Não tinha certeza se minha esposa Fernanda conseguiria ir até o fim com aquilo, estava ansioso e aflito, com receio dela desistir, apesar de saber que ela nunca voltava atrás nas suas decisões, mas aquilo era algo diferente, e ela não sabia bem ao certo o que lhe aguardava, e ela apenas tinha aceitado devido a muita insistência minha, e agora estávamos ali dentro do carro enquanto eu levava Fernanda para uma aventura que há tempos eu desejava muito, e agora estava perto de realizar, ao meu lado no banco do passageiro, era nítido o nervosismo de Fernanda, inquieta e calada, eu via em seus olhos verdes e no seu semblante um ar de preocupação, eu sabia que ela me amava, e por isso havia cedido, mas nem isso me fazia pensar em desistir, e só de imaginar o que iria acontecer com ela, meu pau latejava de tanto desejo, Fernanda era uma jovem, linda e inteligente, com um corpo malhado, barriguinha chapada, seios pequenos e um bumbum redondinho,
sem exageros, com 60 kilos bem distribuídos em seus 1,67 de altura, pele branquinha e cabelos lisos negros, até o meio das costas, tem um rosto angelical mas marcante, mesmo não sendo muito alta, Fernanda sempre chamava a atenção pela beleza; Dirigi por uma estrada de terra até chegarmos num lugar onde o gps não marcava nada, avistei um homem à cavalo na entrada de uma chácara, era um homem rústico e meio rude, perguntei pelo local que procurávamos e ele indicou que era ali mesmo, depois da porteira uns oitocentos metros, mas não desceu do cavalo para nos ajudar, Fernanda então desceu e sob o olhar malicioso do matuto abriu a porteira para que eu entrasse com o carro, o homem sem disfarçar, devorava minha esposa com os olhos, a ponto dela responder pra ele com grosseria, o chamando de velho sem vergonha e patife, ele nem se incomodou, até que ela entrou no carro e continuamos nosso caminho; Chegamos no lugar que eu havia combinado, era uma chácara de um conhecido meu, e mal estacionei, já senti o cheiro do churrasco vindo dos fundos da casa, era um lugar simples, mas bonito, afastado da cidade; Descemos do carro e nos dirigimos pela frente da casa, podíamos ouvir o som da música alta, meu coração batia acelerado, e segurando minha esposa pela mão entramos na área dos fundos; Fernanda sem entender o que estava acontecendo, ficou sem reação parada na porta, sua mão apertando a minha com força transpirava de nervosismo, Jairo, o dono da chácara, sorrindo maliciosamente nos olhou dizendo: “- Tô vendo que você trouxe a carne para o churrasco!”, o outro homem que ali estava também riu, sem tirar os olhos da minha esposa, Fernanda pensou em recuar, mas segurei com firmeza sua mão, eu já imaginava que ela teria essa reação, pois não havia dito nada sobre quantos e quem estaria ali esperando por ela, tinha certeza pelo pavor em seus olhos de que ela esperava apenas um homem, e não dois; Jairo era um colega meu de vários anos, era moreno, alto, por volta dos seus quarenta anos, mas estava em boa forma física, era o único que conhecíamos, Fernanda nunca teve muita simpatia por ele, devido ao seu estilo mulherengo e cafajeste, o outro era conhecido de Jairo, ele que havia convidado o marmanjo para nossa “festinha”, o segundo homem era um negro bem alto e forte, com a barba por fazer e de semblante mal encarado, seu porte físico dava a impressão de ganhar a vida com trabalhos pesados; Jairo, olhando para minha esposa, perguntou : ” – Trouxe um biquíni para entrar na piscina? A água está uma delícia!”, Fernanda ainda envergonhada respondeu que não, o negro completou dizendo: ” – fique a vontade para nadar sem roupa se quiser, não nos importamos!”, e os dois riram novamente, deixando minha pequena esposa ainda mais desconcertada, era nítido que eles já estavam um pouco alterados, ali bebendo há algum tempo; Fernanda então me puxou para dentro da casa e começou a me indagar, se era aquilo mesmo que ela estava pensando ou se era algum engano? Respondi que sim, tentando acalmá-la! Perguntou se eu tinha certeza sobre aquela situação e nas possíveis consequências daquilo, e muito nervosa começou a argumentar sem parar de falar, dizendo que eu sabia que ela não gostava do Jairo, que