Rei: Vassily/ Rainha: Druzila/ Filhos: Stanislaw – Griggory (principe, irmão de Stan)
Deidre sabe que está atrasada para a cerimônia de anúncio do noivado do Principe Stanislaw com a rica herdeira Yeneska. Ela se distraíra com os games no computador e se esquecera do compromisso. Ela é única filha da Princesa Ninuska, irmã do rei Vassily e de Korniski, Barão de Olgarwya.
“- Cacete! Só vai dar tempo de tomar banho! Mamãe vai ficar brava! Espero que ela já tenha ido com o papai!”
Passando apressada pela cozinha do palacio onde mora, Deidre escuta murmúrios vindo de algum lugar.
– A…agora tira… tira do… meu cusinho! Mas… mas, deixa ainda com a camisinha!! Assim…assim, querido!
Quem quer que fosse tinha esquecido a porta entreaberta e estava fodendo. Deidre não conseguiu emitir nenhum som de seu grito pois lhe faltou a respiração. De olhos bem abertos, ela viu sua mãezinha se acocorar em frente ao seu primo Griggy, lhe tirar a camisinha toda melada e em seguida, com a boca engolir, pouco a pouco, a jeba dele.
Ninuska mantinha metade da rola dentro boca. Com uma das mãos masturbava a outra metade. O saco de Grigori era acariciado pela outra mão. Ninuska parou o boquete e olhando languidamente para o sobrinho, exclama.
– Dessa vez eu vou engolir tudo! Não quero que voce estrague minha maquiagem!
E voltou a engolir a jeba do sobrinho até seu pontudo queixo esbarrar no saco dele. Deidre não acreditava na visão através da porta entreaberta. Nitidamente sua mãe fazia um esforço enorme pra manter a rolona no fundo da garganta enquanto o primo ejaculava fazendo os músculos do pescoço dela ondularem.
De propósito, Deidre se atrasou quando foi encontra-los para a cerimônia.
Yeneska, belíssima como sempre, usando um vestido rosa de saia rodada, está com a bainha acima da cintura e uma cabeça masculina entre suas coxas. Yeneska está esparramada num sofá do gabinete de Madame Petra, esposa do homem que lhe chupa a bocetinha.
– Uuuuuuuurrr!! Go…Gorish! Estou… tô…tô gozaaaando! Aaaaaaahrrrr!!
Gorish, um enorme viking, é o chefe de segurança elite da família real. Yeneska, como se sabe, dentro de alguns minutos terá anunciado seu noivado com o Principe Stanislaw.
– Vamos, vamos querida! Não podemos nos atrasar!
– Caramba, Gorish! Voce me deixou com mais vontade ainda! A coisa só vai começar às dezoito! Temos meia hora ainda! Voce não tinha nada que aparecer lá no salão de beleza dizendo que estava fazendo uma inspeção!!
– Errr…eu confesso que queria te ver! Que agora que voce vai ficar noiva… nós teremos que terminar…
– É isso mesmo! Por isso voce vai ter que me sodomizar pela última vez! Vai me negar isso!?
– Mas… mas, voce não terá tempo de…de se… se lavar! Estou sem camisinha!
– Eu não estou me aguentando de tesão! Vai me comer ou não!?
Antes que Gorish reagisse, ela passou um braço em volta do pescoço dele enquanto com a mão livre passou a lhe apertar a dureza da rola. Em segundos, Gorish está urrando baixinho sentindo a quente umidade dos lábios dela em volta de sua glande. Quando Yeneska achou que já deixou a jebona bem melada com sua saliva, ela engatinha até o sofá e apoia o busto e o rosto no assento.
Uma das mãos vai direto pra xaninha e ansiosamente espera pela rombuda glande encostar-se na boquinha do anus lhe dando choques de prazer. Mas foi a língua de Gorish que lhe invadiu o cusinho.
Na frente de toda a aristocracia do Principado de Druzkovya, o Principe Stanislaw faz a típica pose de pedido de casamento. Ylena, toda coquete e deixando uma lágrima escorrer, sorri levemente, sentindo o esperma escorrer por entre suas coxas.
Ninuska olha severamente pra sua filha que acabara de chegar e se senta ao seu lado. Deidre tem um cínico sorriso nos lábios com a lembrança de que sua mãezinha, alguns minutos atrás, estava engolindo toda a ejaculação do primo Grigory. Aquilo também estava afetando seus hormônios.
