Por ocasião da minha festa de despedida de solteira, minhas amigas me obrigaram a ver filminhos pornô. Nós riamos e deslumbrávamos com as pirocas descomunais que as atrizes engoliam e eram fodidas. O que me fascinou e se tornou uma compulsão pra mim, foi as feições que as atrizes tinham do orgasmo ao serem sodomizadas.
É claro que todos sabemos que tudo aquilo era fingimento, exceto a dureza das pirocas
Após três anos de casada meu corpo e minha mente vinham despertando os desejos mais profundos, sentindo uma vontade imensa de ser sodomizada. Meu maior sonho sempre, era que meu maridinho se engajasse nessa minha compulsão, mesmo que eu viesse a me arrepender depois. Mas para uma esposa que ama seu marido, tudo valia a pena. Tinha que ser meu marido o primeiro e único sodomizador. O tempo passava eu ficava ainda mais alucinada, toda noite sempre oferecia minha bunda pra ele, eu mesma pegava na sua pica mediana encostava a cabecinha no meu cuzinho, após muitas tentativas da minha parte o meu marido desistia por não conseguir manter o enrijecimento.
Vivia com a calcinha encharcada gozando sozinha. Passei a me sentir só e frustrada por algum tempo. Mas, a compulsão voltou com mais força ainda, eu já estava louca de tesão implorando uma pica me atolando o cusinho. Mas não pensava em trair o meu marido, sou apaixonada por ele.
No outro dia uma ideia veio à minha mente e então comprei um brinquedinho, um pênis bom no porte e no calibre e um tubo médio de xampu. E assim fui controlando minha fixação de ser enrabada e ia sozinha me satisfazendo.
Um dia meu marido chegou mais cedo do trabalho entrou no quarto e me surpreendeu, penetrando o consolo no meu rabinho e com a minha mão esquerda eu batia uma siririca enfiando três dedos na minha boceta, estava gemendo com os olhos fechados bem gostoso com o meu tesão a mil.
Não sei o que meu marido pensou no momento. Ouvi a porta ser fechada. Eu estava deitada na cama de lado de costas para a porta. Sai do quarto depois de gozar gostoso e fui nua para o banheiro com a boceta bastante melada do meu gozo.
Quando fui falar com o Dito, percebi que ele tinha saído.
Um pouco abalada pelo flagrante dado por meu marido por tê-lo substituído por um tubo de xampu que entrava e saia do meu cusinho já acostumado com tal calibre, resolvi ir até pra casa da minha irmã.
Quando voltei a noite encontrei um bilhete do meu marido dizendo;
“Indo pra casa do papai, preciso de um tempo pra saber como lidar com a sua compulsão.”
Quase um mês depois, nós nos comunicávamos só por e-mail, cheguei em casa um pouco de pileque depois de uma festinha na casa de uma amiga, onde novamente vimos filmes pornográficos. Meu vizinho de apartamento me perguntou como eu estava.
– O que você acha?! Sozinha!!
– Um pecado, uma esposa linda e o teu marido te deixa só! Mas são coisas da vida! Deixa eu te ajudar!
Diogo é gente boa, divorciado, 43 anos, mulato, nem baixo nem alto, bem-educado. Nós sempre se cruzava, mas eu não via nada de interessante nele. Vendo que eu tentava abrir a porta, mas não estava conseguindo, ele me segurou pela cintura e abriu a porta para mim. Ele disse.
– Vamos tomar um banho que eu te ajudo, amanhã você está melhor!
Diogo me tirou o vestido, fiquei apenas de calcinha e sutiã deixando a água cair sobre o meu corpo, ele pegou o sabonete e veio me ensaboar, eu estava há muito tempo sem meter e com o contato das mãos dele em meu corpo me excitei e mordi os meus lábios, me virei de costas, e notei que a respiração dele acelerou.
– Po…posso tirar a minha roupa, estou me molhando todo!?
Eu dei sinal com a cabeça que sim, ele ficou apenas de cueca e voltou a me lavar. Meu tesão só aumentava e se manifestava, Ele me virou de frente, abaixou as alças do meu sutiã e lavou meus seios.
Afastou minha calcinha de lado e passou a mão esquerda para trás e lavou a minha bunda. Viu a minha boceta rosa e fez um elogio – É linda! Parece de uma bebê, os lábios ainda estão fixos!
Ele percebeu que eu não tirava o olhar da sua pica, que estava dura dentro da sua cueca. Estava louca de vontade de beijá-la, de engoli-la. Só eu e ele no meu apartamento, meu marido longe de mim, ninguém ficaria sabendo, não poderia perder essa chance, e ter o meu desejo realizado.