ele não era meu amigo de verdade, que ele nunca respeitou ela, e além de tudo era um cafageste, que sentia nojo e repulsa dele, e ainda assim eu escolhi ele pra foder com ela, e que o negro mal encarado a deixava assustada, que se sentia intimidada por ele, e como eu havia imaginado que ela transaria com aqueles brutamontes ao mesmo tempo, no fundo eu sabia que Fernanda não gostava muito de negros, tinha um certo grau de racismo que ela tentava disfarçar, e o fato de um negro foder com ela me dava mais tesão ainda, esperei ela desabafar, e apenas respondi afirmando que era aquilo mesmo que eu desejava, queria dividi-la com outros homens, sonhava em ver outro homem dentro dela, e outro cacete em sua linda boquinha, confessei tudo angustiado, dizendo um monte de argumentos para tentar me justificar e acalmá-la um pouco, prometi que aquela seria a única vez e tudo mais, enquanto ela ouvia tudo calada, já imaginando que ela fosse desistir de tudo; Minha esposa é linda, delicada e meiga, e eu sempre sonhava com ela dando para homens brutos e grandes, fazendo com ela coisas que nunca havíamos feito, era a bela sendo profanada pelo grotesco, imaginar aqueles brutamontes abusando de minha delicada esposa estranhamente me enchia de tesão, no fundo eu sabia que aquilo era insano, e as chances de minha esposa se recusar eram muito maiores, mas mesmo assim não conseguia tirar aquela insensatez da minha cabeça; Então nós dois ficamos calados por um bom tempo, Fernanda de cabeça baixa parecia refletir sobre aquela loucura que eu desejava, e quando imaginei que tudo estava prestes a desmoronar, Fernanda quebrou o silêncio, dizendo que não iria voltar atrás, e mesmo ela estando constrangida e desconfortável com aquela situação, ela aceitaria me fazer feliz, um alívio brotou em mim, quase não podia acreditar, dei um beijo apaixonado em minha esposa como agradecimento, eu sabia o quanto seria difícil para ela se entregar para aqueles homens, mas o seu sacrifício só me excitava ainda mais; Sem perder tempo, a segurei mais uma vez pela mão, e a conduzi novamente até seus algozes, como uma ovelha entrando no covil dos lobos, soltei a mão de minha esposa e me afastei um pouco, deixando Fernanda a mercê dos marmanjos, os dois se aproximaram dela e a cercaram sem cerimônia nenhuma, ela parecia ainda mais indefesa agora no meio deles, os homens sorriam e falavam besteiras para ela, a chamando de putinha enquanto suas mãos percorriam seu pequeno corpo delicado, Jairo baixou o zíper do vestidinho branco que Fernanda usava fazendo ele deslizar até seus pés, deixando minha esposa ainda mais exposta só de calcinha, rapidamente os homens abocanharam cada um os pequenos seios de minha linda esposinha, as mãos brigavam por espaço, buscando sua xaninha com os dedos, Fernanda não apresentava resistência nenhuma, deixava os homens aproveitarem do seu jovem corpo como queriam, meu coração estava acelerado, minha esposa estava sendo abusada ali na minha frente, o tesão me consumia, e eu assistindo a tudo sem me aguentar de ansiedade falei: ” – alguém por favor dê um cacete para ela mamar!”, os três riram novamente, e Fernanda me fitou com seu olhar; enquanto Jairo começou a tirar as roupas, seu caralho era grande e duro, não podia comparar com o meu pois não tenho um pau muito grande, mas era de se respeitar o cacete do Jairo, e sem gentileza nenhuma, fez Fernanda ajoelhar no meio deles, e puxando a cabeça dela contra seu pau, fez minha esposa abocanhar seu caralho, entrei em êxtase nesse momento, aquela boquinha linda estava com o cacete de outro homem dentro dela, minha esposa meio desajeitada, segurava o caralho pela base ao mesmo tempo que chupava o quanto podia do pau de Jorge, que forçava o cacete pra dentro da boca dela, o negro repetiu Jorge e também começou a tirar suas roupas, quando vi o caralho do negro me assustei um pouco, era maior que o de Jorge e mais grosso um pouco, as veias estavam dilatadas, o negro riu e batendo com o cacete no rostinho de minha esposa, dizia que depois dele ela nunca mais seria a mesma, Fernanda olhou para mim de relance e percebi que ela estava intimidada com o tamanho avantajado do