Sábado de manhã, era dia de fazer faxina na casa do sr. Silas, o nosso vizinho viúvo. Ele é um senhor nos seus cinquenta, simpático e bem espertinho.
Lembro que neste dia eu estava usando um vestidinho estampado e sandálias rasteirinha, só. Confesso que eu sempre ia de vestidinhos ou mini saia, porque amava o jeito que o coroa me olhava. Me chamo Neide, tinha na época vinte e um anos.
Cléber, meu marido, oito anos mais velho, estava lavando o carro na calçada de casa. E vocês acreditam que quando saí de casa, o safado do velho já estava no portão da casa, me esperando!
– Ah Neide! Eu estava aqui ansioso te esperando, tenho um presente pra você!
– Presente para mim? Ai! Seu Silas, não precisa, assim o senhor me deixa toda sem jeito!
De longe vi uma pequena caixa com uma linda correntinha. Fui saber que era de puro ouro.
– Que linda, seu Silas!!
Respondi me aproximando dele, depois olhei para Cléber e o vi balançando a cabeça negativamente como se dissesse “Que velho mais idiota… o que ele pensa que vai conseguir com isto?”.
De fato, já era o segundo presente que o sr. Silas me dava, o primeiro havia sido brincos. E desde que comecei a fazer faxina na casa dele, Cléber vivia debochando de mim, ironizando a figura do coroa.
Ele diz que o velho é carente demais, que eu tinha deixado ele iludido e agora eu estava me aproveitando da situação, por termos pouco dinheiro. Éramos recém casados e meu marido estava esperando a nomeação pra se tornar delegado. Por isso, me ofereci pra “ajudar na arrumação da casa” aos vizinhos. Mas, só o sr. Cléber me contratou.
Arrg! Eu fiquei muito brava quando ele falou isto, estes dias até brigamos feio por causa disto. Eu nunca faria ou me aproveitaria duma pessoa como o senhor Silas. Eu simplesmente gostava de agradá-lo. Como uma filha faz com o pai.
– Venha cá Neide, deixe-me colocá-la em você!
Olhava-me com um semblante um tanto tarado até demais naquele dia. Vi que Cléber estava agachado lavando o carro. Então entrei na garagem de sua casa e fiquei de costas pra ele.
– Aiai, seu Silas, o que eu faço com o senhor, hein!?
– Você merece Neide…
Ele sussurrou no meu ouvido e colocou a corrente em torno do meu pescoço. Foi então que senti o danado encostando-se em mim e me encoxar. E pior que aquela situação, a tão poucos metros do meu marido, me deixou muito excitada e acabei não reprimindo a ousadia dele. E não acreditei que ele tinha aquilo tudo pelo que o volume em minha bunda sentia.
Depois de fechar a corrente em minha nuca, senti os braços dele envolvendo meu corpo num abraço e no meu ouvido ele disse
– Ficou linda em você, Neide…
Sarrando seu volume em minha bunda, me fazendo até levantar os pezinhos. A barba dele coçava em meu pescoço e parecia até que ele já conhecia meus pontos fracos. Fui fechando os olhos e permitindo aquele atrevimento.
Espiei lá fora e Cléber deveria ainda estar agachado, ao menos não estava à minha vista e eu torcia para que ele não atrapalhasse… ops, não flagrasse aquela cena.
Senti os dedos do sr. Silas tocarem a parte de trás da minha coxa e seguiam sem pressa,
erguendo junto meu vestido até que ao alcançar minha bunda onde a apertou com vontade. Apesar de incrivelmente excitada, me assustei e acabei me soltando dele.
– Seu Silas, vamos… preciso terminar antes do meio-dia!
– Ah sim… A casa está limpa, querida! Vou te pedir só para lavar a roupa suja.
– Ah, tudo bem seu Silas.
– De agora em diante voce deve me tratar por Silas! E eu vou te tratar por “querida”, “amorzinho” e “tesuda”! Concorda!?
