Deidre está de boca aberta soltando gritinhos e com os olhos fixos na tela do laptop. Ela está sentada na beira da cadeira entre as pernas de seu pai. O pênis dele está alojado na vertical do rego das nádegas da bela ninfeta.
As fotos que ambas observam no computador são de Ninuska, mãe de Deidre e esposa de Korniski.
Numa foto, Ninuska está beijando na boca melada de esperma um jovem que poderia ser filho dela, enquanto outros dois moleques lhe penetram duplamente com competência.
Deidre está com a respiração descompassada e a quentura do páu palpitando entre suas nádegas faz seu sangue ferver de tesão. Korniski está lhe beijando o pescoço e os ombros. Uma de suas mãos acaricia com destreza o grelinho da filha, quando sente os cabelos da nuca serem agarrados e a boca de sua filha procura pela sua.
Ela torceu o corpo da cintura pra cima pra conseguir enroscar sua linguinha na do pai.
Quando se sente desconfortável com a posição, Deidre desfaz o beijo e arfando pede pro pai.
– De…deixa… deixa eu tocar nele, paizinho! Deixa!
Antes que Korniski responda, a filha desliza pra baixo ao mesmo tempo que vai se torcendo ficando ajoelhada entre as coxas dele. Deidre tem o instinto nato de uma mulher insaciável pelo órgão sexual masculino.
Ainda com um pouco de timidez, Deidre passou os dedos pela textura da haste musculosa com veias azuladas parecendo raízes de arvore.
Seus olhos azuis estavam bem abertos e sua boquinha estava cheia de saliva que volta e meia era engolida. A ponta do dedo polegar não conseguia tocar a ponta dos outros dedos quando tentou envolver a torona com as mãos.
De repente, Deidre parou com a manipulação na rolona do pai e tirou um elástico do pulso e deu pro pai.
– Toma! Faz um rabo de cavalo em mim!!
Diferente da filha, Korniski não imaginava que ao agarrar o chumaço de cabelos da nuca dela, se inclinaria pra frente, não deixando espaço para sua torona, exceto a boquinha da filha. Deidre já estava esperando por isso.
Dessa vez foi o barão de Olgarwya quem urrou alto e tremeu as pernas.
– Uoooorrrr! Meu amor, meu amor! Há… há muito…tempo não tenho uma…mulher tão…tão linda e sensual me… me chupando sem… sem que eu… eu tivesse que pagar!! Urraa… que coisa fantástica!! Faz, filhinha, faz! Assim…assim!
Sabendo que estava perto de ejacular, Korniski achou por bem não fazer isso dessa vez. Imaginava que Deidre ainda não estava ainda preparada pra tal ato. Ele convenceu a relutante filha de parar o boquete.
Os dois ficaram de frente um pro outro e apaixonadamente se beijaram. O short e a calcinha caíram em volta dos pés e Deidre agilmente se livrou delas.
Como fazia ainda pequena, Deidre abraçava o pai com as pernas em volta da cintura dele. Foi assim que ela fez agora sem parar de beijá-lo. Desfazendo o beijo e ofegante, ela sussurra no ouvido do pai.
– Me leva… pra cama! Faz… faz tudo comigo o que a mamãe faz com os outros!!
Tudo começou naquela tarde quando Deidre passando pela cozinha, espreitou sua mãe Ninuska acocorada em frente de seu primo Grigory pedindo que ejaculasse dentro de sua boca.
Ninuska tinha uma atitude muito rígida e arrogante com a filha. E numa discussão entre elas, Ninuska disse que ia manda-la estudar na Australia. Por vingança, Deidre contou o que viu ao pai.
Ele não pareceu surpreso e então lhe disse que tinha descoberto a senha do laptop dela e visto as fotos que ela fazia quando viajava pelo mundo em função oficial. As fotos eram de sua atuação sexual com estranhos. Ninuska era a primeira Princesa do principado de Druzkovya.
Deidre pediu pra ver essas fotos e Korniski, um pouco relutante, acabou cedendo. E como era fato normal, desde pequena, Deidre costumava ver televisão sentada no colo do pai. Vestindo apenas um shortinho, calcinha e uma camiseta, assim ela o fez.
