Eu sempre soube que meu primo era gay, mas nunca imaginei que um dia ele iria me seduzir. Foi em uma festa de família que tudo aconteceu. Estávamos bebendo e conversando quando ele me puxou para um quarto vazio e me beijou com paixão. Eu não resisti e correspondi ao beijo, sentindo meu corpo se arrepiar com o toque dele.
Foi então que ele sussurrou em meu ouvido: “Eu sempre quis fazer um boquete em você”. Aquelas palavras me deixaram ainda mais excitado e eu não pude resistir. Começamos a nos despir ali mesmo, com pressa e urgência. Eu queria sentir cada centímetro da boca dele em meu pau.
Quando finalmente estávamos nus, ele se ajoelhou e começou a me chupar com habilidade. Eu gemia de prazer, sentindo sua língua quente e úmida em meu pau. Ele sabia exatamente como me fazer sentir bem, alternando entre chupadas suaves e fortes. Eu me segurava para não gozar imediatamente, querendo prolongar aquele momento de prazer.
Foi então que ele me deitou na cama e começou a explorar cada parte do meu corpo. Beijou meus mamilos, desceu até meu pau e voltou a me chupar com vontade. Eu gemia alto, sentindo meu corpo se contorcer de prazer. Ele sabia exatamente como me fazer sentir bem, usando sua boca e língua para me levar ao limite.
Finalmente, eu gozei em sua boca, sentindo meu corpo se contorcer em êxtase. Ele engoliu tudo, sorrindo para mim com malícia. Ficamos ali, abraçados e suados, sentindo o calor um do outro. Foi uma noite inesquecível, cheia de prazer e luxúria.
Depois daquela noite, eu e meu primo continuamos a nos encontrar em segredo. Fazíamos sexo sempre que podíamos, explorando cada parte do corpo um do outro. Eu o chupava com vontade, sentindo seu pau pulsar em minha boca. Ele me chupava com habilidade, fazendo meu pau pulsar de prazer.
Foi uma época de descobertas e prazer, mas também de culpa e medo. Sabíamos que o que estávamos fazendo era errado, mas não conseguíamos resistir. Era como se estivéssemos presos em um ciclo vicioso de luxúria e desejo.
Mas, mesmo com todos os riscos, eu não conseguia parar. Cada vez que o via, meu corpo se enchia de desejo e eu sabia que precisava tê-lo novamente. Era como se ele fosse a única pessoa capaz de me satisfazer completamente.
Hoje em dia, eu e meu primo não fazemos mais sexo. Nós seguimos nossas vidas separadas, mas eu nunca vou esquecer aquelas noites de prazer e luxúria. Foi uma experiência única e inesquecível, que mudou minha vida para sempre.
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