Lucio e Rose (II). Desejamos e tivemos a Primeira Troca.
História real.
Tínhamos a época eu 43 e ela 37. Ela parecia não ter mais de 25 anos, linda, magra, 1,71m, seios pequenos e uma bundinha empinada. Eu moreno claro, 1,72, dote 16cm, simpático e muito comunicativo.
Usarei nomes fictícios. Ela Rose e eu Lucio.
Afim de organizar os eventos, depois de conversar com a Rose e de lembrarmos de algumas situações. Refiz o relato que eu já havia escrito. Lembrando que foi a muitos anos.
Casamos muito novos, sempre fomos fieis um ao outro. Depois de uns 20 anos de casados começamos a ver uns filmes pornôs e isto começou a atiçar nossa vontade de fazer sexo no mesmo ambiente com outro casal.
Na época tivemos que alugar uma CX Postal e publicar um anuncio em uma revista que prestava este serviço.
Postamos uma foto da Rose bronzeada de praia bem sensual.
Não deu outra, recebemos mais de 60 cartas, umas interessantes e outras nem tanto.
Conhecemos um casal maravilhoso de uma cidade próxima e realizamos a fantasia de trocar caricias e fazer sexo no mesmo ambiente, história já publicada (Lucio e Rose (I). Desejamos sexo no mesmo ambiente e fizemos.) Foi maravilhoso e isto nos instigou ainda mais a fazer a troca de casais, resolvemos conhecer outros amigos e decidir com quem faríamos a troca finalmente.
Ainda através da revista conhecemos o casal Ana e Marcio (nomes fictícios). Trocamos números telefônicos e começamos a nós falar. Depois de muito conversar e fantasiar, decidimos encontra-los. Ainda seria apenas para sexo no mesmo ambiente, sem troca.
Ana era uma morena baixa com um corpo lindo. Usava um vestido curto de alcinhas. Parecia ter seios lindos, tinha coxas grossas e um bumbum grande. Marcio era moreno alto, forte, simpático e muito agradável.
Logo que chegamos ao restaurante ficamos muito à vontade com eles. Conversamos de amenidades até que chegou o momento que começamos a falar de nossos desejos e a conversa foi ficando mais apimentada. Contamos que estivemos com alguns casais maravilhosos, que tinha rolado muitas caricias, chupadas, mas que na hora “h” preferimos esperar mais um pouco. Eles não acreditavam que ainda não havíamos feito troca de casais. Disseram que seriam os primeiros a tirar nossa “virgindade”. Eu e Rose riamos mais estávamos nervosos. Eles estavam malucos para colocar o plano deles em prática. Marcio não tirava os olhos de Rose, parecia hipnotizado por ela. Ana já roçava os pés em minha perna. Depois de 2 horas no restaurante e de sentir um clima sensual no ar, eles nos propuseram irmos até a casa deles e lá brincarmos no mesmo local sem forçar uma troca. Fomos. Cada casal seguiu no seu carro. No trajeto perguntei a Rose se ela achava que poderia rolar uma troca? A resposta dela ao contrário das outras vezes foi: “quem sabe”? Confesso que meu coração disparou e comecei a suar frio. Será que eu estava preparado para ver outro cara comer a xoxota cheirosa, pequena e com um grelo enorme de minha mulher? Será que estávamos indo longe demais? Logo após a resposta dela ficamos em silêncio, como que avaliando a situação.
Já tinha visto ela tendo os seus pequenos seios chupados, sua bucetinha chupada, sua bundinha lambida, mas ainda não tinha visto outro pau entrando nela, e ainda pensava no que Ana havia falado do pau do marido, segundo ela era grande e grosso o que lembraria a Rose do pau do Gil (primeiro relato).
Chegando na casa de nossos novos amigos, fomos para uma sala e começamos a conversar. Quando o papo voltou a esquentar, resolvemos dançar um pouco trocando os casais. Durante a dança a situação foi esquentando. Comecei a beijar e acariciar a Ana e ela começou a rebolar e apertar o meu pau que ainda estava dentro da calça. Ana desceu as alcinhas de seu vestido deixando ele cair, o que revelou seus seios lindos (como eu imaginava), grandes, duros e com o bico enorme. A bunda era linda, redonda, grande, proporcional a seu corpo. Logo que vi aqueles maravilhosos seios, comecei a chupar lentamente e ver o tesão que ela sentia neste momento. Os bicos ficaram enormes, ela mantinha os olhos fechados e a respiração acelerada enquanto tirava minha roupa me deixando apenas de cueca.