Novamente virei de costas e ofereci minha bunda pra ele, minha boceta já estava soltando o mel do amor. Diogo foi passando a ponta dos seus dedos no meu rego. Nossa! Me arrepiei toda quando parou no meu cuzinho, em seguida foi passando a ponta da língua, logo invadiu com pelo menos dois centímetros.
Me apoiei na parede e empinei minha bunda, minha boceta babava eu gemia alto, ele abriu com cuidado o meu cuzinho e enfiou sua língua até o fim eu fiquei com o meu cuzinho dentro da sua boca mágica…
Senti algo quente me tocando, mas não era mais sua boca mágica. Abri meus olhos e virei meu rosto pra trás e vi que era sua pica.
Nunca tinha visto algo igual. Era enorme e grossa e bem amarronzada. Diferente no formato, com a cabecinha longa e pequena e depois o início do pescoço fino, mas o corpo vai engrossando ficando enorme até as bolas. Tinha pelo menos vinte e cinco centímetros de comprimento, ou seja, especial pra inaugurar um rabinho virgem.
Aí eu pensei. O meu vizinho está fazendo a parte que o meu marido não soube realizar! Diogo enfiou a cabecinha da sua pica no meu cuzinho, entrou fácil até no pescoço fino, e parou na parte grossa. Senti arder um pouco e recuei. Embora acostumada com a grossura e o tamanho do tubo de xampu, a rolona dele era uma surpresa total da dilatação de meu cusinho.
Diogo respirou fundo e teve a idéia de passar bastante shampoo na sua rola descomunal. Ele também ficou “cheio de cuidados” comigo. Mas, como eu já estava usando um bom consolo fiquei calma e falei.
– Vem…vem querido, entra em mim e me enraba bem gostoso!
Virei de costas, eu mesma abri minha bunda pra ele. Lentamente passou a cabecinha e chegou até a parte grossa.
Percebi no meu vizinho que ele tem as manhas pra traçar um rabinho, pois é carinhoso e calmo e tomando todo o cuidado pra não me machucar.
A cada avanço da sua pica no meu cuzinho ele me dava um beijo no meu pescoço, e com sua mão esquerda acariciava meu clitóris. Eu ficava ainda com mais tesão e aproveitei a sedução e pela terceira vez eu implorei.
– Vai, coroa safado!! Coloca tudo dentro de mim, e me realiza! Me satisfaz… e me faça uma nova mulher!
Diogo percebendo meu imenso tesão pra ser enrabada foi me invadindo com sua torona, sentindo meu cusinho se abrindo e ardendo um pouquinho. Já acomodada, fui rebolando e empurrando minha bunda ao encontro da virilha dele, a parte grossa ia deslizando gostoso dentro do meu cuzinho quentinho.
Nossa! Foi a melhor sensação que eu havia provado, era tudo que eu queria e sempre sonhei sendo enrabada por um macho, ainda tive a sorte dele ser bem-dotado.
Diogo foi fazendo um vai e vem com sua grossa pirocona, abrindo bem o meu cuzinho, mas sem me machucar, só me dando prazer. Aí ele segurou forte na minha cintura, e afundou o restinho que faltava, colando as bolas na minha bunda me dando o clímax da minha fixação sodomita!
Estava realizada, eu voltei a rebolar sentindo o prazer de ter uma pica dentro da minha bunda, ele encostou seu peito em minhas costas, sua boca em minha orelha e disse.
– Isso! Rebola na minha pica que um dia você sonhou ter! Minha rola no teu cusinho, Silmara querida!
– Você é o primeiro macho que está tirando a virgindade do meu cuzinho, coisa que o meu marido nunca fez!!
Parece que minha declaração o excitou mais ainda. Seus movimentos se tornaram mais rápido, bem como sua mão no meu grelinho. Não contive mais minha tesão. Passei a gritar e soluçar desvairadamente.
– Amor…amor! Estou gozando com meu cuzinho apertando tua pica!!
Logo Diogo gozou muito, enchendo o meu cuzinho de esperma.
– Queri…querida! Depois de quase dois anos que me separei, você é a primeira mulher que me deixou comer o cusinho, minha deusa!
Dei um beijo no rosto dele, agora bem abraçadinha nele, sem tirar o sutiã. Diogo me enxugou e me colocou na cama e foi embora. No outro dia fui ao lado do apartamento dele, tinha um bilhete na porta dizendo:
“Silmara, volto amanhã, estou de plantão no hospital”
No domingo ele me liga pra ir almoçar com ele no seu apartamento. Bati na porta, Diogo abriu e nos abraçamos com um selinho no rosto. Após o almoço fomos para a sala e ficamos assistindo um filme bem juntinhos.