Me assustei com esse tremendo assédio verbal. Mas, nada respondi. Ele deve ter notado meu leve sorriso.
Na primeira vez que comecei a fazer arrumação na casa, ele me deu um abraço mais safado, alisando minha bunda. Na ocasião eu acabei não chamando sua atenção e acho que por isto que nas últimas semanas, eu até reparei que suas brincadeiras andavam cada vez mais safadinhas, mas eu nunca imaginei que passariam daquilo. Cacilda! ele nunca havia sido tão tarado assim
Fui andando a sua frente, subindo os degraus da escada externa para chegar a sua sala. E claro, sabia que o Silas estava me olhando e eu estava adorando aquilo. Enquanto subia os degraus, notei uma ação descarada dele, inclinando a cabeça, olhando por debaixo do meu vestido. Coloquei a mão atrás na tentativa de inibir sua visão de descobrir que eu estava sem calcinha. E, também, ficando um pouco sem jeito, afinal qualquer um da rua poderia ver.
Antes de entrar tirei minhas sandálias e descalça dei alguns passos pela sala olhando os móveis. Me inclinei passando um dedo na mesinha e disse.
– Realmente está limpinho, acho que podemos esperar até quarta-feira, aí venho fazer uma faxina completa!
Me virando pra ele, me peguei surpreendida com o tamanho do volume da calça dele. Não sei se por conta do moletom, mas era enorme!
Me olhando de cima para baixo e admito, eu estava cada vez mais gostando da forma como ele me olhava e me tratava.
– Se não fosse você na minha vida, querida Neide…
– Seu Silas, não gostei do que o senhor fez agora a pouco. O senhor sabe muito bem que sou casada! Já pensou se o Cléber visse aquilo?
– Me desculpa Neide, eu realmente extrapolei um pouco! Não fica brava comigo, meu amorzinho…
Ele disse isso e se aproximando, me acariciou o rosto. No instante seguinte senti sua língua invadindo minha boca e me beijando. E novamente lá estava eu, entregue a sua ousadia.
Suas mãos subiam até meus cabelos e os agarravam com uma pegada que o Cléber não tinha. De repente as pontas dos meus dedos estavam na calça apalpando seu volume. E adivinhem!? O safado já estava sem cueca! Ou seja, ele nem estava mal intencionado naquele dia, né?
Logo aquela rola saltou em minha mão e o velho era muito, mas muito roludo mesmo! Sua rola tinha um odor de limpeza, constatei rapidamente porque o cheiro tão logo chegou ao meu nariz.
Não me fiz de rogada e comecei a alisar seu pau e masturbá-lo enquanto ele me chamava de “lindinha gostosona”, “putinha safada” e outros adjetivos ao pé do ouvido que excitaram ainda mais minha perda de controle.
A mão dele veio deslizando por entre minhas coxas, subindo meu vestido até entrar em minha xoxota. Seus dedos logo tocaram meu grelinho e o massageavam de uma forma muito, mas muuuito gostosa. Num ato repentino, segurando meu vestido, o puxou por cima de minha cabeça, me deixando peladinha.
Voltamos a nos beijar, com avidez, estava prontinha pra dar pra aquele velho safado, só que aí, para nosso infortúnio… a campainha tocou.
Rapidamente nos soltamos e naquele momento ele também tinha uma expressão tão assustada como a minha. Afinal, estávamos ali na sala de sua casa com a janela e a porta abertas! Sem ver quem estava no portão eu corri para os fundos segurando meu vestido.
Meu coração estava acelerado enquanto jogava suas roupas sujas na máquina. Então para meu alívio, ouvi uma voz feminina, era Dora, a sobrinha que veio convidá-lo pro casamento dela. Poxa! Maldita hora de vir visitar o tio!
Lavei a roupa suja e ainda preparei o almoço deles, depois fui embora deixando-os a sós. Ela nada percebeu, eu acho.