Ela estava com uma tanguinha minúscula, enfiada em seu bumbum. Começou a me masturbar por cima da cueca. Afastei a tanguinha dela e coloquei um dedo em sua xoxota que estava meladinha, uma delícia! Voltei a beija-la e ficamos num sarro maravilhoso. Neste momento olho para a direção da minha esposa com o marido dela. Rose estava sentada no sofá com as pernas abertas e com o vestido levantado, tanguinha arredada e tendo seu enorme grelo chupado pelo Marcio. Ela estava com seu rosto vermelho, olhos fechados e começava a tremer seu corpo. Marcio logo tirou o vestido dela e expos os seus lindos seios pequenos e duros. Deixou a xoxota dela e começou a sugar os mamilos rosados dos peitos de minha mulher. Num movimento brusco ele segurou minha esposa pela bunda e a levantou. Começou a roçar seu pau ainda na cueca sobre a xoxota depilada dela. Não sei porque mas senti que a coisa ia ficar seria. Não havia resistência dela e parecia que estava surpresa com o tamanho do cacete do Marcio ou estaria lembrando do pau do Gil, sei lá.
Ana começa a sugar minha língua, ao mesmo tempo que tirava minha cueca. Agacha e começa a chupar meu pau. Olho novamente para Rose e vejo minha mulher sugando o cacete enorme do Marcio, o pau dele era maior que o meu e mais grosso, dificultando a chupada dela que tem uma boquinha linda e pequena. Ela sugava vorazmente o pau do nosso novo amigo. Mesmo com medo do que estava por vir o meu tesão estava nas alturas.
Minha parceira me empurra no sofá, coloca sua xoxota no meu rosto e logo eu começo a chupar aquela buceta linda e gostosa! Ela começou a dizer que ia gozar e logo senti na minha boca o delicioso gosto de seu gozo. Rapidamente ela pega uma camisinha, coloca no meu pau e senta sem dó no meu cacete. Não me dando tempo de questionar minha mulher se era o que queríamos. Ana havia tomado a decisão por mim e Rose que naquele encontro faríamos nossa primeira troca de casal. Ela subia e descia no meu caralho. Ela rebolava muito, e como rebolava aquela mulher. Eu beijava seus seios cada vez mais duros, batia em seu bumbum e por um momento nem lembrei da Rose. Olho novamente em direção aos dois e vejo Marcio pincelando o pau já com camisinha na entrada da pequena xoxota da Rose, parecia que ele não ia conseguir enfiar aquele pau descomunal nela. Ana vendo que eu estava ficando meio preocupado, sugeriu que eles fossem para o quarto e que logo seguiríamos atrás. Disse que o sofá que eles estavam era desconfortável. Desculpa. Tremi da cabeça aos pés vendo eles saírem em direção ao quarto como dois namorados.
Me recompus e voltei a me concentrar na minha parceira que gemia e dizia sacanagens aos meus ouvidos. Ficou de quatro e pediu para eu meter forte na sua buceta que estava toda melada. De repente ela estremeceu, deitou no sofá de costas e me puxou para dentro dela e disse: “Vou gozar, vou gozar”. Ela estremeceu apertou meu pau com sua xoxota e senti o melado escorrer de sua buceta. Ela então esfrega meu pau no grelo dela, vira de bruços pede para eu meter forte em sua xoxota e na hora de gozar tirasse a camisinha e gozasse na bunda dela, bem perto de seu cuzinho. Fui obediente e fiz o que ela pediu. Nossa, faziam muitos anos que não gozava assim com outra mulher. Ela pegou meu pau e lambeu ele todo, me puxou pela mão e foi me levando para o banheiro que ficava ao lado do quarto que Marcio e Rose estavam. Só nesta hora lembrei de minha mulher. Voltei a tremer e a temer.