Aos poucos me deitei com a cabeça no seu colo até que minha boca ficasse em cima da sua pica e passei a morder bem devagar por cima da bermuda.
Senti que ele estava sem cueca, não me contive: um calor invade meu corpo, sinto minha boceta já escorrendo o mel do amor que me fez tirar sua camiseta e a bermuda, deixando aquele macho nu em minha frente. Fico abismada, enlouquecida em ver sua linda torona cor de café com as veias como canais azuis em todo ao redor que já tinha me visitado… só que eu estava um pouco de pileque na ocasião da transa anterior.
Eu nem acreditava no que acontecia comigo, eu uma mulher casada e fiel, estava preste a mamar na pica de outro macho e ainda o dobro da rolinha do meu marido.
Sabendo que o Diogo estava dois anos sem meter até o dia que ele me enrabou, procurei satisfazer o desejo do meu amigo e o meu também, somente fiz um pedido
– Meu macho querido, não tira minha roupa! Sou casada e ainda não estou preparada pra ficar nua com você!
Ele sorriu pra mim. Em seguida me entreguei inteiramente a minha compulsão. Primeiro, beijei a cabecinha e no pescoço fino e fui passando a língua até onde começa o corpo grosso do vibrante cacetão e tomada por um frenesi de desejo enlouquecedor, esqueci toda a moral familiar e conjugal, me sentindo livre, deixando de ser a esposa fiel que sempre e fui me dedicando aquela grossura muscular com veias azuladas que vinha almejando desde quando casei.
O prazer do novo sabor e o porte longo diferente da rolinha do meu marido. A sensação de estar sentindo, com a ponta da língua, algo novo para mim já era o prêmio da conquista. Abri minha boca e consegui engolir sua pica até a metade, a saliva escorria pelos cantos da minha boca, Diogo pelos anos que não recebia uma mamada me agarra pelos cabelos e grita:
– Pri…prin…princesa! Faz o que você quiser com minha rola! Mas, deixa eu gozar dentro, Silmara! Deixa!! Deixa!
Eu sinto o meu corpo novamente implorando pra ele invadir a minha bunda.
Ele levanta a minha saia até a cintura e estapeia a minha bunda branca, mas eu, com a minha mão esquerda, abaixo de novo a minha saia, mas volto para o meu objeto de prazer no momento que a sua jeba começa a dar impulsos com as veias palpitando.
Fico de joelhos sobre o sofá e vou chupando igual uma devassa e logo peço.
– Di…Dio…Diogo, querido! Mete! Mete, mete na minha boca! Faz isso! Faz isso o que o Dito nunca fez em mim!
Diogo vai retirando a rolona até ficar só a cabeçorra alojada dentro da minha boca. Em seguida ele vai enfiando lentamente, ao mesmo tempo em que vou relaxando meus músculos do pescoço até sentir a glande se entalar no fundo da minha garganta
Ele começa tremer e gemer, logo sinto os primeiros jatos de porra inundarem todo o espaço da minha boca.
Vou engolindo tudo. Meu tesão é enorme vendo um macho encher a minha boca, sinto minha boceta queimar e gozo apertando minha coxa uma na outra. Fiquei com minha calcinha toda encharcada da minha umidade e continuei chupando mais forte sem deixar sua longa pica amolecer, louca pra ele me sodomizar imediatamente.
Me sentei no sofá, levantei minha saia até na cintura, afastei minha calcinha de lado e ofereci a minha boceta. Ele ajoelhou entre minhas pernas, sentindo como eu estava toda melecada e deu o primeiro beijo na minha boceta e aos poucos foi passando a língua pra cima e para baixo. Logo ele colocou toda a minha boceta dentro da boca com língua enfiada dentro.
Com sua língua entrando e saindo da minha boceta comecei a tremer com suspiros e gemidos cada vez mais intensos, ao mesmo tempo que ele ia explorando minha boceta, abria meu cuzinho com seus dedos.
Eu sentia que ia gozar. Com minhas coxas, segurei forte a cabeça dele e fui esfregando a minha boceta em seu rosto. Implorei que fosse mais rápido com seus dedos que entravam e saiam do meu cuzinho. Num instante atingi um intenso orgasmo.
Depois de um tempo, voltei a mamar na sua pica de cabecinha vermelhinha e pescoço fino, cheguei engolir a parte grossa do corpo que ficou imensa, até encostar no fundo da minha garganta. Diogo percebeu que eu já estava viciada e retirando sua pica da minha boca, passou a me bater na cara com aquela cobra lustrosa.
