A piroca de Teo, mesmo adormecida, chegava um pouco além da metade coxa.

Pensando que ninguém o observava, Teo começou a balançar os quadris de um lado pro outro. Grette, meio que escandalizada e admirada, via a rolona ir endurecendo conforme o balanço dos quadris de Teo.

Chegou ao ponto de tão grande que ele, de galhofa, a colocou de encontro ao ventre. Ultrapassava o umbigo em pelo menos dez centímetros.

Teo não entendeu nada, quando Grette irrompeu dentro do quarto e lhe beijou. Em seguida saiu a passos largos, deixando Teo assustado, tentando esconder a piroca.

Naquela noite já com todos dormindo, Teo adivinhou a hesitação de Grette em ir procura-lo. Num minuto, ele foi ao quarto do casal. Parecia que Grette já estava esperando por ele. Foram os dois pro quarto dele.

Lá, ele deixou que o próprio instinto fizesse com que ela aprendesse a fazer um boquete, ao mesmo tempo em que lhe acariciava o rosado anus com os dedos.

Dois dias depois, Jim foi convidado a ir até a prefeitura para uma reunião. Já sabia que seria promovido.

– É isso mesmo querida! É pra ficar alegre também! Não me espere pro jantar!

Aconteceu que o secretário de educação sofreu um infarto e a cerimônia teve que ser adiada, mas a promoção de Jim foi concluída. Então, em pouco mais de uma hora ele chega em casa e flagra os dois.

Voltemos agora pra cena do flagrante. Grette desfaz o beijo, joga a cabeça pra trás com a cabeleira desalinhada, enterrando o cusinho o mais profundo que pode na rola, apertando o anus. Jim vê abismado guinchos de esperma escorrerem entre o anelzinho rosa e a grossura da rola.

A feição do rapaz está crispada, mas com um sorrisão do tremendo gozo. Quando ele abre os olhos, vê que Jim o encara, demonstrando todo o ódio por ser traído pela esposa com um brasileirinho.

Ele se afasta silenciosamente. Grette nada notou e continuou deitada em cima do corpo de Teo.

Uns dez minutos depois, Teo vai encontrar com Jim na cozinha. Já esperava o que vinha pela frente.

– Voce é mesmo aquilo que Ben disse. Um esquivo, um traidor. Que gratidão a tua, filho da puta!

– Jim, escuta! Vamos…

– Me trate por senhor Hilst! E não quero ouvir nada!. Vou te mandar pra uma posada agora e comunicar a policia de imigração que voce deve ir embora!

– Ok! Tudo bem! Mas Jim, digo sr. Hilst, o senhor era só amiguinho da sra. Hilst! Há quanto tempo vocês não faziam sexo? Além do mais, se deixarmos as coisas com estão, sem Grette saber, o senhor poderá se divertir coma namoradinha do Bem, sabendo que a Grette está comigo!

– Voce está me chantageando, sua merdinha!?

– Longe disso, Jim! Apenas…

– Me trate corretamente! Senhor Hilst!

– AAh, vá se fuder, Jim! Tu tá comendo a Nelly, namorada de menor do teu filho! Não vem com essa falsa moralidade de pastor de igreja! Aceita a minha proposta… ou leva a tua adiante! Não esqueça que foste nomeado diretor da mais renomada escola do estado! Um escandâlo não seria nada bom agora!

– Motherfucker!

Jim agarra Teo pela gola do casaco e chega até levantá-lo uns centímetros do chão!

– Hei! O que está acontecendo aqui!?

Grette está vestida formalmente elegante com o indefectível coque avermelhado no alto da cabeça.

– Já sei de tudo, sua cadela! Como voce pôde deixar esse esse merda de raça inferior entrar entre tuas pernas, sua rampeira! O que todos aqui vão falar de mim!?

– Além de entrar entre minhas pernas, eu chupei o páu dele e deixei que gozasse em minha boca!

– Sua puta depravada! Escrava de sub-raça! Eu vou…

E Jim levanta o braço fazendo menção que vai esmurrar a esposa.

– Nem pense em fazer isso!! Seu bundão!! Vamos olhar essa situação por inteiro! Eu te traí, é fato. Só nós três sabemos do acontecido. Ponto final. Voce tem uma posição a exercer e aqui no nosso meio tens que ser casado! Eu não me importo de ser aquela que sempre fui, a esposinha dedicada e…

– Por enquanto, só vou aceitar essa situação pra não perder minha nomeação e meu status!