– A sobrinha dele chegou e tive que parar a faxina… Volto lá depois do almoço, porque ele prometeu me pagar mais cinquenta por cento! Vale a pena, né, maridinho querido!
Dizia isso pro Cléber que tinha o cenho franzido, devorando o miojo que lhe preparei.
Mas, eu estava febril de tesão e ansiosa para que o Silas me chamasse. E nada! Então, peguei o telefone.
– Se livra dela, seu velho safado! Ou nunca mais voce me verá!
Cléber estava vendo televisão quando seu Silas bateu palmas no portão de nossa casa.
– ô, meu amigo! Será que a dona Neide está disposta a continuar a arrumação!?
Cléber foi me encontrar no quarto tirando uma soneca. Fingindo, é claro.
Dessa vez, me certificando que não havia alguém na rua e com o Cléber esparramado no sofá vendo televisão, deixei Silas se deslumbrar com a visão de meus glúteos se roçando, enquanto subia as escadas.
Logo, Silas segurava minhas coxas pelo alto, quase encostando em meus seios, deixando ele a vontade pra se acabar nos rosados de minha xaninha e do meu anus. Saliva e baba eram tantas que escorria abundantemente pelas partes inferiores de minhas coxas.
Quando ele começou a fazer performance em meu cusinho, pressionei a cabeça dele entre minhas coxas involuntariamente e levei minhas mãos até sua cabeça ao mesmo tempo que esfregava toda minha bunda no rosto dele, totalmente desinibida e pedindo que fosse mais fundo com a língua em meu cusinho
O surpreendente foi perceber que Silas já estava de camisinha colocada. Sem que eu esperasse, ele se levantou encostou a glande na boquinha de meu anus. Gentilmente, mas firme, me expandiu o cusinho.
Só tive tempo de me retesar toda com a surpresa sem aviso. As veias de meu pescoço pareciam que iam estourar. Pra piorar, meu cusinho se contraiu apertando ainda mais a grossura daquela picona.
– Relaxa, Neidinha… vou parar um pouquinho até voce se acostumar! Depois é só encantamento!
– É…é que… que eu não esperava! O Cléber quando tentou… ele dobrou! A rola dele se envergou!
Ele se inclinou até encontrar meus lábios. Todo meu retesamento no cusinho se derreteu, deixando só o apropriado aperto e estanqueidade natural do meu anelzinho em volta da rola dele.
Enquanto nos beijávamos a rola dele tomou, por completo, posse da minha passagem anal que deveria ser do meu marido. Pedi aos santos que ajudassem com meu desenfreado e desajeitado movimento com as nádegas, querendo mais e mais ser possuída por daquela maneira. Estava sendo divinamente enrabada.
Junto com meu urro e orgasmo, veio minha urina que se misturou ao suor de nossos corpos. Silas arregalou os olhos alegremente surpreso e gargalhando. Ele estava prestes de gozar.
– Arh! Rah rah rah reah! Vou… vou gozar nessa rosquinha apertada, querida! Rahrahrahrah!!
Gargalhando sem parar, Silas estourou a camisinha dentro do cu guloso. Não sei porque, a minha reação foi lhe apertar a base da piroca com minhas mãos, me ajoelhar, tirando a camisinha ao mesmo tempo e sugando o restinho de esperma de sua retumbante gozada.
Estávamos descansando, quando escutamos meu marido me chamando no portão. Esbaforida coloquei o vestido arrumei de qualquer jeito o cabelo. E apareci na janela. Ao mesmo tempo, se vestindo, Silas desceu a escada que dava pro quintal.
– Oi! O que foi, amor!?
– Adivinha!! Vou fazer a entrevista amanhã, que é só pro-forma, e serei juramentado, em seguida!
– Aah, que bom, Cléber! Tô quase acabando aqui! Daqui a pouco vou pra casa!
– Nãnãnão! Nada disso! Venha agora! Nunca mais quero que voce faça faxina na casa desse decrépito!
Neste momento, Silas apareceu na porta da frente. Olhando fixo nos olhos de meu marido e com expressão séria, simplesmente disse.
