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Rubião, o caseiro da chácara (parte 3)

Publicado em 6 de junho de 2024 por Gustavo

Rubião foi solto e seguimos pra casa…ele queria saber como eu tinha conseguido convencer o delegado e se ele tinha me paquerado. Falei que não, mas ele estava muito desconfiado. Disse que iria matar o carinha que estava conversando comigo e que ia voltar na delegacia pra perguntar ao delegado como tinha sido a minha conversa com ele. Eu fiquei tão irritado com tudo aquilo e com muito medo dele descobrir o que tinha acontecido na delegacia, pois ele era capaz de querer matar o delegado. Chegamos em casa e fui direto tomar banho e tirar qualquer vestígio de sexo do meu corpo, antes que Rubião me procurasse pra transar. E foi justamente o que aconteceu, saí do banheiro e ele já me levou pra cama.  Dormiu dentro de mim, sem eu conseguir me mover.

Levantei cedo para preparar o café da  manhã, como sempre faço todos  esse anos.  Rubião levantou e eu perguntei se ele ia tomar banho e ele não me respondeu. Sentou na mesa com a cara  emburrada e eu perguntei se estava tudo bem. E  ele disse que ia na delegacia  saber do delegado como  tinha sido nossa conversa, se ele mexeu comigo, que o  delegado precisa saber que eu tenho  homem. Eu falei pra ele não ser tão tolo, que o delegado é um homem sério, casado, tem uma mulher linda e que jamais iria olhar pra mim. Rubião puxou a toalha da mesa derrubando e quebrando tudo o que tinha. Disse que eu estava mentindo e que se ele descobrisse alguma coisa iria me matar. Ele saiu e eu fui pra chorar na cama. Eu estava exausto de tudo aquilo,  a vida não me dava uma trégua e eu era o único culpado de tudo aquilo. Mas como eu, com apenas 23 anos na época, podia  reagir a tudo o que aconteceu? Eu era muito imaturo e mesmo depois de  tanto tempo eu continuava sendo. Não tinha coragem de fugir e deixar tudo pra trás. Eu não conseguia nem correr com o peso dos seios, imagine fugir. Casamos em comunhão de bens e Rubião também era dono da chácara, do apto e do  carro.

Ele passou o dia amuado, fazendo o trabalho braçal, batendo nos animais como se quisesse mata-los. Ele não acreditou no que eu disse e sempre que ele estava com raiva de mim e não podia provar que ele tinha razão, ele fazia fisting em mim e nessa noite não foi diferente. E pela primeira vez ele consegui colocar até o ombro. O detalhe é que essa técnica exige cuidados e muita lubrificação para não machucar os órgãos internos,  mas Rubião não tinha nenhum cuidado, principalmente em higienizar mãos, lubrificar bastante e ir com calma. No outro dia eu não conseguia nem andar direito, sentindo dores no abdômen.

O dia passava sossegadamente quando Rubião chega em casa todo sujo de bosta de cavalo. Peço pra ele tirar as botas pra não sujar o chão que eu tinha acabado de limpar. Ele senta todo sujo no sofá e ordena que eu tire as suas botas. Ajoelho e começo a tirá-las, estão imundas, mas finjo que não percebo e faço o meu trabalho como uma esposa obediente, e sei que ele está fazendo aquilo para talvez começar uma discussão.  Rubião foi direto pro quarto e eu entendi o recado. Ele iria me fuder todo sujo, de propósito. Mas meu Deus, o que foi que eu fiz pra merecer tudo aquilo? Eu o tirei da prisão e é assim que ele me agradece? Fiz o meu papel de mulher e fui pro quarto. Rubião estava imundo, me puxou pelos cabelos e me chamou de vaca, puta, vadia, rapariga e a cada ofensa ele metia com mais força. Meus seios pareciam que iam estourar de tanta pressão que ele  fazia. Ele deu uma mordida tão grande no meu seio esquerdo que ficou preto, bem no  meio e quase arranca com a ponta dos dentes o bico do meu peito direito. Eu estava sentado em cima dele, quando sem tirar o pau ele me gira ,me coloca de 4 e segurando o meu cabelo ele continua a me fuder. Segura os cabelos com as duas mãos,  puxa sem dor nem piedade, sinto uma mordida na nuca e o uivo dele gozando. Ficamos ali por um bom tempo. Depois ele se levanta e vai pra roça novamente. Desde o dia da festa na qual ele foi preso, Rubião não toma banho. Ele faz de propósito, como se quisesse se vingar de mim. No fundo ele sabe que aconteceu algo entre mim e o delegado. Eu já estou  acostumado com o seu cheiro e falta de higiene. Outro dia ele pediu pra eu enfiar a língua no seu nariz enquanto ele me comia de frango assado. Ele pedia pra eu sugar tudo o que tinha dentro. Eu o via revirando os olhos de prazer com aquilo e pra mim foi um alívio saber que eu estava satisfazendo aquele homem que a cada dia tinha ficava mais insaciável.