É claro que naquela idade já sabia tudo sobre sexo de acordo com as aulas de educação sexual, mas sobretudo com as promessas de intenso prazer que suas colegas descreviam o que faziam com os meninos. O mais comum era o boquete e a reciproca que eles faziam nelas.
Deidre nunca tinha presenciado ao vivo qualquer ato sexual até aquele momento com sua mãe e o primo Gregory. Ela imaginou que suas siriricas agora seriam mais coloridas.
– Voce tá ficando insuportável, Deidre! Essa tua insubordinação foi a gota d´água! Vou te mandar pra aquela escola de moças lá na Australia! Tá decidido!
– Ah, mãe! Por que? Eu não fiz nada!
– Cala a boca! Já decidi!!
Enraivecida, Deidre resolve se vingar. Quando acaba a cerimônia, todos vão para outro salão onde será servido um coquetel e depois um banquete. Deidre se aproxima de seu pai e lhe dá um beijo na face. Ela tem quase a altura dele. Korniski é um homem sem graça fisicamente, sempre calado, mas considerado um cientista reconhecido mundialmente. E como sabemos, também é corno.
Quando Deidre lhe conta o que viu, a única reação dele é lhe sorrir e dizer.
– Ela agora virou papa-anjo? E ainda mais aqui dentro da realeza!? Ela costumava ir pra lugares exóticos e se acasalar alguns dias por lá… Eu descobri fotos das aventuras dela quando decifrei a senha do laptop!
– Pai!! Voce já sabia então!?
– É a natureza dela, querida! Nós não podemos nos envolver em escândalos! Nem me divorciar eu posso!
– Aaah, paizinho… E voce tem… tem alguma aman…amiga?
– Não vou te responder, guria! Já basta voce saber que tua mãe é uma devassa!
– Me mostra as fotos, pai!
– O quêêê!? Aquilo é pura pornografia! Que ideia!! Minha filha querendo ver pornografia comigo!!
– Deixa eu ver, deixa!? Isso vai ser nosso segredo! E, pai… eu não sou mais criança! Eu tenho que saber das coisas para me tornar uma adulta esclarecida! A mamãe só sabe ser rigorosa e nunca dialoga comigo!
Korniski fica calado. Fica alguns segundos admirando o belo rosto de sua filhinha. E de repente se toca que Deidre se tornara uma mulher muto bonita. Ele a beija de leve nos lábios e lhe acaricia a face.
Ninuska, apesar de não gostar dos modos de Deidre, não podia negar que ela estava se tornando numa bela mulher. Tudo levava a crer que ela herdara a cintura fina, as amplas nádegas e os seios, ainda não muito fartos. Além da beleza que caracterizava os Draskovians. Ela estava orgulhosa o modo gracioso como ela dançava.
Só Korniski, além de notar todos esses predicados na Deidre, via como quase todos os homens, dos jovens aos mais velhos olhavam com desejo a sua filhinha. Inclusive ele próprio.
– Aaah, cansei! Vamos embora?
– Que modos são esses, Deidre!? Voce está no baile onde seu tio é o rei!
– Mas… mãezinha! Eu… eu estou naqueles dias!
Antes que Ninuska respondesse ao argumento da filha, o marido se adiantou.
– Ok, filhinha, te levo pra casa! Mas fique sabendo que ninguém deve se retirar antes do rei! Vamos!
No banco de trás da limusine que os leva para o palácio, Deidre se aconchega pra perto do pai.
– Eu não estou menstruada nada! Eu não estava aguentando mais ser tirada pra dançar com tantos “perna de pau”!!
– Ah ah ah! Voce está se saindo muito bem em situações chatas! Estou muito orgulhoso de voce! Como está linda!
– Voce me mostra as fotos!?
No primeiro segundo Korniski não entendeu a que Deidre se referia. Entendendo que ela como mulher não seria tão constrangedor se no caso fosse um filho vendo fotos da mãe nua. Sem dizer nada, fez sinal afirmativo com a cabeça.
Ela apareceu na biblioteca enquanto Korniski se livrava da gravata. Estava vestida com um shortinho e uma camiseta. Como de costume, Deidre sentava no colo do pai quando assistiam televisão. Nessa noite, enquanto ele abria o laptop, Deidre sentou-se no colo dele.
Korniski olhava o semblante de sua filhinha quando primeira foto apareceu na tela.