– Voce é que nunca mais se dirigirá a mim! A dona Neide só vai pra casa depois de acabar aqui!
– Olha lá, seu velho caquético! Veja bem com quem está falando!
– Voce que se cuide com quem está falando! Agora sai daqui porra! Senão vou te dar umas porradas!
O tom assustador de Silas, só fez Cléber dar uma risadinha e fazer um muxoxo enquanto se afastava.
Eu achei por bem ir embora. Dei uma piscadela pro resignado Silas.
Caminhando devagar atrás de meu marido pra que não notasse meu cheiro de urina, sentindo o restante da gosma de tesão do Silas escorrendo pelas minhas coxas.
Cléber foi designado pra outra cidade perto dali. Ele disse que nunca mais eu iria trabalhar. Que eu teria de cuidar da casa e dos filhos. Aquilo me assustou, mas, eu toda sorridente e demonstrando felicidade, concordava.
Durante o treinamento, Silas foi atrás de mim e não resisti. Devido a experiencia de ter rebentado a camisinha, fiquei com receio de ser penetrada vaginalmente. Então eram dias de pura sodomia.
Mas, Silas queria que eu abandonasse o Cléber, casasse com ele e lhe desse um filho. Achei que era hora de parar. Como homem experiente, e sendo trinta e poucos anos mais velho, ele se resignou.
Só ficava pensando quem seria que estava fazendo faxina na casa do Silas.
Só que parece que o destino realmente queria nos ver juntos novamente.
Era o dia do casamento da Dora, a tal sobrinha do Silas. Não sei o porquê que fomos convidados. Parece que Dora queria dar uma de politicamente correto, convidando a faxineira de seu tio.
E fiquei ainda sem entender o porquê de Cléber querer ir.
– Quero mostrar aquele velho escroto quem sou eu agora!
Lembro que eu estava usando um vestido de seda, cor de pele e ligeiramente curto, o que fez Cleber logo vir com aqueles seus discursos machistas dizendo que eu estava querendo chamar mais atenção que a noiva. Ai que raiva!!
Coloquei uma sandália de salto e só pra provocá-lo usei aquela correntinha que o Silas havia me dado.
Chegamos à igreja e enquanto subia os degraus da escada notei que, talvez, eu realmente tivesse exagerado um pouco no tamanho do vestido. Reparava pelos os olhares safados dos homens e pela fúria de suas esposas. Cléber, emburrado, não dizia mais nada, mas eu sabia que ele estava bravo.
Depois de cumprimentar alguns amigos, nos sentamos no último banco, cruzei minhas pernas e vi naquele momento o Padre que quase caiu pra trás logo que passou por ali. Ele parou, veio nos cumprimentar e claro que eu sabia muito bem o porquê. O safado nem disfarçava e pior que o Cléber percebeu e eu amei aquilo! Nossa!! Como amo deixá-lo furioso quando ele me irrita!
Com meu braço envolto ao de Cléber, aguardamos o início da cerimônia e eis que ao olhar em direção a porta vejo Silas. Ele trajava fraque conforme a tradição. Nossos olhares logo se encontraram e eu abri um riso, bem sutil e ele veio em nossa direção.
Cléber, simplesmente o ignorou quando ele chegou perto, fazendo cara de paisagem, olhando fixamente pra frente. Ele cumprimentou Cléber e depois olhou pra mim e dizendo.
– Há quanto tempo, dona Neide…
Como de praxe, Silas se inclinou pra me cumprimentar, dando um beijo na minha face. Preciso admitir uma coisa: só a presença dele com aquele cheiro de macho no cio, me deixava com a calcinha molhada!
Quando ele me beijou, minha ousadia foi tamanha que eu permiti que seus lábios tocassem parcialmente os meus, mesmo estando ao lado de Cléber.
– Sente- se um pouco com a gente!
– Vejo que está usando a corrente que eu te dei…
– Ela é linda, senhor Silas, eu a amo! – respondi olhando-o nos olhos.
