Talvez seja polêmico. Mas é uma coisa que tenho que contar.
Sou mestiço, minha mãe é japonesa, meu pai é brasileiro. Eles se conheceram quando eram jovens e têm seis anos de diferença. Meu pai começou a ficar com a minha mãe na época do quartel. Ainda muito nova e tímida, acho que ela não teve ninguém antes do meu velho. Mas não meu pai.
Ele sempre teve um lado sacana. Quando eu era mais novo, não percebia, mas quando fui crescendo, percebi como ele era safado. Na adolescência, revistava o armário dele pra procurar revistas de peladas e vídeo pornô. Quem cresceu na década de noventa sabe como era difícil ter acesso a essas coisas, ainda mais antes de poder comprar legalmente.
Foi num dia desses que eu achei uma caixa com algumas fitas 8 milímetros sem etiqueta. A identificação era só com uma marca de caneta. Certeza que era putaria. No dia que achei, não teria como verificar, mas logo poderia aproveitar um horário em que ninguém estaria em casa.
Preparei o papel, tranquei as portas e verifiquei tudo, preparando a punheta. Sentei na frente da TV com o pau na mão e coloquei a primeira fita. Muito tempo de nada, só chuvisco. Até que a imagem entrou.
Era uma filmagem caseira. Meu pai sempre curtiu tecnologia e teve câmera de vídeo desde cedo. Meu pau já desceu, quando percebi que tinha achado um monte de fita de viagem da família. Passei pra frente só de frustração, pra garantir que ele não gravou nenhum pornô por cima. Mas fui surpreendido.
A fita caseira havia sido gravada numa casa que moramos antes. A câmera, parada com sua lente apontada para a cama de meus pais, gravava a imagem da minha mãe, uns bons anos mais jovem, de camisola, sentada bem quieta e tímida. Meu pai aparece na cena, segura o rosto da minha mãe como se fosse uma maçã e saca sua rola. Eu custo a acreditar, mas estou diante de um pornô caseiro dos meus pais.
A rola entra forte na boca da minha mãe, enchendo seus lábios. Ela chupa delicada por alguns minutos, dá uma lambida na cabeça e meu pai, impaciente, segura sua nuca e fode sua boca com força, fazendo ela babar tudo. Ele arranca sua camisola e fala para ela sentar nele. Eles trocam de posição, colocando minha mãe de quatro, com as pernas pra cima, apoiada na parede, de todos os jeitos. Ninguém imagina sua mãe passando por essas coisas, mas eu não poderia imaginar ver ela ter prazer em ser comida com tanta força e intensidade.
Vejo ela ser finalizada na boca, babando porra incontrolável em sua boca. E percebo que eu gozei para um vídeo dos meus pais transando.
Foi uma experiência estranha, me deixou sem saber o que pensar. Não tenho essa tara por minha mãe ou por tudo isso, mas acho que o lado voyeur tornou tudo mais excitante. Quando você pode ver uma pessoa que você não associa com a putaria se jogando forte nos prazeres, é chocante e dá um tesão. Claro que todo mundo que tem libido tem a chance de fazer putaria, mas poder ver me dá prazer.
Se achou pouco, saiba que haviam mais vinte fitas pelo menos. E, desesperado com esse tesouro proibido, eu só chequei as fitas, uma por uma, para saber do que estamos falando. Ao que parece, tudo tem o mesmo toque caseiro no início, então só coloquei na cabeça que não teria tempo para ver tudo. Escolhi só mais uma. O resto teria que esperar.
Botei a fita e a data que aparecia no vídeo denunciava doze anos de diferença para o primeiro. Minha mãe trabalhou por alguns anos no Japão, quando a situação apertou em casa. Meu pai ficou, tocando a loja. Nesse período, ele mal disfarçava que estava comendo a mulher que ele contratou para ajudar.
Ela tinha uns 20 anos, mãe solteira, já tinha trazido o filho dela para brincar com a gente em algumas ocasiões mas logo começou a ter um caso com o velho. Eu já os peguei nos fundos da loja, a mulher com a calça no joelho e meu pai disfarçando. Minha irmã foi pior, ela chegou em casa e pegou a mulher saindo do banheiro de toalha e meu pai só de cueca.