Ao passar em frente a porta do quarto escuto um urro de minha mulher que ainda não tinha ouvido, minhas pernas bambearam. Acena era maravilhosa e assustadora (para mim) ao mesmo tempo. Vi aquele imenso cacete entrando e saindo com muita energia na buceta da minha meiga esposa. Ela levantava os quadris para facilitar a entrada do cacete do Marcio, o saco dele batia em sua bunda fazendo barulho. Ela cruzou as pernas em torno da cintura do nosso amigo e o apertou, vi que ela gozava, ela vibrava e o apertava cada vez mais com as pernas e braços. Nunca vou esquecer aquela imagem.
Ana sussurrou no meu ouvido: “Fique tranquilo, ele é carinhoso e está fazendo ela feliz”.
Ana deitou ao lado deles, me puxou e me fez acariciar minha mulher, ele deu umas bombadas mais fortes, feito um animal, beijou minha esposa e começou a gozar.
Ele deu mais um beijo em Rose, tirou o imenso pau de dentro dela, a camisinha estava lotada de porra. Deitou ao lado de sua mulher que tirou a camisinha e lambeu todo o pau dele como tinha feito com o meu.
Rose parecia não ter forças, vi pela primeira vez o estrago que Marcio havia feito em sua pequena xoxota que nem parecia a mesma. Ana acariciou Rose, beijou os seios de minha mulher, deu um beijo em sua boca, pegou minha mão e passou na buceta de minha mulher, como quem diz, olha como ele deixou ela. Estava larga e encharcada.
Beijei e acariciei a minha mulher, que balbuciou para mim: “Viu o tamanho do pau dele meu bem? Estou ardendo”. Perguntei se ela tinha gostado. Vermelhinha ela balançou a cabeça afirmativamente e disse: “Gostei, muito”.
Pronto, estava consumada a nossa primeira troca. Eu vi pela primeira vez outro pau entrar na buceta de minha mulher. Aparentemente ela havia gostado, e esta era a intenção. Confesso que senti um misto de felicidade e apreensão. Não havia mais volta, saímos da imaginação, dos desejos, das brincadeiras de sexo no mesmo ambiente para a troca de casais real. Não deixei de ama-la, não perdi a confiança nela, e muito menos o desejo, que tenho até hoje. Acabávamos de entrar num novo mundo das relações sexuais. Beijei a boca dela que há pouco sugava outro cacete e beijava outro homem, e fui tomar banho com Ana, deixando-a descansar e sendo acariciada pelo cara que acabará de quebrar a última barreira. Eu também havia acabado de ter uma outra mulher nos meus braços algo que não sentia a mais de 22 anos.
Fui tomar banho com Ana enquanto Rose e Marcio se recuperavam. Depois os dois entraram no banheiro e ficamos trocando caricias. Saímos do banheiro, trocamos de roupa, eles nos levaram até a porta e começamos a nos despedir, logo senti a mão de Ana no meu pau que endureceu na hora, vi que Rose fazia o mesmo em Marcio. Deitamos no tapete e começamos a trepar novamente.
Desta vez pude ver aquela tora imensa entrar novamente na buceta de minha mulher e pude escutar seus gemidos e respostas às perguntas sacanas do Marcio.
Ele – Gostou do meu pau
Ela – Gostei (mais gemendo que falando)
Ele – Você mete muito menina
Ela – gemidos e gemidos
A cada estocada dele ela o puxava mais para dentro. E que temia achando que o pau era muito grande para ela. Enquanto eu era cavalgado por Ana via aquele pau monstruoso arrombando minha mulher. Eu comia Ana com muita força, como que quisesse me vingar dele. Eu acariciava minha mulher enquanto ela urrava no pau do Marcio e Ana cavalgava feito louca em meu cacete. Gozamos todos e desta vez não arriscamos tomar outro banho. Nos recompomos e saímos dali. Por incrível que pareça nunca mais repetimos com eles, embora eles por várias vezes nos convidaram. Acho que Rose não quis arriscar.
Ficamos sem falar do ocorrido por uns 2 dias, tempo que Rose ficou recuperando sua bucetinha esfolada e com certeza ardida. Não houve manifestação de ciúmes e arrependimentos nem da Rose e nem de mim.
Assim foi nossa primeira troca. Tivemos outras deliciosas. Pena que alguns anos depois a Rose não quis mais fazer e paramos. Hoje estou com 64 e ela com 59 anos. Das nossas aventuras ficaram deliciosas lembranças. Se gostaram curtem e se pedirem eu conto outros gostosos encontros.
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