Ao meu lado, Cléber se mantinha olhando pra frente tentando ignorar completamente a presença de Silas. E meu ex-sodomizador ficou inquieto quando olhou pra minhas pernas e só para provocá-lo, descruzei minhas pernas e tirei minhas sandálias, ficando descalça. As narinas dele tremeram de tesão.
Sabia que ele era apaixonado pelos meus pés, pois quando trabalhava em sua casa, eu via como ele os olhava. Volto a cruzar as pernas deixando o vestido revelar até um pedaço minúsculo da calcinha branca.
Não demorou muito para que eu sentisse a mão de Silas deslizando devagar por minha coxa, me fazendo arrepiar. O safado descaradamente ainda fez meu vestido subir um pouco mais e apesar de não estar olhando eu calculava que minha calcinha deveria estar bem mais exposta naquele momento e aquilo me excitava muito o meu lado exibicionista.
Cléber continuava a olhar pra frente, emburrado e me ignorando. Que homem difícil, viu! Mas ainda bem, pois assim Silas colocou sua mão aberta sobre minha coxa e a apertava com vontade enquanto as costas dos seus dedos roçavam em minha boceta por cima da calcinha.
A noiva entrou e todos levantaram. Silas tirou sua mão da minha coxa e eu me levantei ajeitando-me. Assistimos à entrada da noiva e ela estava linda! E enquanto nossos olhares a seguiam pelo corredor fui surpreendida pela ousadia mais gostosa e inesperada que já vivi.
A mão áspera de Silas avançou por entre minhas coxas, erguendo parcialmente meu vestido até que seus dedos começaram a friccionar minha boceta por cima da calcinha me deixando louquinha!
O safado colocou minha calcinha de lado e logo senti dois dedos, dois dedos! Deslizando sobre minha carne molhada. O sem vergonha só poderia estar querendo me fazer perder o juízo mesmo, me penetrando daquela forma e ainda mais dentro da igreja!
Me mantive firme, porém minhas pernas inquietas denunciavam nossa sacanagem. Ele começou a estocar com mais intensidade e disfarçadamente eu mordia até minha mão fingindo estar emocionada pelo casamento.
Súbito, ele retirou os dois dedos de minha xaninha e enfiou a mesma mão por trás pra dentro da calcinha, alcançando fiofó com os dedos. Eu raciocinava que poderia ter alguém atrás de nós, mas torcia para que ele tivesse cuidado desse detalhe e confiando nele abri um pouco mais minhas pernas facilitando sua investida.
Eu estava entregue, mas mantendo o controle pra que meu marido nada percebesse. Já estava com as duas falanges dos dedos dentro do meu tubo anal e quando ele introduziu mais um dedo, minha respiração parou por uns longos segundos. Deixei que ele fizesse um lento vai-e-vem com os dedos
E foi assim que o safado me fez gozar. E quase, mas quase, soltei um gemido alto e bem gostoso ali diante de todos.
A cerimônia estava seguindo para o final e Silas já tinha parado de me tarar e gentilmente ainda deixou minha calcinha no lugar.
Em certo momento estávamos todos fora dos bancos, prontos para formar um corredor ao casal. Ele estava distante de nós, mas me olhava o tempo todo e eu tentava disfarçar.
Parado numa porta na lateral da igreja, ele me fez um sinal sutil e eu prontamente entendi. Minutos depois falei com Cléber que precisava ir ao banheiro e me desvencilhei dele.
Passando por aquela porta me vi em um estreito corredor que dava para os banheiros. Um pouco a frente estava ele, me olhando com sua cara de tarado.
Lá dentro da igreja o Padre recitava suas últimas palavras ao casal e engraçado, justamente no momento que ele começou a falar sobre fidelidade eu me encontrava nos braços do safado do Silas, beijando-o de língua ali no meio do corredor.
– Dois e depois três dedos, senhor Silas… mas que maldade!!
