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Rubião, o caseiro da chácara (parte 4)

Publicado em 6 de junho de 2024 por Gustavo

Hoje é o meu aniversário de 30 anos. Sete anos se passaram desde o dia que Rubião me levou para o estábulo e me estuprou. Relembrando agora, aquilo foi um estupro e eu devia ter denunciado ele, reagido, enfrentado a situação e não ter tido medo, mas eu fui fraco e covarde e hoje eu arco com todas as consequências. Me transformaram em uma mulher, sem direitos, anseios, vontades, que se tornou uma dona de casa e que tem um marido violento que me quer limpo e cheiroso todos os dias, não importando o quão difícil foi o meu dia com as atividades domésticas. Não tenho mais amigos para desabafar, vida social, família. Só tenho um marido rude, grosseiro, sem hábitos de higiene,  que praticamente me obrigou a modificar o meu corpo e que  está querendo mais, sempre mais, mas por outro lado, um homem que não deixa faltar nada, que trabalha muito pra me dar conforto. Essa é a análise dos meus trinta anos de vida. Eu não era mais um homem, agora eu sou uma mulher e como disse o delegado, não faz sentido eu me comunicar no masculino. A partir de agora eu vou sempre me descrever no feminino, pois é assim que agora eu sou e isso não tem volta. Não estou conseguindo conter as lágrimas. Vou para rede e fico observando Rubião com a enxada capinando. Observo aquele homem que de nada chamaria minha atenção, mesmo se eu tivesse nascido mulher ou fosse um gay. Alias, ele chama atenção, sim, é alto, magro, porte firme, mas em compensação é muito largado, nunca faz a barba, que já está muito comprida, quase na altura do seu umbigo,  não apara os pelos das axilas, nariz, que já comentei muito aqui, está sempre com aspecto de sujo. Mas ele é o homem que cuida de mim e da casa e agora é tarde demais para eu querer mudar alguma coisa. O que eu faria com os seis enormes? Voltaria pro médico retirá-los? Logo agora que Rubião quer me emprenhar, como ele sempre fala esse termo. Quer me emprenhar e acompanhar meus peitos aumentarem de tamanho e dar leite pra ele beber e continuar sendo um homem saudável.

Trinta anos. Será que eu tenho o que comemorar? Talvez, sim…e talvez eu sempre irei pensar em como tudo poderia ser diferente, mas não é. A realidade é que estou casada há sete anos com aquele homem que está com a enxada na mão, cuidado do nosso sustento, e que no fundo eu sei que ele me ama e não consegue viver sem mim. Fiz um bolo e comemoramos só nós dois. Ele meio sem jeito disse que me amava, e que pra tudo ficar  completo só faltava eu emprenhar e dar um monte de filhos pra ele, que queria ver a casa cheia de criança e que não via a hora de tirar leite dos meus peitos. Concordei de irmos ao médico, mas antes eu tinha o encontro com o delegado e não podia faltar. Muito difícil conciliar tudo isso.