Uma semana depois da prisão, Rubião ainda me infernizava querendo saber se o delegado tinha mamado os meus peitos, se tinha me comido etc.  Eu tentava não ter atritos com ele, procurava não responder até que um dia ele pegou uma peixeira e disse que me matava e depois se matava também se ele soubesse que eu o traía. E que na próxima vez que ele me fizer uma pergunta e eu ficar calado, ele vai procurar outra mulher pra satisfazê-lo e dormir fora de casa. Rubião não estava blefando. Eu sei quando ele está falando a verdade. Ele me puxou pelo braço e gritando perguntou se eu estava o escutando. Falei que sim, pedi desculpas e fui pro quarto chorar.

Ouvi a sua voz falando pra eu varrer o terraço, pois o mesmo estava cheio de folhas. Disse pra eu não demorar. Enxuguei as lágrimas e obedeci.

Quando terminei ele fez sinal para eu ir pro estábulo…chegando lá ele perguntou se eu lembrava de como tudo começou. Disse que naquele dia ele tinha visto nos meus olhos que eu seria dele para sempre, até a morte e que nada iria nos separar. Ele me beijou, prendeu meus braços por detrás, me segurou e me comeu alí mesmo, como fez da primeira vez.

No outro dia Rubião recebeu uma intimação da delegacia. Fazia tempo que não recebíamos correspondências, além das habituais. Ele precisava ir a delegacia e prestar outro depoimento, pois o rapaz que ele espancou tinha feito denúncia formal. Na intimação pedia para ele ir com um acompanhante e não ir sozinho. Eu tremi só na possibilidade de encontrar o delegado novamente e de como Rubião iria me perturbar depois que voltássemos da delegacia.  Não conhecíamos ninguém que pudesse ir com ele, eu era o único. Chegamos na delegacia na hora marcada e Rubião ordenou pra eu nem sequer dar bom dia ao delegado. Eu falei que ele nem lembrava mais de mim, pra ele ficar calmo e tranquilo. Rubião foi chamado para uma sala e perguntei a recepcionista do que se tratava. Ela disse que era comum o agressor ter acompanhamento psicológico. Foi quando ela falou: ”Dona Alice, o delegado quer falar com a senhora, sala 9, por favor”. Fiquei pálido, sem ação, imóvel….e a recepcionista falou novamente, “Dona Alice, sala 9, a senhora está se sentindo bem?” Eu não tinha voz, nada saia. Segui o corredor rezando e pedindo proteção a  Deus. Eu não queria passar por todo aquele tormento novamente com a desconfiança de Rubião. Se ele souber que estive com o delegado novamente, minha vida vai virar um inferno. Eu dizia pra mim mesmo, “ eu não mereço isso, não mereço”.