– Quer dizer que tua indignação se evaporou devido ao lugar que vais ocupar no conselho educativo!?

– É claro! Mas, esse fétido terceiro-mundista tem que sair da minha frente!

– Voce está aceitando e perdoando minha traição só pra não perder o lugar!?

– O que voce acha Grette!? Eu até fingiria que nada aconteceu se fosse alguém da nossa raça!

Grette balança suavemente a cabeça de um lado pro outro. Dá as costas pro marido e se encosta no balcão da pia. Em seguida com um irresistível sorriso nos lábios, pede sensualmente a Teo.

– Teo, meu sub-racinha querido! Apanha dentro da minha bolsa o creme rinse da sua Grette!

O marido Jim esteve perto de um ataque cardíaco vendo sua esposa levantando o vestido até toda a nádega ficar descoberta. Em seguida, rebolando abaixou a calçola até chegar aos joelhos.

– Me lambuza com o creme e mostra como voce vai atolar teu pipiu no meu cusinho!

Jim não consegue desgrudar os olhos da cena em que sua esposa está sendo sodomizada. Grette dá um impulso pra frente quando toda a glande ultrapassou a boquinha do anus. O marido, ao mesmo tempo que está raivoso, está também fascinado pelo imenso e grosso músculo lambuzado de creme que vai sendo engolido pelo cusinho dela. Grette vira o rosto pro lado e logo é beijada por Teo.

Aquilo é demais pra Jim. Sua raiva ultrapassa a luxuria do visual erótico de sua esposa sendo beijada ao mesmo tempo que rebola suavemente na virilha de Teo. Foi sentar-se na sala ouvindo os gemidos deles.

A situação se acomodou do seguinte modo. Benson, o filho de Jim e Grette foi passar duas semanas no Alasca. Sua namorada Nelly, apesar da família ser dona de toda indústria da cidade, preferiu ficar e praticar mais o piano no intuito de entrar na orquestra sinfônica. Na verdade, ela treinava duas horas e quase engravidou do Jim, seu amante quarentão.

Na posse de Jim e logo depois no baile, Grette estava fabulosa no seu longa de cor carmim fazendo nuances com seu cabelo ruivo claro. O batom era de cor vermelho escarlate e os cabelos estavam soltos. Sem exceção todos estavam admirados em descobrir como ela era tão bela e sensual.

Não foi surpresa pra ela de Jim estar todo orgulhoso e de superiores dele se fazerem mais amáveis e solícitos com ele.

Téo, de longe, vestindo um tuxedo, observava a luz em volta de Grette e seu cacete doía de tão duro. Sentiu uma presença a seu lado e deu um pulo quando a mão lhe tocou o pênis.

– Não me diga que voce é o responsável pela mudança da Grette! Voce tá fudendo ela, né!?

– Eu!? Nããão! Eu gostaria era de estar fodendo voce!

– Olha o respeito, pirocudo safado! Aquela foi a última e única vez!! Sabes muito bem o que me excita!

– A figura do pai!

– Deixa de viadice! Não tem nada a ver com Freud! É o cheiro, como ele se move. Os cabelos grisalhos!

Lá pelas tantas, a orquestra está em pleno vapor, muitas mulheres tiraram os sapatos e amarraram a bainho do vestido acima dos joelhos pra facilitar a dança. Nelly vai até o estacionamento e saca, não se sabe de onde, o celular. Está preste a ligar pro Jim pra lhe fazer um boquete quando sente que está sendo observada.

Grette está deitada no capô do SUV, olhando assustada para ela. A cabeça de Teo apareceu por entre as coxas de Grette, também com feições de surpresa. Nelly se recupera do susto e exclama.

– Upss! Quero entrar nessa dança também!!

Acocorada e com o vestido todo amarfanhado em volta da cintura, Nelly se masturba enquanto Teo faz o suave movimento de entra e sai na boca da putinha do professor Jim. Mais acima, com a boca tapada pela mão de Téo, a esposinha do professor Jim emite soluços e urros abafados.

Convido meus leitores a visitar meu blog  http://eternahelgashagger.blogspot.com.br/  onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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