Amanhã já é o dia que vou me encontrar com o delegado. Não estou conseguindo dormir. Rubião ronca absurdamente alto e minha cabeça só pensa em como será amanhã com o delegado. Acordei exausta, não tinha conseguido pregar os olhos. Rubião já tinha se levantado e estava na roça. Preparei café da manhã e ele veio se esfregando em mim, dizendo que não tinha visto quando eu tinha ido me deitar e que estava com vontade. Falei pra ele que não estava me sentindo muito bem, ele insistia, já mamando meus peitos e eu pedi pra ele me respeitar pelo menos uma vez na vida. Ele saiu sem  dizer nada nem tomar café da manhã. Fui atrás dele e pedi desculpas, abracei ele, abri as pernas e ele me penetrou ali mesmo na varanda. O mesmo ritual se repetiu após o almoço, coloquei as gotinhas e Rubião apagou. O delegado estava pontualmente me esperando e atrasei cinco minutos. Ele disse que tinha sido a última vez que eu tinha feito ele esperar por mim. Novamente colocou a mão direita em volta do meu pescoço e ficou tocando na ponta do meu seio direito. Aquilo me excitava bastante, não fosse o medo do que estava pra acontecer e também do Rubião acordar. Não perguntei pra  onde ele estava me levando, mas chegamos na delegacia, nos fundos dela. Entramos e ele não dizia uma palavra. Eu estava em pânico. Bem nos fundos tinha uma cela com uma placa dizendo:  proibida entrada. O delegado abriu a cela e me  jogou dentro. Trancou novamente e sentou do lado de fora, com as pernas sob um pufe, abriu uma garrafa de campanhe e ficou bebendo lentamente enquanto me via na jaula com os leões. Eram presos altamente perigosos, que não tinham contato com o mundo exterior nem pra tomar sol e também não recebiam visitas. Estavam alí há anos sem sexo, principalmente. Um deles, com uma enorme cicatriz no rosto começou a rir dos meus seios. Ficaram me jogando de um lado pro outro até que o mais velho caiu de boca nos meus peitos e os outros foram pra cima. Rasgaram a minha roupa e quando perceberam que eu não era mulher, ficaram furiosos. Aqueles homens estavam há anos sem sexo e estavam alucinados com a possibilidade de comer uma buceta. Ameaçaram me matar, estavam se sentindo enganados e ficaram  violentos. Olhei para o delegado que fez sinal de que nada podia fazer. Continuava observando tudo com a taça de champanhe na mão. Um por um me comeram, sem preservativo, alguns com caras de doentes, revoltados , agressivos. Bloquei minha mente e comecei a rezar. Terminaram o serviço, me jogaram no chão e mijaram em mim, todos eles, uns 8 homens ou o que sobrou deles. Implorei para o Arthur abrir a cela  e me levar embora dali.  Antes fomos ao banheiro do presídio  e ele usou uma mangueira muito grossa com um volume absurdo de água e me molhou para  tirar o mijo que estava em mim. No carro, eu perguntei por que ele estava fazendo aquilo comigo, e ele disse que era pra transformar o animal do meu marido no maior corno da cidade. Disse que o cara que ele tinha batido é primo dele e ele está se vingando do animal do meu marido. Era assim que ele o tratava, dizia que eu era casada com um animal. Falei para o delegado que iria ao médico e que não ia conseguir encontra-lo na próxima semana. Ele foi bem duro e disse: terça as 15h, se vira! Antes deu descer do carro ele me deus uns comprimidos e disse pra eu tomar pois aqueles homens estavam cheios de doenças, inclusise HIV, sífilis, hepatite e os comprimidos iam bloquear os vírus.

Corri pra casa e Rubião já estava acordando e chamando por mim….eu entrei no banheiro e disse que estava no  banho. Ele dormiu novamente, para o meu alívio.

Rubião, o caseiro da chácara (parte 4)

Consegui marcar consulta, mas com outro médico especialista no assunto e seguimos para a capital. O médico explicou o que eu já sabia, falou que seria impossível eu engravidar, pois eu não tenho útero. Sobre a mudança de sexo, disse que seria possível, mas o pós operatório era muito demorado e ficaríamos muito tempo sem fazer sexo. Voltamos pra casa no mesmo dia e Rubião estava totalmente decepcionado com a possibilidade deu nunca engravidar. Sobre a mudança de sexo ele decidiu que é melhor deixar como está do que ficar muito tempo sem me comer. Chegamos na chácara e eu estava exausta, e ainda tinha que organizar tudo na casa.  Sem dizer que no outro dia era o encontro com o delegado, uma tortura insuportável. Como sempre não consegui dormir de tanta preocupação. Fiz os procedimentos para Rubião dormir e antes a hora combinada eu já estava esperando o delegado. Seguimos por uma estrada longa, como sempre a mão no bico do meu peito, chegamos numa casa meio que abandonada. Entramos e tinha um velho aproximando ter uns 90 anos. Muito velhinho, magro e debilitado. Praticamente não falava nem andava direito. O delegado pediu pra eu me despir e me algemou na cama. Pegou o revolver e colocou no criado mudo. Depois  pegou o velho, colocou um comprimido na sua boca, e colocou em cima  de mim. O velho colocou a cabeça entre os meus seios e começou a me lamber. Senti que seu pau estava ficando duro. Abri logo as pernas e eu mesma coloquei o pau dele dentro de mim, que ofegava como se fosse morrer. O velho me babava toda, me lambia e gozou rapidinho. O delegado assistia tudo sentado e bebendo champanhe. O velho não falava mais, apenas emitia alguns sons. A sensação de ter um quase morto em cima de mim era horrível. Eu estava tão cansada que dormi enquanto o velho babava, me lambia e me comia. O delegado jogou um copo de champanhe no meu rosto e eu acordei. Olhei para o velho e vi que ele não tinha dentes. Meu Deus, que cena degradante. Sem dizer que ele tinha feito cocô e mujado em cima de mim enquanto me comia. O delegado tinha dado algo muito forte pra ele, pois o pau do velho não baixava. Me limpei com papel toalha, me vesti e saímos dali….o delegado disse que eu tinha feito o avô dele feliz, que agora ele podia morrer em paz. Que ele não tinha uma mulher há uns vinte anos, desde que a avó dele morreu. Perguntei por que ele não estava mais tocando em mim. E ele disse que eu era uma prostituta, das piores que ele já tinha visto na vida, que eu tinha feito coisas que até Deus duvida para satisfazer os machos. Eu disse que estava sendo obrigada e chantageada por ele, que parou o carro e furioso, me disse um monte de desaforos, me humilhando ainda mais. Eu só lembro da palavra mais dura, quando ele  disse que eu tinha nascido pra servir os machos mais escrotos da face da terra, começando pelo animal do meu marido. E continuou dizendo que alguém que casou com um homem daqueles é capaz de viver até com os animais. Disse que só de olhar para o meu marido a gente já percebe o tipo de homem que ele é, sem dizer suas  atitudes violentas. Olhos pra mim e perguntou como eu conseguia beijar um homem com uma barba que já estava quase na cintura, com aspecto de suja. Ele disse que imaginava nós dois na cama, como devia ser a cena. Não falei nada, Desci e o delegado, com cara de sádico, me disse: terça, às 15h em ponto, mocinha.