Abri a porta e o delegado estava sentado. Dei bom dia e ele formalmente perguntou como eu estava, se Rubião estava mais calmo, se estava me tratando bem etc. Conversava sem tirar os olhos dos meus seios. Na hora eu tive vontade de dizer que ele não tinha nada a ver com a minha vida particular, que era assunto que só pertencia a mim e ao meu marido, mas eu não podia ser rude com ele, afinal de contas nós fizemos sexo, alí mesmo, naquele local e eu precisava dele pra não falar  nunca pra ninguém. Respondi calmamente e perguntei como ele estava e foi quando ele disse que não estava conseguindo dormir, que não estava conseguindo transar com a esposa e que ela estava muito desconfiada. Falo sempre pra ela que são as preocupações do trabalho que estão mexendo comigo, mas na verdade é você que está tirando o meu sossego desde o dia em que te vi pela primeira vez. Você sabe que contei os dias para que a sua menstruação tivesse ido embora pra te ver novamente. Pedi pra psicóloga demorar na consulta com o seu  marido, pra gente ter mais tempo. Hoje eu quero o que não pude ter aquele dia, quero você por completo. Seu delegado, por favor, eu não posso mais. O meu marido é muito ciumento e está desconfiado. “Arthur, me chame apenas por Arthur. Alice, eu não sou homem de ter medo de marido ciumento, ainda mais do seu que é um animal escroto. Eu quero você e ponto final. Eu nunca ouvi um não e sempre consegui o que queria, como naquele dia que fudi você.  E hoje não vai ser diferente. E digo mais, eu quero ter você pelo menos 1 vez por semana, e vou dar um jeito daquele animal vir pra delegacia toda semana. Seu delegado, desculpe, Arthur. As coisas não são tão simples como você imagina. Pra mim não é fácil dizer o que eu sou. Mas eu sei o que você é, desde o dia que vi você aqui. Você é uma mulher submissa, que gosta de apanhar e ter um marido dominador que te coma todos os dias e que faça de você a sua escrava e é isso que  eu quero pra mim. Você faz o que a minha esposa jamais imaginou fazer e nunca fará comigo. É isso que eu sempre quis. E farei valer custe o que custar. Arthur, eu sou homem. Não sou  uma mulher como você pensa. A história é longa e não vale a pena eu contar. Agora você sabe tudo sobre mim, e preciso ir embora. Estou muito envergonhado com tudo isso. Eu peço desculpas, eu não queria te magoar nem despertar esse tipo de sentimento em você. Com lágrimas nos olhos eu perguntei se eu podia ir embora. Foi quando ele pediu pra me ver totalmente pelado. Ele não estava acreditando, achava que eu estava mentindo. E disse: então você já nasceu assim, com corpo, rosto, pele e cabelo de mulher? Eu nada respondi, eu não queria contar toda a minha história, de como Rubião tinha me transformado no  que sou hoje. Eu pedi pra ele me deixar ir embora, mas ele ordenou severamente pra eu tirar a roupa. A calcinha agora. Tirei tudo e ele ficou me olhando. Riu e disse, mas o que é isso, um pedaço de carne morta? Por que você ainda não tirou? A medicina avançou e te colocar uma buceta é fácil demais. Eu estava me sentindo humilhada com tudo aquilo. Rubião tinha sido o único homem que conhecia o meu corpo, cada detalhe. O delegado quis saber das marcas no meu corpo e eu nada falei. Ele entendeu a minha humilhação e vi como ele é ainda mais sádico do que Rubião. Me vesti novamente e ele perguntou quem tinha me dado permissão para colocar a roupa. Pedi desculpas e foi quando ele disse que eu era um ser humano raro, em extinção, alguém como eu submisso ás ordens de um homem não existe mais e ele pensava que iria morrer sem encontrar alguém como eu, que durante anos andou em presídios e tentava submeter presos jovens e com aparência angelical aos comandos dele, sem sucesso. Muitos até se mataram nos presídios, o que é muito normal quando o hétero vira mulher de outro bandido. Ele disse que uma vez que me encontrou, nada iria nos separar, pois eu sou a pessoa que ele sempre procurou. Ele disse, “ eu não quero apenas o seu corpo,  quero também a sua alma, as suas vontades, desejos mais profundos”. Você será submissa a todas as minhas vontades e desejos e eu prometo que tentarei fazer você feliz, pois eu sei que no intimo você só se realiza com total submissão. Está em seus olhos que essa é a sua essência, o que move você a viver. Alice, você precisa de um homem como eu pra ser feliz, você precisa de um homem que tenha firmeza e que decida tudo sobre a sua vida, até mesmo do que comer, como se vestir, se perfumar etc. você agora é minha para sempre. Eu não sabia o que dizer. Talvez ele  tivesse razão, eu realmente sou fraco e submisso. Ninguém suportaria tudo o que passei, principalmente vivendo com um homem como Rubião. Enquanto eu estava com o pensamento longe, tentando refletir sobre as palavras do delegado, ele já  tinha tirado a minha roupa, sem eu ao menos perceber, e já estava me comendo de frango assado. Enquanto me comia dizia que ia colocar uma buceta em mim. A cabeça dele desaparecia  entre os meus peitos e ele gozou rápido dentro de mim. Me pegou pelos cabelos  e me fez chupar o seu pau ,deixar tudo limpo,  pois tinha uma audiência em meia hora. Impressionante como os homens veem nos cabelos um poder de dominação. Tratam-nos como se fossemos cadelas, agarrando-nos pelos cabelos em diversas situações. Será por isso que muitas mulheres preferem mantê-los curtos? Rubião nunca permitirá que eu corte ou diminua o tamanho. Há anos eu não aparo nem as pontas que ele não deixa.