Enfim, era uma situação tensa para a família. E não vou fazer cerimônias, havia umas boas fitas dessa mulher tomando umas estocadas fortes do velho naquele cu. Já fazia um tempo que não a via e não lembrava que ela era tão gostosa. Magrinha mas com muita bunda, peitinhos honestos. Cabelos loiros até os ombros, a pele café com leite, a mistura do Brasil. E um apetite anal insaciável. Só pedindo mais. Mas não é desse vídeo que estou falando.
Meu velho aproveitou a novinha enquanto deu. Passado um par de anos, minha mãe voltou. Lembro de como foi uma época conturbada em casa. A gente já tinha dedurado tudo e achamos que o pau ia comer. Eu e minha irmã conversamos sobre o que faríamos depois do divórcio. Mas não foi isso que aconteceu.
A mulher continuou a trabalhar na loja por mais uns meses. Ela pediu demissão e nunca mais ouvimos falar dela. Enquanto isso, meus pais voltaram a viver juntos e tudo parecia normal. Mas havia essa fita.
Escolhi por acaso. Só estava curioso para saber o conteúdo. Mas o que eu vi mudaria toda a história da família na minha cabeça.
A fita era gravada em um motel, com espelhos por todo lado, luz fraca e toda aquela ambientação de um antigo abatedouro de safadas.
Lá estava minha mãe, com mais idade. Desta vez, vestida. Com calça jeans e camiseta. Ela devia ter uns trinta e tantos ou quarenta nessa época. Ao contrário da primeira fita, meio tímida e despreparada, neste ela estava mais séria. É quando entra outra pessoa no quadro. A mulher, a amante do meu pai.
Enquanto minha mãe aparecia vestida, a mulher já estava mais à caráter. De calcinha de renda vermelha e os peitos pra fora, com uma cinta liga segurando a meia arrastão, ela parecia uma puta retrô, daquelas de filmes noir. Sua expressão era meio constrangida. Logo ela, a amante, praticamente pelada no motel, estava relutante.
Quando meu pai entra na cena, podemos ver que ele domina a situação. Beija uma e beija a outra. Ele as controla como cadelas, segurando pela nuca e entrelaçando com os braços. Meu pai só fala uma vez. “Vocês aceitaram.” Ele as puxa pela nuca e força um beijo entre as duas, que logo se completa em um beijo triplo. A mão do velho já vai onde ele mais gosta. Ele pega a bunda da amante e o peito da minha mãe.
O velho faz as duas se pegarem, e mesmo que dê pra ver uma certa empolgação, também há um misto de sentimentos. A mulher parece tão constrangida quanto excitada. E minha mãe parece irritada, ou assim eu desenho na minha mente. Prefiro pensar que existe algum motivo para ela estar fazendo isso sem desejar. Não, minha mãe não está chupando os peitinhos duros e empinados da mulher porque a deseja. Ela não está lambendo o cuzinho rosado dela por querer. Não pode ser que ela esteja sugando com tanta força o caldo que escorre pelos lábios daquela buceta apertadinha porque curte. Não.
Ela está chupando meu pai com raiva. Ela o odeia por estar fazendo isso. Não é porque ela quer. Não foi ela quem disse isso.
“Nossa, como é gostoso chupar buceta! É tão bom quanto chupar pica!”
É mentira. Mas se não fosse, seria uma coisa muito gostosa. Seria digno de uma gozada boa.
Aos poucos, os três vão se pegando, a mulher pedindo no cuzinho, o velho socando em quem descuida de seus buracos e minha mãe, amando uma mulher com tanta intensidade que não pode ser verdade. Sua língua entra no reto aberto da lorinha, se esfregando nas pregas em busca do sabor do sexo que acontecia lá até alguns segundos atrás. E enquanto ela se lambuza, o velho garanhão a ensina a ter o mesmo prazer.
Quero acreditar que o cu da minha mãe era virgem até esse dia. Que o pau grosso do velho não consegue entrar deslizando naquele buraco tão apertado. Não pode ser tão fácil entrar lá.
Trocando esperma com a novinha, minha mãe continua a transar mesmo depois que o velho vai tomar banho. As duas se beijam e se chupam sem parar. A mulher pede dedo no cu. Minha mãe pede o vibrador na buceta em troca. O sexo é vibrante e cheio de tesão, como é toda nova experiência nesses vales do libido.
De banho tomado, o velho estraga a festa.
“Até quando vocês vão ficar se pegando?”
Ele vai até a câmera e desliga. Acabou, pelo menos para minha visão. Sobra para a imaginação.
E a sua? Quer saber o que tinha nas outras fitas?
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