negro, ele então puxou a cabeça dela na direção de seu pau e começou a foder a boquinha de minha esposa, que ainda meio sem jeito tentava punhetar o cacete de Jairo enquanto o negro fodia sua boca, eu estava em transe vendo aquilo, eu notava a aflição de Fernanda, que estava cercada por dois caralhos imensos, e desajeitada tentava mamar um e punhetar o outro se revezando, eu delirava assistindo o desespero de minha doce esposa, de joelhos mamando e punhetando, alternando entre aqueles caralhos colossais, ela estava levando uma surra de pintos literalmente, os marmanjos se divertiram com ela um bom tempo assim até que o negro a levantou no colo sem dificuldade nenhuma, e seguido por Jairo e eu, a carregou até um pequeno quarto dentro da casa com uma velha cama de solteiro, o negro a colocou de pé e se sentou na frente da cama, puxando a cabeça de Fernanda a fazendo se curvar para chupar seu caralho, e segurando por atrás de seus cabelos fez minha esposa mamar novamente seu pau, num boquete bem caprichado, inclinada, com a cabeça abaixada e o cacete enterrado na boquinha, Fernanda estava com aquela bundinha linda empinada para cima, Jairo olhava para aquele rabo delicioso admirado e cheio de tesão, passava a mão e apertava a bundinha de minha esposa enquanto dava tapas nela, eu não me aguentava de excitação, ele então tirou sua calcinha e se posicionando atrás de sua bunda, pincelou seu caralho na entrada de sua bucetinha rosada, meu pau parecia que iria explodir, e segurando ela pela cintura, empurrou seu caralho imenso naquela xaninha apertada, minha esposa deu um gritinho abafado e inconscientemente abriu um pouco suas pernas para facilitar a entrada do cacete, Jairo lentamente foi enfiando seu pau até enterrar ele inteiro dentro de minha linda esposa, que ofegava respirando fundo com o caralho preto enfiado na boca, era uma cena maravilhosa de se ver, minha doce e delicada esposa, sendo fodida em pé por um caralho imenso e com outro enfiado em sua boquinha, Jairo a segurando firme pelas ancas, começou a foder, primeiro mais lentamente, até que foi acelerando seus movimentos fazendo Fernanda quicar em seu pau, minha esposa realmente estava sendo bem comida pelos marmanjos, enquanto orgulhosa se segurava para não gritar, ofegando e babando no cacete do negro que ria vendo minha esposa ser currada com força, ao mesmo tempo que o caralho de Jorge sumia dentro daquela bucetinha apertada, sendo empurrado de baixo para cima quase levantando Fernanda do chão com a força das estocadas, minha esposa se segurava no negro para não cair enquanto era castigada dos dois lados, eu assistia a tudo cheio de orgulho de minha esposinha apaixonada, jamais havia imaginado que ela se submeteria àquela situação, e ver ela ali na minha frente, fodida por dois me enchia de tesão, Jairo fodia com movimentos fortes e acelerados, fazendo o corpo frágil de Fernanda estremecer, sua xaninha recebia o caralho se abrindo o máximo que conseguia, Jairo acelerou ainda mais as estocadas e tirou de uma vez seu cacete de dentro dela, fazendo Fernanda se desiquilibrar tamanha a agressividade, o negro sem dar tempo de minha esposa se recuperar, a amparou e a deitou na beirada da cama, de barriga para cima, e entrando entre suas coxas, abriu bem suas pernas as colocando sobre seus ombros, já prevendo o que iria acontecer, mudei de posição para ter uma visão melhor daquele espetáculo, o negro então ajeitou sua ferramenta na entrada da bucetinha de minha esposa e lentamente forçou centímetro por centímetro daquele caralho colossal para dentro dela, a xaninha de Nanda recebia com dificuldades o cacetão preto, com o rostinho virado para mim, eu podia observar Fernanda contrair sua face a cada polegada que sua xaninha recebia, com os dedos cravados no colchão não resisitiu e soltou um grito sufocado quando o caralho colossal sumiu inteiro dentro dela, vulnerável embaixo do negro só esperou quando o negro começou a bombar seu caralho para dentro dela, com movimentos vigorosos, fazia o corpo de Fernanda estremecer debaixo dele, a cama balançava frente a violência das estocadas enquanto o cacete entrava e saia de dentro de sua xaninha deliciosa.
