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Rubião, o caseiro da chácara (parte 2)

Publicado em 6 de junho de 2024 por Gustavo

Rubião, o caseiro da chácara (parte 2)

Essa é a minha história, uma simples. Eu deixei me dominar por um homem bruto, mudei radicalmente o meu destino e vivo cada dia com bastante intensidade. Aprendi a amá-lo incondicionalmente e ele me ensinou a ser uma mulher em toda a sua essência. Hoje eu posso dizer que eu tenho um macho na minha cama. Se sou feliz? Acredito que ninguém seja totalmente feliz, principalmente quando não podemos ter vida própria, fazer escolhas, impor opinião. Viver com um homem sem estudos, que não sabe ler nem escrever direito, que sempre viveu no mundo dele, com ideias  ultrapassadas, que sempre tratou as mulheres como escravas em todos os sentidos, um homem que tem um coração puro, mas que também me maltrata. Quem ama não bate, essa é a minha opinião, mas ele diz que é o contrário, quem ama doma, manda, quer o melhor do jeito que ele acha ser o melhor. Rubião e´ extremamente ciumento e possessivo, mas também é um homem bom, que vive para mim, para a chácara e para nós dois. Eu tento conciliar tudo da melhor maneira possível. Eu tinha outros planos para a minha vida, casar, ter filhos, advogar, mas o destino deu uma reviravolta e como diz Rubião, foi Deus que quis assim!

É evidente que ele já me transformou física e mentalmente, mas ele quer sempre mais. A ideia fixa deu ter seios femininos é o próximo passo, mas e o que virá depois? O que mais ele pode querer que eu faça para satisfazê-lo?

Quem sabe eu volte aqui um dia pra contar mais sobre os próximos anos. Rubião está me chamando e pelo tom da voz não está num bom dia.

Rubião queria saber se eu já tinha marcado a consulta com o cirurgião que colocaria o silicone e me deixaria com mamas mais volumosas. Sentamos e conversamos muito das consequências que isso trará para a minha vida, a mudança no meu corpo e o meu medo de enfrentar uma cirurgia. Combinamos que seria um tamanho muito pequeno, proporcional a minha altura de 1.70m e o meu peso de 65kg. Pela primeira vez Rubião concordou comigo, o que achei muito estranho. Pedi pra eu ir sozinho conversar com o médico, pela situação constrangedora, mas Rubião negou o meu pedido e disse que iria comigo, que como meu marido  era obrigação dele estar comigo nesse momento tão importante. E assim fomos no dia e hora marcadas, na capital, onde fazia muito tempo que não íamos. Como o meu apt estava alugado, ficamos num pequeno hotel no centro da cidade. Pedi novamente para entrar sozinho no consultório e conversar com o médico, mas Rubião não concordou. Eu não sei como eu consegui encarar o médico, que muito tranquilo percebeu a minha vergonha, somente vivida no dia do casamento, só que eu estava fantasiado de noiva e com o rosto coberto por um véu, e disse que era muito comum ele atender casais com aquela finalidade. Perguntou se Rubião era o meu pai e ele acenou dizendo que sim, sem dizer nenhuma palavra. Combinamos tamanho da prótese, data da cirurgia etc. o médico orientou que  o pós operatório seria um pouco dolorido, pois a prótese iria esticar muito a minha pele e os músculos. Eu pensei em argumentar, uma vez que seria uma prótese muito pequena, que eu ia conseguir disfarçar usando camisa social, mas a situação já era tão embaraçosa que deixei pra lá. O que eu mais queria era sair dalí e me enfiar num buraco. O médico recomendou não ter relações sexuais por uns vinte dias, por causa dos pontos.

Seguimos para o hotel sem dizer nenhuma palavra. Eu estava com muito medo dessa transformação, mas eu não conseguia expor meus sentimentos com o Rubião, uma vez que ele é muito limitado cognitivamente. Tínhamos um problema a ser resolvido, que era a gaiola de castidade. Não tinha como eu ir para uma sala de cirurgia com metal no corpo.

Chegando de volta a chácara, Rubião pegou um martelo e uns objetos para tentar tirar a castidade de mim, pois um chaveiro seria extremamente constrangedor e eu não aceitei. Tenho cedido em praticamente tudo, mas um chaveiro seria demais pra mim. Rubião me fez beber novamente a mesma bebida que uma vez tinha me dopado no meu quarto. Apaguei e quando acordei eu já não estava mais com a gaiola. O meu pênis tinha diminuído de tamanho e eu não mais o sentia. Era apenas um pedaço de carne pendurada no meu corpo, que estava com hematomas da tentativa de retirada daquele ferro que há anos estava lá.