Os dias se passaram e percebi que Rubião estava muito agitado, mas eu não quis entrar em detalhes e deixei pra lá. No dia habitual da feira de rua, onde ele ia vender o que cultivávamos na chácara, ele chegou em casa com uma menina de aproximadamente 18 anos, com uma aparência e mentalidade de 12 anos e de mãos dadas com ele. Já foi falando que tinha tirado o cabaço dela, que ela estava prenha dele e que tinha sido expulsa de casa com o pai. Mas ela é uma criança, eu disse. E ele retrucou dizendo que depois que perde o cabaço já era, que agora era uma mulher e que ia viver com nós dois e ela ia dar pra ele o filho que ele tanto quer. Pediu pra ela tirar a roupa e mostrar o corpo, eu falei que não precisava e ele mesmo tirou a roupa dela e disse pra eu olhar bem antes dele começar a usá-la. Perguntei seu nome e ela disse “ Menininha”.  Eu quis saber o nome verdadeiro e ela disse que desde pequena a chamam assim, que não sabia.   Ela era uma moça com jeito de criança,  linda, muito branquinha, cabelos longos e claros, os olhos cheios de medo,  tinha um corpo mion, cintura fininha, um bumbum lindo e os seios do tamanho que eu  tinha combinado com o médico e Rubião, pequeninos e durinhos apontando pra cima. Rubião falou que sempre que estava na feira ela ficava olhando pra ele, desde que ela era muito novinha. Mas que chegou uma hora que ele não aguentou e tirou o cabaço dela. A situação era constrangedora, pois ela era uma criança e iria passar por tudo o que eu tinha vivido, e ainda pior, pois eu já era um adulto quando tudo começou. Ela não, é completamente indefesa. Durante  o jantar, , Rubião disse que não queria aproximação entre nós duas, que não queria que ficássemos conversando, que cada uma ficasse no seu canto. fomos os três pra cama, tudo muito novo pra mim. Rubião pegou a garrafa, encheu o copo e deu pra ela beber. Falou pra mim que eu ia saber o que tinha acontecido nas duas vezes que ele me deu aquilo pra beber. Me sentou na cadeira e me amarrou pra eu não atrapalhar. Ela apagou em menos de 1 minuto e começou a selvageria. Rubião mordia o corpo dela como se fosse um canibal e quisesse realmente comer a sua carne. Colocou a sua cabeça na vagina dela como se quisesse entrar com a cabeça por inteiro, eu só via o volume da barba do lado de fora. Mordia e chupava os seios dela que já estavam roxos e cheios de marcas de dentes. Ficou nesse ritual até o dia amanhecer. Quando ela acordou, não conseguia se mexer de tanta dor. Rubião ordenou que eu não podia ajuda-la em absolutamente nada, que era pra ela já ir aprendendo quem manda, etc. Três dias se passaram, a rotina entre nós três se ajeitando, Rubião volta da feira dizendo que o delegado tinha sido transferido para outro estado. Eu quase chorei de alegria e tive que me esconder no banheiro pra não dar bandeira. Ajoelhei, rezei e agradeci. Aquele era o dia mais feliz da minha vida. Era um novo recomeço.

Como agora somos três, Rubião se divide entre nós duas, enquanto nós dias nos dividimos para limpar toda a sujeira e arrumar a bagunça que ele faz. Detalhe: ele quer encontrar tudo sempre limpo e organizado.

Os dias vão passando e o convívio com Menininha é pacífico. Ela ainda é muito ingênua e inocente,  sem entender nada da vida. O que mais me incomoda é ela olhando para os meus seios como se incrédula. Rubião, todos os dias, várias vezes por dia verifica se ela já está dando leite por causa da gravidez. Ele não está nem um pouco preocupado com a gravidez dela, apenas pelo leite que quer tomar.

Os meses se passaram e Menininha finalmente tinha leite para Rubião, que mamava até secar…muitas vezes ela adormecia e ele continuava mamando.

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