Rubião, o caseiro da chácara (parte 3)

O delegado levanta as calças e diz que na próxima semana eu esteja na porta da chácara ás 15h em ponto. Sim, ele sabia onde eu morava. Eu falei que seria impossível, pois Rubião estaria em casa e me mataria se ao menos desconfiar que conversamos. O delegado foi firme: “ se vira, isso não é problema meu. Você casou com um animal selvagem, então já está acostumada. O que ele fizer com você é problema de vocês dois. Eu não quero me envolver. Você é obrigada a viver com um homem feito ele? “ eu nada respondi, só queria sair dali e ir ao banheiro lavar o rosto e aliviar um pouco a tensão. Ele repetiu, terça-feira às 15h. Se você não estiver lá pontualmente, bonita e cheirosa, usando isso(ele me dei uma caixa e quando abri tinha uma lingerie vermelha, daquelas que as prostitutas usam nos filmes pornôs, com cinta liga e tudo mais). Se eu chegar lá e você não estiver pronta, eu vou bater no portão e procurar o seu marido, e tem mais, farei o possível pra ele ser enjaulado novamente, sem habeas corpus.

Na volta pra chácara Rubião estava agitado sobre a conversa que teve com a psicóloga. Ele disse que ela queria saber se ele é um bom marido, se me tratava com respeito e que se pensávamos em constituir uma família, ter filhos. Pronto, eis o assunto de filhos novamente. Rubião olha pra mim e diz que conhece uma bezendeira que  faz emprenhar, e que ia me levar pra ela. Eu falei novamente que ele me via como uma mulher, mas que  geneticamente eu era um homem, que eu não tinha útero. “gemerica o que, que é isso?” não adiantava eu explicar novamente pra ele, e  pra evitar maiores confusões eu disse que sim, e pelo menos o assunto da gravidez fez com que ele não me perguntasse nada sobre eu ter visto o delegado. Isso foi um enorme alívio. Rubião estava dirigindo o carro e olhando para mim, para os meus seios. Ele disse que eu vou ficar linda grávida e que os meus seios vão aumentar por causa do leite e disse também que é uma homem forte e saudável por que sempre tomou  leite das esposas quando elas estavam grávidas. Disse que mamava tanto que certa vez a primeira esposa dormiu e ele continuo mamando. Ele disse também que o nosso filho teria uma mistura das nossas cores, que seria um mulatinho ou mulatinha, uma vez que ele é quase negro e eu muito branco.

No outro dia seguimos para a benzendeira, uma velhinha muito esperta e sábia. Ela disse que toda mulher  tem os seus truques e que o leite do Rubião precisava ser grosso e muito nutritivo. Ensinou uma dieta a base de muitos ovos, carne, feijão  e alguns grãos. Disse que eu precisava prender o leite do Rubião dentro de mim, não deixar escapar nada e que isso precisa ser em todos os orifícios. Disse também que era pra ele não lavar o pênis por uma semana, para que  eu usasse o  acúmulo de espegma que acumulará no pênis dele como um gel que será introduzido na minha vagina no sétimo dia. Eu apreoveitei e perguntei se ela tinha alguma coisa para insônia, menti dizendo que Rubião estava com sérios problemas pra dormir. Eu precisava encontrar uma saída para o encontro com o delegado. Ela pegou um pequeno vidro e disse para eu pingar duas gotas na água e dar para ele beber minutos antes de dormir. Disse que com apenas duas gotas ele iria apagar.

Hoje é terça-feira e o dia transcorre tranquilamente. Rubião está lavando os cavalos e eu acabei de preparar o almoço, lavei roupas, limpei a casa e vou lavar o banheiro. Rubião gosta que tudo esteja limpinho. Engraçado que ele é o oposto consigo mesmo, não é um homem limpo e tudo isso é puro machismo, por achar que homem precisa ser como ele, que falta pouco para aparentar um homem das cavernas. Os pelos das axilas estão na altura do antebraço e ele tem tanto pentelho que não cabem mais dentro da cueca, e olha que ele só usa cueca samba canção. Seu nariz parece uma peruca de tantos pelos saindo e as sobrancelhas já se encontraram. Já tentei aparar, mas ele não permite nem tocar no assunto.