Que gostoso! Eu ficava cada vez mais feliz de saber que a minha boca pudesse dar esse imenso prazer para ele!
Meu tesão era enorme. Fui subindo pra cima do sofá e levantei a minha saia até a cintura e afastei a calcinha para o lado e abri três botões da minha blusa, soltei os bicos pontudos dos meus seios pra fora do sutiã, e implorei.
– Vem… vem querido, me pega de quatro por trás e me enraba novamente! Quero sentir esse pauzão invadindo toda a profundidade do meu desejo sodomita!
Debrucei o meu corpo sobre o sofá e empinei a minha bunda, no momento não tinha gel, ele já tinha pegado a latinha de manteiga e passou bastante na sua pica e depois enfiou dois dedos com manteiga no meu cuzinho, deixando tudo bem lubrificado.
Eu segurei na sua pica e encostei no meu cuzinho e sem hesitar comecei a empurrar a minha bunda para trás e a cabecinha e o pescocinho fino entrou fácil. Mas, quando chegou na parte grossa, ainda ardeu um pouquinho. Parei e olhei pra ele.
– Quero tudo dentro!
Ele foi empurrando e parando e dando beijos no meu pescoço, logo sua pica longa estava todinha dentro do meu cuzinho.
– Diogo, meu amor, agora me deixa eu dar pra você!
Fiquei levando minha bunda pra frente e pra trás, já tinha pegado o jeito, comecei socar um pouco mais rápido a minha bunda na sua pica. Ele sentindo que sua potranca estava preste a gozar começou massagear meu clitóris com as pontas dos dedos.
Já fazia quase vinte minutos ele saboreando meus seios e com a rolona dele agasalhada em meu cusinho. Eu explodi.
– Aa…amor, estou… estou… gozando!
Arqueando o meu corpo pra trás, atolei ainda mais sua pica dentro do meu cuzinho. Meu corpo estava pegando fogo. Peguei sua mão direita e fiz ele massagear o bico dos meus seios. Ele não se suportando mais, gozou jatos e mais jatos de porra dentro do meu ex cuzinho virgem. É maravilhoso, mais uma vez ele me saciou da minha compulsão anal com muito ardor e macheza!
Depois me recompus, arrumei minha saia e ofereci o bico do meu seio pra ele mamar mais um pouquinho, logo guardei pra dentro do sutiã e abotoei minha blusa. Vendo sua lustrosa rola semiadormecida, não resisti. Dei um beijo bem molhado em cima da glande e agradeci pela foda que realizou meu sonho. Saí e fui para o meu apartamento ao lado, exausta, mas feliz.
Abro a porta e dou de cara com meu marido!
– Dito! Que surpresa! Por que não avisou que viria!?
– Eu preciso avisar que venho a minha própria casa?
– Claro que não! A sua casa e a sua esposinha estarão sempre te esperando!
Ele se aproximou e me deu um beijo apaixonado. Senti seu pau endurecido roçando minha barriga.
– Voce quer trepar? É isso né!?Precisou de um mês pra sentir tesão por sua esposinha?
– Bem… bem…É! É sim! Voce sentiu o mesmo não foi?
– Aah siiim, claro! Mas… estou um pouco indisposta… voce sabe, né? O período tá chegando!
– Uuuum que bom! Podemos ter um filho!
Fomos pro quarto. Ele se lubrificou e em menos de dez minutos estava toda melada com o esperma dele.
– Voce parou com aquela… aquela compulsão, né!?
– O quê? Ah sim! Eu não parei! Sumiu!
Dois dias depois, Diogo deitado, atolava sua picona em meu cusinho enquanto eu cavalgava. Por coincidência, meu marido Dito tinha chegado mais cedo do trabalho e eu não sabia. De novo, dei de cara com ele quando abri a porta do apartamento. Nos beijamos e disse que tinha ido ao dentista.
– Sil, voce sabe, esse vizinho aí do lado devia estar fazendo uma farra alguns minutos atrás!
Fiquei estática! Será que o Dito teria reconhecido minha voz? E como ele sabia?
– Voce escutou o que eles diziam?
– Não! Não dava! Só dava pra ouvir os urros e gritos!
– Mas como dava pra voce escutar? Nossos apartamentos são opostos!
– É que o apartamento do lado tem a forma de um “L”. A parede da nossa cozinha é a mesma que separa do quarto dele! Escutei quando fui tomar água…
“ Que tesão!!” – pensei comigo mesma. Eu e Diogo passamos a trepar um pouco mais tarde pra dar tempo do Dito nos escutar.
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