Uma coisa leva a outra e acabou com Deidre baixando o short e a calcinha. E Korniski alojando o pau entre as nádegas da filha, ambos excitados, vendo as fotos da adúltera devassa mãezinha e esposa.
Korniski a suspendeu e ela o abraçou, enlaçando suas pernas em volta da cintura dele e assim chegaram ao quarto dela.
Deitada, com as coxas afastadas, mas com as panturrilhas apoiadas nas costas do pai, Deidre sente pela primeira vez na vida estava delirando com a língua de um homem serpenteando em toda sua xotinha. Ela teve assim seu primeiro orgasmo de muitos vários que viria a ter ao ser chupada.
Korniski teve seus cabelos puxados e as coxas dela lhe pressionavam o rosto, mas ele pouco se importava, estava se esbaldando com o rosto todo melado devido a umidade da xaninha de sua filha.
Recuperada do orgasmo, Deidre vê seu paizinho ajoelhado ao lado dela se masturbando e lhe acariciando os seios.
A avermelhada cabeçorra da rola parece que a hipnotiza. Sem tirar os olhos dela, Deidre se senta nas batatas das pernas e fica fascinadamente olhando direto para abertura da boquinha da uretra.
– Meu… meus santos! Vou… vou gozar, querida! Uuurrrr! Aaaaaaaaaaaaarrrñññ!
Os jatos de esperma não conseguem chegar até Deidre, mas algumas cuspidas lhe atingem nos seios. Antes de seu pai descarregar por completo toda o esperma, ela se inclina pra frente e o restante da ejaculação é feito dentro da boquinha da exuberante filhinha de Ninuska e Korniski.
Enquanto Korniski vai normalizando a respiração, Deidre brinca com a rola, cheirando, acariciando os bagos e eventualmente engolindo o máximo que pode da rola adormecida.
É neste exato momento que ouvem os pneus da limusine esguichando nos cascalhos e logo parando. Korniski veste as calças e sai apressado para a biblioteca.
Ele está bebericando quando Ninuska entra no recinto, lhe toma o copo da mão e lhe dá uma bitoca nos lábios.
– Obrigado, amor! Como está a menina!?
– Voce quer dizer… sua filha Deidre? Acho que está bem! Deve estar dormindo…
– Tô com vontade de manda-la pra uma escola de filhas de aristocratas, lá na Australia!
– Não! Essa é uma atitude desproporcional!
– O que voce quer dizer com “não”? É meu desejo! Minha decisão!
– Na nossa sociedade só quem pode fazer isso é o pai! Portanto, ela fica! Não vamos brigar!
– Bom… voce é quem sabe o que está fazendo com essa putinha mimada!
– Ela te viu com o Griggy…
Isso foi como um balde de água fria na arrogância de Ninuska. Ela fez uma careta como se estivesse comendo algo azedo. Lhe virou as costas e se serviu de mais um drinque.
– E amanhã quando eu acordar vou trepar com voce e não quero que se limpe. Vá se encontrar com ele e mostre tua boceta toda melada de meu esperma! Vou dormir na suíte da ala oeste! Me acorde lá!
Ninuska, pensativa, escova os cabelos quando o celular vibra. É Grigory, o filho mais novo de seu irmão.
– Pensei que voce ia esticar a noite! Mas, estou aqui de páu duro, pensando em voce, tia!
– Não me chama de tia, seu cabeçudo! Temos que tomar cuidado! Estamos nos arriscando muito!!
– Ninguém pode fazer nada com a gente, Ninuska! O corno já foi dormir!? Dá uma fugida!
– Tá louco!? Ainda mais tô com a xota inchada devido hoje à tarde e meu cusinho ainda arde um pouco!
O celular dá um blip e Ninuska vê na tela a bela e rosada rola, tendo ao fundo o rosto sorridente de seu sobrinho. Ele com a mão puxa a pele que cobre a glande e ela aparece rosada e brilhante.
– Faz o seguinte, seu delinquente! Vem de moto e eu vou autorizar tua entrada na guarita. Traz um envelope qualquer e diz que é confidencial pra entregar pro Kornix, e que não pode haver comentários.