Almoçamos e coloquei seis gotas do que a benzendeira me deu no suco do Rubião, e tentei seduzí-lo e fomos para o quarto…fiz carícias até ele cair no sono. Tomei banho, me vesti e fui para o portão esperar o delegado, que chegou pontualmente. Eu tremia de medo só de pensar em Rubiâo acordar e eu não estar em casa. Ele colocaria fogo em tudo e me mataria, eu tenho certeza. Entrei no carro, que tinha os vidros totalmente escuros e não víamos nada por fora. O  que me deixou aliviado. Arthur colocou a mão direita em volta do meu pescoço até descer para o meu peito direito e enquanto dirigia ficava alisando o bico do meu peito. Falei que estava tão nervoso que não estava conseguindo respirar direito. Ele foi bem duro e disse que eu não precisava falar no masculino, que não fazia sentido usar palavras que não sejam femininas e portanto eu estava “nervosa” e não nervoso. Fiquei ainda pior depois dessas palavras e vi nelas sadismo. Perguntei pra onde estávamos indo e ele foi irônico dizendo que pra casa dele, visitar a esposa. Eu permaneci calado. Chegamos num motel bem vagabundo, o cheiro era insuportável de água sanitária, mas tinha uma cama enorme redonda e espelhos no teto. Descemos do carro e ele abriu o porta malas e um homem enorme saiu de dentro. Reconheci imediatamente, era o carceceiro da delegacia. Um negro forte, músculos a mostra, muito alto e com cara de mau. Arthur disse que teríamos companhia e que eu fosse uma menina boazinha e nada de ruim iria acontecer. Só era eu relaxar e confiar neles. Eu ouvi quando o negão falou pra ele sobre os meus seios e que ele era sortudo em encontrar alguém que topasse a parada. Eu quis perguntar qual era  a parada, mas preferi ficar quieto e rezar para que aquilo passasse rápido. Eu não conseguia parar de pensar em Rubião. O que seria de mim se ele acordar. Ele nunca iria me perdoar e iria tornar minha vida um inferno. Eu estava com o pensamento longe quando os dois me pegaram pelos braços e pernas e me colocaram na cama. Me algemaram na cama e amarraram as minhas pernas, braços e pescoço, para que eu ficasse totalmente imobilizado. Com uma tesoura cortaram a minha roupa e me deixaram totalmente nu. Mangaram  muito do meu pênis, que  já não era mais um pênis, e sim um pedaço morto de carne.  O negão pegou uma máscara com uma fucinheira enorme e entregou para o delegado que colocou na minha cabeça. Tinha um tubo que deixava a minha língua imobilizada impedido que eu emitisse qualquer som. A máscara tinha lentes embaçadas permitindo que eu visse tudo em segundo plano. Colocaram também fones nos meus ouvidos com uma música muito alta. A máscara impedia que eu respirasse direito e eu pensei que eles fossem me matar. Eu estava totalmente imobilizado, sem conseguir me mexer, enxergar nem respirar direito. De repente senti que eles estavam colocando algo no meu pênis, introduzindo uma espécie de ferro fino na minha uretra. A sensação era horrível, doía e ardia muito. Arthur tirou o fone do meu ouvido e falou  de maneira sádica que estava comendo meu pau por dentro. Perguntou se eu estava sentindo o movimento e disse para eu responder com o movimento dos olhos. Duas piscadas eram sim, e uma piscada, não. Ele disse que  ia fazer  o meu pau funcionar. Colocou o phone de volta e continuaram o serviço. Como aquilo era horrível e como eles estavam abusando do meu corpo. Senti algo sendo introduzido no meu ânus, algo de metal. De repente eu sinto choques elétricos que iam aumentando cada vez mais. Senti uma fisgada forte no bico dos dois mamilos. Como se algo quisesse esmaga-los e sinto choques  também.  