Os olhos dela se arregalaram como naquela tarde, só que o grito saiu. Ela se inclinou mais um pouco pra frente, mas a posição de estar sentada de lado era desconfortável. Como uma menina traquina, ela se ajeitou entre as pernas do pai, sentando na beira do assento.
– Meus santinhos! O que é isso? Que devassa é tua esposa, Barão Korniski de Olgarwya!!
Os glúteos dela tremiam cada foto que aparecia. E o páu de Korniski começou a trepidar com o calor da carnuda bunda pressionando-o. Deidre sentiu a mão de seu pai passando por sua coxa como se tivesse espinhos, pra finalmente se encaixar em concha em sua xotinha.
Ela elevou a cabeça pra trás, facilitando que ele lhe beijasse o pescoço, suspirando longamente. Tendo pela primeira vez um pênis roçando em sua bunda, Deidre tinha perdido todas as inibições. O melhor de tudo é que era seu pai, o homem que ela mais confiava e que estava lhe ensinando os encantos do sexo.
– Vam…vamos parar, Deidre! Eu… estou sendo um canalha! Eu não posso estar fazendo isso com voce!
Sem responder, Deidre pegou a mão do pai que estava acariciando sua xoxota por cima do tecido e a colocou por dentro da calcinha. Ao sentir o contato, um longo soluço lhe saiu da boca. Levantou um pouco a bunda da beirada da cadeira e puxou a calcinha e o short ao mesmo tempo até o meio das coxas. Voltou a encostar-se na virilha do pai.
– Tira… tira “ele” pra fora!
O barão Korniski só teve que desabotoar o botão e baixar o zíper. Seu pênis torturado e enroscado, agora estava livre. Deidre tinha se levantado o suficiente para que seu pai fizesse essa manobra.
Olhando por cima do ombro, saliva lhe encheu a boca. E lentamente foi se abaixando tendo o cuidado de ir encaixando a rola entre o rego de suas polpudas nádegas.
O barão, não se controlando mais, abraçou a filha pela cintura, ao mesmo tempo em que ela virava o corpo pra receber o beijo apaixonado do pai sem deixar escapar o piroca de entre suas nádegas.
Foi seu primeiro beijo com um homem. Seu corpo tremia com toda aquela luxuria de ter a mão do pai lhe acariciando a xaninha, a rola como ferro em brasa palpitando entre as nádegas e a língua dele se enroscando na sua.
– Aaarrrããmm… pa…pai…paizinho, deixa… me dá… me dá “ele”! Deixa eu segurar nele!
Sem que Korniski pudesse impedi-la, a filha foi deslizando pra baixo ao mesmo tempo em que se virava, ficando entre as coxas dele. Ainda com um pouco de timidez, Deidre passou os dedos pela textura da haste musculosa com veias azulada parecendo raízes de arvore.
Seus olhos azuis estavam bem abertos e sua boquinha estava cheia de saliva que volta e meia era engolida. A ponta do dedo polegar não conseguia tocar a ponta dos outros dedos quando tentou envolver a torona com as mãos.
De repente, Deidre parou com a manipulação na rolona do pai e tirou um elástico do pulso e deu pro pai.
– Toma! Faz um rabo de cavalo em mim!!
Diferente da filha, Korniski não imaginava que ao agarrar o chumaço de cabelos da nuca dela, se inclinaria pra frente, não deixando espaço para sua torona, exceto a boquinha da filha. Deidre já estava esperando por isso.
Dessa vez foi o barão de Olgarwya quem urrou alto e tremeu as pernas.
– Uoooorrrr! Meu amor, meu amor! Há… há muito…tempo não tenho uma…mulher tão…tão linda e sensual me… me chupando sem… sem que eu… eu tivesse que pagar!! Urraa… que coisa fantástica!! Faz, filhinha, faz! Assim…assim!
Sabendo que estava perto de ejacular, Korniski achou por bem não fazer isso dessa vez. Imaginava que Deidre ainda não estava ainda preparada pra tal ato. Ele convenceu a relutante filha de parar o boquete.
Os dois ficaram de frente um pro outro e apaixonadamente se beijaram. O short e a calcinha caíram em volta dos pés e Deidre agilmente se livrou delas.
Como fazia ainda pequena, Deidre abraçava o pai com as pernas em volta da cintura dele. Foi assim que ela fez agora sem parar de beijá-lo. Desfazendo o beijo e ofegante, ela sussurra no ouvido do pai.
– Me leva… pra cama! Faz… faz tudo comigo o que a mamãe faz com os outros!!
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