Fernanda já não conseguia conter os gritos que ecoavam pelo quarto e se misturavam com os risos e os xingamentos dos machos que a chamavam de casada putinha de negros, Jairo colocando a cabeça de minha esposa, inclinada para fora da cama de solteiro, enfiou seu caralho na boquinha dela e sem delicadeza nenhuma começou a foder, a fazendo engasgar em seu pau, e abafando seus gritos; eu via a cena sem acreditar, os caralhos entravam e saíam dos orifícios de minha esposa vigorosamente, os machos a fodiam sem piedade como se quisessem castigá-la, o negro travava suas pernas por seus ombros e segurava em seus braços a impossibilitando de reagir, vulnerável e ela só aceitava sua situação de submissão enquanto os homens aproveitavam de seu delicado e delicioso corpo, eu pensava até onde ela aguentaria, eu andava ao redor da pequena cama e procurava os melhores ângulos para assistir tudo de perto, a xaninha de Fernanda se contraía e apertava o caralho do negro, ao mesmo tempo que sua garganta era fodida até o fundo enquanto ela engasgava e se afogava na própria saliva, era uma cena insana ver minha linda esposa naquela situação, sendo usada e abusada, dando prazer para dois homens grotescos e de cacetes imensos, com certeza depois daquilo nada seria igual como antes, e sem hesitar comecei a registrar pela câmera do celular o máximo que podia, gravando bem de perto a penetração dos caralhos em minha esposa, que indefesa recebia as toras dos machos sem nenhuma clemência, os homens a fodiam sem cansar e com um tesão incontrolável, o negro bombava seu caralho dentro dela enquanto dizia: “- toma esse cacetão preto sua putinha branca racista, chora na minha vara!”, Fernanda já estava no limite, quando os dois saindo de cima dela, deram um tempinho para ela tomar uma água, mas logo em seguida o negro mandou que eu deitasse na cama, eu obedeci, e ordenou que Fernanda deitasse sobre mim, me fazendo fazer um 69 em minha esposa, sua xaninha estava bem castigada pela sequência das estocadas que havia levado, com carinho caí de boca em sua bucetinha, lambendo e cuidando da minha esposinha que esfregava a xana no meu rosto, achei que iria ganhar um boquete, mas enquanto isso Jairo mais uma vez se ajeitou na frente de Fernanda a fazendo mamar em seu pau, então continuei a chupar a xaninha de minha esposa a fazendo gemer baixinho; O negro se aproveitando que minha esposa estava de quatro, se posicionou atrás dela quase sobre minha cabeça, e batendo com seu cacete na bundinha de Fernanda me disse sorrindo: “- Já que você quer assistir tudo de perto, aproveita a visão enquanto eu como o rabo de sua mulher”, e lambuzando seu pau com saliva, encostou a cabeça bem no cuzinho bem fechado de minha esposa, Fernanda percebendo a intenção dele, tentou reclamar mas Jairo segurou seu pau dentro de sua boca, e mesmo assustada viu que não teria outro jeito senão aguentar o que estava por vir, preocupado com minha esposa, pois não queria força-la a nada, perguntei: “-Tudo bem pra você amor?!”, ela mesmo receosa e para minha alegria, respondeu com uma voz trêmula: “- Sim, vou tentar, só não sei se aguento, então pede pra ele ir com calma por favor!”, na sequência buscou meu pau com a mão e começou a me punhetar, enquanto voltou a mamar no cacete de Jairo; Nós já tínhamos feito sexo anal algumas vezes, mas a diferença de tamanho do caralho do negro parano meu era muito grande, e mesmo comigo ela já sofria um pouco, e isso me deixava muito curioso pra ver como ela reagiria àquele cacete gigante dentro de seu cuzinho, e na posição privilegiada que eu me encontrava, mesmo me sentindo um pouco constrangido, devido a proximidade com o cacete do negro, eu teria uma visão perfeita daquela cena, então resolvi aproveitar, e abri a bunda de minha esposa com as mãos, facilitando um pouco para o “árduo trabalho” que o negro estava prestes a realizar, ele encostou a cabeça do monstro no cuzinho de Fernanda, que se encolheu um pouco receosa, o negro forçou um pouco a entrada enquanto minha esposa intuitivamente contraía seu ânus, travando a passagem, eu chupava sua xaninha tentando fazê-la relaxar seu orifício anal, Fernanda apertava meu pau com força, o negro sem muita