Eu estava ali,  preocupado com Rubião, totalmente imobilizado, com algo sendo introduzido no meu pênis, e levando choques elétricos no anus e mamilos. Senti que estava ficando sem ar e de repente um cheiro bem forte invade o canal que ia para o meu nariz. Comecei a ficar muito excitado com aquele cheiro que entrava mais forte. A excitação era tão grande que  eu queria gozar, estava delirando de tanto tesão. Vi quando  o negão tapa o tubo de respiração e eu fico sem ar e em seguida desmaio. Acordei com os dois me penetrando, isso mesmo, dupla penetração. Gozaram e pediram pra eu me vestir. Pedi pra ir ao banheiro e o delegado disse que o tempo no motel já tinha terminado, que era pra ir embora imediatamente. Concordei e fomos pro carro. O negão falou para  o delegado que queria ir no banco de traz, pra eu ir chupando ele  que tava todo melado. O delegado disse que primeiro eu ia chupar e limpar ele e depois eu ia passar pro banco traseiro e assim aconteceu. Desci do carro  e o delegado disse que  terça-feira, no mesmo horário. Corri pra casa. Por sorte Rubião ainda estava dormindo. Seu ronco era tão algo que eu conseguia escutar do portão de casa. Fui direto para o banheiro verificar se tinha algum vestígio no meu corpo, mas eles fizeram tudo com muita cautela. Todas as cicatrizes eram internas (uretra, anus) e apenas os bicos do peito estavam doloridos.  Tomei banho e corri pra cama. Deitei ao lado de Rubião e esperei ele acordar. Meia hora depois ele acorda e como sempre quer transar. Sentei em cima dele e comecei a cavalgar, eu também precisava gozar e ainda estava sob o efeito daquele cheiro que colocaram para eu respirar. Rubião estava gostando de me ver daquele jeito…acho que pela primeira vez eu me sentia vadio em cima de um homem. Acho que me deram droga ou algo parecido por que eu estava fora de mim. Rubião gozou uma, duas, três vezes dentro de mim e eu senti um prazer inenarrável. Eu uivava no cio, como uma cadela, uma prostituta e pela primeira vez eu me senti uma mulher em toda a sua essência. Eu me entreguei totalmente aquele homem que me fez gozar várias vezes. Eu não conseguia parar de sentir tesão, queria mais e mais. Eu continuava dentro de Rubião e senti seu pau ficar duro novamente e eu cavalguei como nunca tinha feito antes….ele me colocou de quatro e controlando tudo pelos meus cabelos ele gozou novamente. Eu tinha sido mesmo drogada e eles fizeram de propósito. Eu me viro e fico de frango assado, no maior desespero pra Rubião me comer….vejo que ele está um pouco assustado, mas gostando e aproveitando o máximo possível. Ele me penetra e estamos os dois abraçados, Rubião me comendo, me beijando e mamando meus peitos….ele goza pela quinta vez e eu esporro muito leite em na barriga dele….eu uivava de prazer, gritava,  me debatia….era muito leite acumulado durante todos esse anos. Rubião percebe que eu estou fora de mim e começa a bater no meu rosto, aumentando cada vez mais a intensidade. Bate sem dor nem piedade, dizendo que eu estava possuído pelo demônio. Não gostou nem um pouco deu ter gozado pelo pênis e disse que tinha sido a ultima vez que aquilo acontecia e disse que íamos procurar o mesmo médico que colocou prótese pra ele tirar o meu pênis. Falei pra ele que qualquer coisa, menos isso. Ele insistia dizendo que tínhamos que encontrar uma solução. E que eu tinha que emprenhar dele a qualquer custo,  e pra isso tinha que colocar uma buceta em mim. Pedi um tempo pra pensar. A minha cabeça não estava aguentando tanta pressão. Além da ideia fixa de Rubião em me engravidar, tem também o delegado, fazendo de mim o que bem quer. Acho que outra pessoa não iria aguentar tudo o que vem acontecendo comigo, principalmente desde o maldito forró. Tudo teria sido tão diferente se não tivéssemos ido. Eu não vou suportar o delegado me usando daquele jeito. Eu sei que ele vai querer mais e mais, ultrapassar limites do meu corpo e eu não sei se vou aguentar. Não é toda hora que estou disposto a fazer sexo, mas para os homens eu sou uma máquina de sexo e que estou disponível 24h. muitas vezes estou indisposto, com prisão de ventre, dor de cabeça ou o corpo dolorido. Mas tudo isso não importa, pois tenho que satisfazer o meu marido e agora o delegado.

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