Os dias que antecederam a cirurgia foram intensos. Rubião me procurava várias vezes ao dia para fuder. Estava insaciável, principalmente por que sabia que ficaríamos um bom tempo sem sexo. Como sempre usava de violência quando estávamos transando. Eu já estava acostumado com aquele homem selvagem, que parecia um bicho selvagem.

Chegou o dia da cirurgia e seguimos para o hospital. Eu não tinha conseguido dormir na véspera de tão nervoso e com muito medo do futuro, afinal de contas o meu corpo mudaria, mesmo que sutilmente, mas haveria mudanças. Tudo ocorreu tranquilamente na cirurgia e quando acordei da anestesia, nós já estávamos dentro do carro voltando pra chácara. Mesmo sem conseguir  entender o que estava acontecendo, ainda falei algo, de não estar no hospital. Entendi ele dizendo que tinha combinado com o médico, que passou instruções para ele e que não precisaria ficar lá. Eu não tinha condições de conversar e dormi novamente.

Quando acordei,  já no nosso quarto da chácara, percebi que eu não conseguia ver direito o que estava na minha frente, tinha algo impedindo. Tentei me mexer e ver o que era, se algum travesseiro ou almofada. Consegui levantar um pouco o corpo e pra minha surpresa, os meus seios estavam enormes. Aparentavam ter 300ml cada. Eu comecei a chorar desesperadamente, tive vontade de morrer, o desespero tomou conta de mim e foi quando Rubião entrou no quarto e com os olhos arregalados ele deu um sorriso e pela primeira vez na vida começou fazer carinhos em mim. Eu chorava muito, não conseguia nem falar direito. Perguntei o que era aquilo e ele explicou que conversou com o médico e disse que na verdade o meu sonho era  ter seios enormes e que não tinha falado na consulta com vergonha. Rubião tinha traído a minha confiança e eu estava extremamente triste e decepcionado. Como seria a minha vida dali pra frente, como eu iria conseguir ir à missa e outras necessidades básicas de saúde. Eu não conseguia parar de chorar e pra completar ainda tive outra surpresa desagradável. Ouvi vozes vindas da cozinha e perguntei quem era, e ele me disse que tinha chamado a diarista pra ficar lá enquanto em me recuperava. Nesse momento e pela primeira vez na vida eu tive uma crise nervosa, gritei, chorei, disse tudo o que sempre quis durante todos esses anos e tinha medo dele ser violento. Eu evitava qualquer tipo de atrito, mas aquela  situação era insuportável. Rubião tinha ultrapassado todos os limites. Enquanto eu estava histérico, ele permanecia muito calmo e tranquilo, e ainda disse que as ex-mulheres também tinha essas crises de mulher, que pra ele era normal e ele não ligava, pois sabia que ia passar. E só não me ensinava a me comportar pra não prejudicar a cirurgia, pois ele queria logo que eu ficasse bom pra  experimentar os meus seios. Eu pedi para ele sair do quarto e assim ele o fez. Continuei chorando, querendo morrer, pensando  até em me matar…e adormeci…O mais deprimente foi acordar e ver que eu estava sendo  servido por  aquela mulher que já teve um caso com ele. Não falamos  nada, nem eu nem ela, que apenas disse para eu ter calma e paciência, que homem era assim mesmo, que só pensavam neles e nós mulheres só servíamos pra emprenhar e satisfazê-los na cama. Aquela mulher realmente achava que eu  era uma mulher. Ela não lembrava mais de mim como homem. Também pudera, muitos anos se passaram. Eu não tinha  cabelos compridos e tinha alguns pelos no corpo. Pela primeira vez eu me vi totalmente como uma mulher. Não tinha mais volta.  Rubião só aparecia esporadicamente no quarto para perguntar se já tinha cicatrizado, achando que seria assim tão rápido. Decidiu que não dormiríamos juntos para ele não querer me comer, pois sabia que não ia aguentar e ficar quieto. Eu concordei e confesso que senti um enorme alívio. Eu precisava descansar de tudo e principalmente dele. Acordei ouvindo barulho do quarto ao lado.  A mulher gritava como se estivesse sendo atacada por animais selvagens. Eu consegui me levantar da cama e fui ver o que estava acontecendo.  Nesse momento eu  me vi diante do espelho e não acreditei no tamanho que estavam os meus seios.  Eram desproporcionais para o meu corpo, peso e altura. Fiquei horrorizado com o que eu via, mas o barulho estava me consumindo e para a minha surpresa eu vi com  os meus próprios olhos aquela mulher sendo fistada por Rubião, que já  estava dentro dela até o ombro. Ela  estava algemada na cama e com uma cueca enfiada na boca para não fazer barulho, do que nada adiantou. Fiquei chocado com a cena e Rubião começava a me decepcionar sendo pela primeira vez, que tenho noticias, infiel comigo, que prometera, no dia do casamento, nunca me trair.