paciência empurrou seu caralho rígido e duro forçando a entrada naquele buraquinho minúsculo, e com firmeza rompeu a estreita passagem e enfiou a cabeça do cacete no cuzinho apertado de minha linda esposa, Fernanda valente, choramingava e ofegava, enquanto o negro lentamente dilatava seu rabo com seu caralho sólido e maciço, e empurrando o cacetão pausadamente, ia vencendo aos poucos a resistência do cuzinho indefeso de minha esposa, que se contorcia cada vez que o negro enfiava mais um pouco, e assim abria espaço pra dentro do rabo estreito dela até que com um movimento brusco rompeu as defesas do ânus de Fernanda e penetrou seu caralho cuzinho adentro, minha esposa soltou um grito abafado e doloroso,sem muita delicadeza o negro começou a foder aquele cu com vontade, seus movimentos eram firmes e ritmados, eu assistia aquele caralho imenso invadindo o cuzinho de minha esposa de camarote, era uma cena insana e violenta, mas também excitante, o cacetão preto arrombava o cuzinho estreito fazendo ele se dilatar, Fernanda já não gemia baixinho, ela urrava a cada estocada vigorosa, que parecia que iria partir sua bunda ao meio, o saco do negro tocava meu rosto quando ele cravava o caralho todo até o fim no rabo de Fernanda, arrombando o rabo dela, os homens riam de satisfação castigando o corpo frágil e delicado de minha esposa, eu estava atordoado assistindo aquilo por debaixo dela, era incrível como ela estava resistindo, o caralho saia e depois sumia por completo dentro daquele cuzinho lindo e estreito a penetrando profundamente, o negro fodia seu rabo com força e sem cansar, e mesmo sendo castigada, eu sentia quando Fernanda gozava na minha boca com múltiplos orgasmos, quando o negro tirou o caralho do rabo de minha esposa eu vi o estrago que ele tinha feito, Fernanda contraía seu rabo, abrindo e fechando involuntariamente, fazendo ele piscar, não conseguia imaginar como aquilo tudo coube dentro daquele cu tão pequeno, Fernanda exausta continuou deitada sobre mim, mas Jairo não deu tempo nem dela descansar e tomando o lugar do negro, cravou seu pau no rabo de minha esposa, e começou a foder reclamando que queria ter sido o primeiro, e com força e violência penetrava seu cuzinho, como se descontasse sua raiva nela, Fernanda soluçava em meio aos orgasmos, enquanto os homens sorriam de seu descontrole, Jairo fodeu até cansar, então saindo de dentro de minha esposa, a mandou subir sobre mim e cavalgar meu pau, enquanto ele descansava, Fernanda ajeitou seu corpo sobre o meu e encaixando sua xana no meu pau, deslizou meu cacete pra dentro dela, e com movimentos lentos subia e descia seu corpo delicioso sobre meu cacete, me dando prazer, sua boca buscou a minha e enquanto me cavalgava nos beijavamos apaixonadamente, por um instante esqueci os homens que ali estavam, até que o negro puxando Fernanda pelos cabelos, tirou sua boca da minha fazendo sua cabeça levantar, e colocou seu caralho ainda duro na boquinha de minha esposa, ao mesmo tempo que Fernanda rebolava no meu pau, eu assistia o negro foder sua garganta, enterrando seu caralho na boca de minha esposa, Fernanda se entregava por completo, seus olhos lacrimejavam quando o cacetão tocava o fundo de sua garganta, ela engasgava mas não desisitia, mamando aquele monstro inflexível, ficamos assim algum tempo até que o negro saiu e Jairo tomando o lugar do negro tambem deu seu caralho para minha esposa mamar, eu delirava vendo ela engolir o caralho de outros machos de camarote, enquanto fodia a bucetinha de Fernanda, então senti quando o negro se ajeitou por trás de Fernanda, na hora soube o que ele queria, meu coração acelerou de tanta excitação, o negro fez ela se debruçar ainda mais sobre mim, deixando assim sua bundinha empinada, eu encarava Nanda nos olhos enquanto o negro forçava seu caralho pra dentro do cuzinho dela, minha esposa me abraçou forte quando o negro conseguiu enfiar sua lança no rabo dela, uma sensação estranha tomava conta de mim, eu sentia Fernanda contrair sua xana e cuzinho tentando empurrar nossos cacetes para fora, com o caralho do negro dentro dela, sua xaninha ficou apertada, meu pau e o caralho colossal do negro brigavam por espaço dentro dos orifícios