Minutos depois, a esposinha de Korniski e Grigory estão se agarrando no mesmo quartinho anexo a cozinha. Logo Ninuska está acocorada, engolindo o máximo da rola do sobrinho.
– Aaaah! Que coisa estupenda! A mais bela tia do Principado chupando me páu! Espero o momento de possuir esta bocetinha cheirosa!
– Ooh! Não! Na xoxota não! Ele vai querer me comer pela manhã! Não posso aparecer com a xota mais inchada do que já está! Acho que ainda aguento essa torona no meu cusinho!
Na outra ala do palácio, Korniski entra na suíte da filha. Ela está acabando de fazer xixi e pronta pra se limpar quando vê o pai na porta do banheiro lhe observando com olhar apaixonado.
– Não… não, amorzinho! Não se limpe! Fique assim… assim como está! Venha aqui!
Korniski se agacha e lambe todo o vestígio do xixi da filha. Ela lhe agarra os cabelos com força, gritando.
– Me… me possua, barão! Me come paizinho! Me faz uma mulher completa! Seja meu macho!
O pai de Deidre se levanta já baixando as calças. Sua piroca dá um pulo no ar e ela olha fascinada a cabeçorra já espirrando o pré semem. Deidre dá um passo pra frente abraçando o pai e a rola dele se encaixa entre as coxas dela logo abaixo da xaninha.
Deidre enlouquece e rebola frenética com a rolona, parecendo estar envolta em espinhos, apertada entre suas coxas.
– Me fode, paizinho! Me tira o cabaço!
– Dei, minha filha! Como está seu período?
– Aaaaiiim… o quê!
– Teu período! Quando está programado?
– Caramba! Que bobeira! Estou fértil a semana inteira!
– Viu!? É esse risco que voce não pode correr! O chato é que não tenho nenhuma camisinha! Vamos ter que adiar tua transformação em mulher, minha querida! Vamos ficar assim por enquanto!
– Aaah não, sr. Kornix! Na hora voce tira fora!
– Não e não, Deidre! Não vou me arriscar a ter uma filha que recentemente debutou e grávida! Não!
– E aquilo que a mãe fez com os dois homens ao mesmo tempo? Um tava no cusi… no anus dela, né!?
– Pode ser desconfortável e vais ficar com o cusinho ardendo…
– Eu quero! Eu quero, Kornix! Tenho certeza que qualquer dorzinha inicial vale a pena por ter sido possuída pelo homem mais e sexy machudo do mundo! Meu pai! Vem! Vem comer minha bundinha!
Antes de passarem creme hidrante nos respectivos órgãos sexuais, eles fizeram um sessenta e nove às avessas. Deidre deitada de costas em cima do corpo do pai e com os joelhos dobrados, rebolava com a bunda enfiada no rosto dele e com a língua inserida no cusinho.
Ao mesmo tempo, ela se contorcia um pouco pra mamar, arquejando, a rola do pai.
Devido a predisposição e todo clima de luxuria que envolvia a primeira vez de Deidre, a cabeçorra sentiu certa resistência no início. Korniski sabia que a sodomia é mais confortável com a sodomizada deitada de lado e com uma das pernas levantada.
– Querida, segura meu pênis e vá deixando entrar conforme for suportável!
– Ok, paizinho… mas até agora tudo bem! Já tô…tô sentindo a boquinha do meu anus se alargando!
– Quer que eu dê uma empurradinha!? Vou metendo bem devagar…
-Sim…sim, mete! Vá… vá, assim! Tô sentindo que entrou mais…mais…Uuuoooouu! Nossa! Pára!
Korniski fez menção de retirar a tora do apertado anelzinho da filha, mas com a face crispada, ela segurou firme a jebona, impedindo que a glande, já completamente atolada, escapasse de cusinho.
Compadecido, Korniski vira o rosto da filha e a beija delicadamente. Parece que era aquilo que Deidre estava precisando. Ser beijada na boca ao mesmo tempo que ela empurrava a rola pra dentro do próprio solzinho anal. Só parou quando sua mãozinha ficou pressionada entre a virilha dele e suas nádegas.
Dois andares abaixo, Ninuska na posição de frango-assado, sendo beijada na boca, recebe toda a tora do sobrinho no cu, sendo provida com um dos melhores orgasmos de sua vida.
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