Sussurrei no seu ouvido. Ele apenas sorriu satisfeito e falou
– Quero a sua calcinha, tira e dá pra mim!
Enquanto apertava minha bunda, eu retruquei.
– Mas ainda iremos para o salão de festa…
– Eu sei, é por isto mesmo, quero você lá sem calcinha!!
Apenas sorri e subi um pouco o vestido. Segurando a calcinha, fui a deslizando por minhas coxas até cair em meus pês e entreguei a ele. Estava ensopadinha!
Ele a cheirou na minha frente e emitiu um som que parecia um relincho de cavalo. Em seguida guardou-a em seu bolso.
-Neide,eu sinto muito, mas não aguento mais!!
Me puxou pela cintura e me beijou com muito fervor. Em seguida, levando uma mão em minha cintura me fez entrar em um dos compartimentos que estava até meio sujo. Encostou a porta, mas tamanho estava seu desespero e descuido que depois percebi que a porta acabou ficando entreaberta.
Com os dedos enterrados em meus cheios culotes, tive um dos orgasmos mais intenso na minha vida com a boca de Silas me dando o orgasmo das deusas.
Lhe dando as costas, ele subiu meu vestido e logo socou seu pau em minha boceta. Puta! Que delícia! Ali não consegui me conter e soltei um gemido bem gostoso e rezava pra ninguém tivesse ouvido. Ele começou a me comer com tanta força que fazia meu corpo arquear me levando a loucura!
Metia com muita intensidade, suas mãos acariciavam fortemente meus seios e com vontade.
Eu me sentia toda poderosa e ousada. Ali, naquele lugar santo, eu queria ser profanada de todas as maneiras. Queria ser a mais rampeira das santas. Nada foi mais punido nas religiões do que a sodomia.
– Silas, seu descarado! Homenageia minha bunda! Me enraba, seu canalha!!
O pau dele teve uma leve resistência no começo por eu estar já algum tempo sem levar pau no cu! Mas, quem sabe, sabe como fazer uma mulher gozar com o rabinho atolado de rola.
Me segurando nas paredes, eu rebolava transloucada, sem deixar seu pau deslizar livremente devido ao aperto que meu anelzinho envolvia sua grossura. Eu me sentia livre pra arfar, pra soluçar alto.
O medo de sermos pegos só aumentava ainda mais o meu tesão. E assim seguimos até ele explodir gozando dentro de mim e fazendo eu gozar novamente logo em seguida, deixando meu cusinho cheio de porra.
-Sila…Silas! Tô…tô gozando! Vou…vou me mijar! Me… me ajuda!
Ele rapidamente se ajeitou e passou os braços por baixo de minhas coxas e me levantou no ar, escancarando-as ao máximo. Não sei como, mas sua rola se encaixou de novo dentro do meu cusinho.
Gozei novamente com a rola dele entalada no cusinho e com as pernas suspensas no ar. O meu jato de urina alcançava uns dois metros ricocheteando naquelas paredes santas.
Ainda cheguei a tempo de ver a noiva jogar o buquê. Cléber não percebeu nada e seguimos para o salão de festas tranquilamente. Eu tinha me limpado o máximo que podia com papel higiênico, mesmo assim o esperma ainda escorria por entre minha bunda e se dissipando nas minhas coxas.
Durante a festa, Silas não tirou os olhos de mim, sempre a distância. Em certo momento, com aquela cara de safado, tirou minha calcinha do bolso e muito naturalmente fingiu que limpava o rosto com ela.
Quando veio se despedir da gente, Cléber lhe apertou a mão com indiferença. Mas, eu notei e deixei escapar uma risada ao ver minha calcinha elegantemente arrumada no bolso frontal do paletó.
– Se comporta, Neide!
Eu não conseguia parar de rir enquanto Silas se afastava. Eu adorava aquele canalha!
Quem diria! Eu, ex-rainha da beleza no colégio, casada e apaixonada pela rola um senhor de quase sessenta anos.
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