de minha esposa, ela apertava nossos cacetes enquanto gemia numa mistura de dor e prazer, o negro começou a foder seu rabo espremendo o corpo dela contra o meu, Fernanda me beijava ofegante e dizia que me amava, enquanto era castigada por nossos cacetes, o negro invadia o rabo dela com seu caralho rígido e duro, apertando o meu, eu sentia o peso do negro sobre ela fodendo com vontade, o corpo de minha mulher estava arrepiado e tinha espasmos musculares, Fernanda chorava de tesão sem conseguir controlar seus sentimentos, não aguentei muito e acabei gozando dentro da xaninha dela, o negro ainda metia nela sem cansar, Jairo levantou o rosto de minha esposa pelos cabelos e fazendo ela abrir a boca, gozou dentro dela, os jatos quentes daquele líquido viscoso encheram a boquinha de minha esposa e escorreu pela sua garganta, Fernanda engoliu o quanto conseguiu com bastante nojo, o negro então saiu de cima dela e a deitando na cama com a barriga pra cima, gozou também em seu rosto e na sua boquinha, Fernanda mesmo com ânsia bebeu o esperma do negro, seu rosto e cabelo estavam sujos com sêmen e um pouco ainda escorria pelo canto de sua boca, eu ainda estava confuso mas admirado, observava minha linda e delicada esposa ali deitada nua e exausta, naquela cama velha, arrombada por dois brutamontes, estava ainda mais apaixonado pensando em como ela havia sido corajosa e valente, mesmo pequena tendo enfrentado aqueles dois homens brutos, grandes e fortes, os dois se levantaram e foram continuar a festa no fundo da chácara, esperei Fernanda dormir e fui tomar um banho, pensando e assimilando tudo que havia acontecido, quando retornei para o quarto, havia um sujeito branco, não muito alto, fora de forma, bem barrigudo, fodendo o cuzinho de Fernanda que estava deitada de bruços na cama, e o homem sobre ela, era um homem tosco e feio, reconheci aquele homem, era o senhor que havíamos encontrado à cavalo na entrada da chácara, e que Fernanda havia ofendido, com certeza era algum funcionário de Jairo, não entendia como minha esposa havia deixado ele foder ela, o velho gordo tinha um caralho grande, grosso e meio torto, tão grande quanto o do negro, só que ainda mais grosso e muito mais cabeçudo, parecia um cogumelo, era grotesco e aterrorizante, ele tirava o caralho para fora do ânus de minha esposa e voltava a enfiar até o fundo, o caralho entrava com dificuldade, mas estava tão duro que conseguia penetra-la até o profundamente, Jairo e o negro filmavam a cena pelo celular, rindo e debochando dela, fiquei sem reação, paralizado assistindo a cena, aquele homem feio, deplorável e rude, fazia minha linda esposa sofrer enfiando seu caralho grotesco em seu rabo sem piedade, seus gritos eram abafados pelo rosto enfiado no travesseiro, ele me olhava com olhar sacana enquanto comia a bunda de minha esposa, a cama rangia frente a violência das estocadas, suas mãos ásperas apoiavam nas costas de Fernanda a imobilizando na cama, enquanto o homem a fodia cheio de tesão, me senti humilhado ao assistir aquela cena, Fernanda não apresentava resistência, só recebia as frenéticas investidas arregaçando seu rabinho, eu não conseguia ter nenhuma reação, parado ali, só observava minha esposa ser currada enquanto os marmanjos filmavam, até que sob os aplausos dos homens que assistiam, o velho gordo gozou no fundo do cuzinho de minha esposa, inundando seu rabo com sêmen, e ainda permaneceu um tempo deitado sobre o corpo de minha esposa enquanto acariciava seus peitos e beijava seu pescoço, esperei ele se levantar e fui ficar com Fernanda, enquanto os homens voltaram a beber, ela estava exausta mas em nenhum momento reclamou para mim, apenas me disse que havia feito tudo para me agradar, mas que no fundo, também tinha gostado de ter sido uma puta pelo menos um dia na vida, eu sabia que nossas vidas nunca mais seriam as mesmas…
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LER CONTOCorno vc já é. Falta apenas vc arrumar o negão pra te enrabar e deixar o Jairo( ou seria Jorge? ) e o tal empregado do cogumelo enrabarem sua puta esposa
Decide o nome do cara quando for inventar uma história.
Delícia de conto
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