Rubião, o caseiro da chácara (parte 2)

Eu não tinha condições de brigar ou argumentar. Tive que aguentar tudo calado, e todas as noites eu ouvia os gemidos e gritos daquela mulher. A tortura era muito grande pra mim e era justamente aquela mulher que me ajudava no banho e estava me substituindo nas tarefas domésticas e servindo meu marido sexualmente. Eu sabia que se eu falasse alguma coisa Rubião seria agressivo comigo.

Passados 15 dias Rubião entrou no quarto com uma caixa de presentes. Eu continuava muito magoado e decepcionado com ele. Ele mesmo abriu e me mostrou dois pares de sutiãs, tamanho extra gg, vermelhos e vulgares. Lágrimas caíram dos meus olhos. Eu não queria mais viver. Pedi pra ele acabar com a minha vida, mas Rubião era  um homem frio, sem sentimentos mais profundos, talvez por que nunca tenha lido um livro sobre comportamento humano, necessidades básicas etc. Na verdade ele era semi-analfabeto. Ele disse pra eu usar a noite, que a fulana tinha preparado um jantar especial pra mim e que ele já tinha dispensado ela, pois o tempo de resguardo que o médico falou já tinha passado. Falei pra ele que eu estava inseguro com a cicatrização e que ele precisava ter paciência. Rubiâo apenas sorriu pra mim. Coloquei o sutiã, que quase não coube em mim, e um vestidinho curto que ele tinha comprado na feira e eu nunca tinha usado. As alças do  vestido não estavam suportando o peso dos meus seios e ameaçavam romper a qualquer momento. Quando eu saio do quarto, Rubião está na sala vendo  futebol. Ele olha para mim e imediatamente coloca a cabeça entre os meus seios. Tora as alças do vestido e começa a mamar desesperadamente. Senti que o meu corpo não estava preparado para aquilo e tentei tirar a sua cabeça do meus seios, sem sucesso. Rubião estava faminto de desejo pelos meus seios e ele uivava como da primeira vez que me comeu no estábulo. Sem eu perceber ele já estava dentro de mim, me comendo ferozmente e deu uma mordida tão forte no meu seio direito que eu gritei de dor. Na hora  que Rubião está me comendo, ele se transforma num bicho irracional, capaz de tudo que  possa satisfazê-lo, não importa quais armas usar, ele fica cego de tesão. Grito novamente e sinto sua mão pesada no meu rosto, mais um tapa, outro e mais outro e ele goza dentro de mim uivando selvagemente. Ele permanece dentro de mim por muito tempo, como sempre faz, com o pau latejando e ereto, mas desfalecido em cima de mim, devido o esforço feito por ele no ato sexual. Percebo que meus seios ainda não estavam preparados  para  aquilo, e vejo que em um local da cirurgia um ponto tinha aberto. Rubião disse que  era besteira e que amanhã já estaria tudo cicatrizado.

Como já  mencionei anteriormente, nós dois não temos vida social, mas hoje, quando  estávamos almoçando,  ele me falou de um forró que teria em uma das chácaras que fica a 10km da nossa, que é a mais isolada  de todos. Nós não temos vizinhos, mas todas as outras são mais perto. Achei estranho ele querer ir para uma festa e ele disse que queria exibir a mulher dele e fazer inveja aos homens. Que agora eu era uma mulher de verdade, que antes não tinha peito, mas agora ele tinha muito orgulho de mim. Falei que eu não tinha um vestido adequado para ir a um forró, e ele disse que iria providenciar. E assim o fez, foi no outro dia na feira de rua e comprou um vestido pra mim, mas não coube na parte dos seios. Ele trocou por outro maior e esse também não coube. Resolvemos ir a uma costureira que tirando as minhas medidas ela perguntou como eu aguentava o peso dos meus seios, se eu não pensava em diminuí-los e para eu ter cuidado para não ficar com problemas na coluna. Eu não respondi nada, e na verdade eu não tinha o que dizer. Na volta eu comentei com Rubião sobre o que a costureira falou e ele disse que queria que fossem maiores, bem maiores, mas o médico falou pra ele que os meus já eram o limite permitido. Se colocasse maiores, podiam estourar, pois a pele nem os músculos iriam conseguir sustentar. Falei pra ele que eu  morria de vergonha do volume e que por mim nós não iríamos a nenhuma festa. Ele disse que se eu quisesse eu podia ficar em casa, mas ele iria sim, e ia se  agarrar com a primeira quenga que encontrasse. A escolha seria minha. Eu não tive outra opção. A essa altura eu já me perguntava o que seria de mim se Rubião me deixasse. Quem iria me querer quando soubesse que eu sou um homem. Mulher também iria me querer e eu estava predestinada a viver sozinho. Eu não tinha escolhas. Quando estávamos saindo de casa, Rubião disse que eu estava muito pálido, que eu colocasse alguma maquiagem, não apenas o batom. Ele disse que  na casa onde ele morava antes tem, da ultima esposa que faleceu e foi lá pegar pra mim. Confesso que não acreditei quando vi aquilo, que era de qualidade duvidosa, cores bregas e tinha um cheiro estranho. Coloquei um pouco, mas Rubião pediu pra eu colocar mais, que eu ainda estava  pálido, que me queria “bonita” aquela noite, que seria nossa primeira vez numa festa e eu me vi no espelho como uma prostituta. A maquiagem chamava atenção, assim como os meus seios desproporcionais. Chegando na festa eu percebi muitos olhares, tanto de homens quanto de mulheres, que cochichavam e certamente falavam da minha maquiagem e dos meus seios. Começamos a dançar e Rubião dançava de um jeito que parecia que estávamos transando, de tão vulgar. Eu estava morrendo de vergonha com aquilo. Ele com a cabeça nos meus seios, se esfregando e se exibindo para todos. Eu pedi pra sentar um pouco, pois os seios estavam pesando. Rubião foi comprar algo pra ele beber e na volta viu que um rapaz estava conversando comigo. Ele queria saber se aquela festa acontecia toda semana.  Rubião, sem nem ao menos me perguntar o que estava acontecendo, pegou o rapaz pela camisa e o esmurrou até ele desmaiar. Bateu tanto que tiveram que chamar a polícia, que o levou preso. Segui pra delegacia e fui direto falar com o delegado. Expliquei que ele não podia ficar preso e passar a noite entre as grades, pois ele era um homem muito difícil e ficaria ainda mais agressivo, pois na cabeça dele, bater naquele pobre moço foi uma maneira de me defender. O delegado ouvia atentamente o meu desespero sem tirar os olhos dos meus seios. Ele era um homem fino e educado. Ele quis saber se eu era realmente casado com ele ou se tínhamos nos conhecido na festa. Mostrei a aliança e disse que estávamos juntos há uns sete anos. O delegado continuava de olho nos meus seios e aquilo foi me deixando  muito nervoso. Ele disse que não entendia como uma moça como eu podia estar casada com aquele animal, que o lugar dele era na jaula e que ele não iria soltá-lo. Implorei para que ele me ajudasse, que não o deixasse lá, que seria pior e que ele iria me culpar por tudo. Chorando eu implorei para ele soltá-lo. O delegado quis saber se ele era violento comigo e eu neguei, dizendo que ele é um homem bom, sem instrução, mas um homem que vive para o lar. Ele quis saber o que eram aquelas marcas no meu corpo e eu menti, disse que sou distraído nos afazeres domésticos e que às vezes me machuco. Percebi que ele não estava acreditando em mim. Ele disse que Rubião é um homem de sorte em ter uma mulher tão atenciosa como eu, que ele não me merece e que tinha inveja dele por ser tão bem servido. Eu falei, servido? Não entendi! E ele disse que nunca tinha visto seios tão fartos na vida dele. Pegou o porta retrato e mostrou a foto de uma mulher muito bonita. Disse que era a esposa e que ela tinha seios de mulher e o que ele gostava mesmo era de volume. Dizia isso olhando para os meus seios e eu sabia que algo estava prestes a acontecer. Rubião sempre foi o único homem e eu não sei como agir com outro. O delegado, olhando para os meus seios, disse: a madame quer mesmo seu homem solto? Balancei a cabeça positivamente e nesse instante ele caiu de boca nos meus seios. Eu disse que eu não podia, que eu estava  menstruada e ele disse que  cu não menstrua. Me pegou pelos cabelos, me colocou de 4, cuspiu na mão, lubrificou o pau e começou a me comer, ainda mais selvagem que Rubião. Na hora eu pensei, será que todos os homens são assim? Até mesmo um homem tão educado e estudado está me tratando assim, como se eu fosse uma cadela. Vi pelo espelho o tamanho descomunal dos meus seios e aquele homem puxando os meus cabelos enquanto me comia. Ele dizia palavras no meu ouvido que somente às vezes eu conseguia entender: me chamava de puta, prostituta, vadia, cadela e dizia que sabia que eu apanhava dele e que eu era o tipo de mulher que nasceu pra apanhar e servir os machos. Que não acreditava que eu era casado com um homem feito ele e que eu era puta dele.  Ele tentava tocar na parte da frente e eu o impedia. Fiquei em pânico dele descobrir que sou um homem. Seria humilhante demais e ele podia me prender por falsidade ideológica. Eu falei que me chamava Alice para a autoridade maior da cidade. De repente ele tira o pau do meu cu, me vira e goza nos meus seios.

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